Reflexão sobre Comunicação Durante minhas andanças pelo mundo profissional, um tema recorrente tem capturado minha atenção durante anos: "Temos um problema de comunicação nessa empresa". Essa afirmação me fez refletir profundamente sobre a natureza da comunicação em nosso ambiente de trabalho. Em uma das ocasiões, ao ouvir essa frase, eu questionei: "Alguém aqui perde a festa de firma?" A princípio, essa pergunta parece desconexa, mas ela esconde uma verdade simples. Quando se trata de eventos sociais, todos estão bem informados. Sabem a data, o horário, se haverá open bar, o cardápio e até se podem trazer acompanhantes. À propósito, a respotas foi: "Claro que não, ninguém quer perder a festa de firma". Então, por que essa eficiência informativa não se replica em outros aspectos da comunicai interna na empresa? Será que realmente enfrentamos um problema de comunicação? Ou será que, na verdade, estamos diante de uma seletividade de informação? Mesmo sem receber um e-mail, as pessoas se mobilizam para buscar informações sobre o que lhes interessa. Isso me leva a crer que a comunicação não é o problema central. O desafio está em despertar o mesmo nível de interesse pelas questões estratégicas da empresa que naturalmente surge para eventos como a festa de firma. Como podemos, então, criar esse senso de urgência e importância em torno das comunicações diárias? Talvez a solução esteja em entender o que motiva as pessoas a buscar informações e replicar esse mecanismo em nossas estratégias de comunicação interna. Acontece por aí também?
Publicação de Luiz Carlos Feliponi
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O final de ano é um momento de celebração e gratidão, mas também exige atenção especial quando o assunto é a oferta e o recebimento de brindes e presentes. Para garantir que suas ações estejam dentro dos padrões éticos, aqui estão algumas perguntas fundamentais que você deve se fazer: Posso receber esse presente do fornecedor? Posso dar um presente para um cliente? Posso participar de um evento social organizado por um fornecedor? Posso pagar por uma refeição para um cliente? Posso aceitar um convite para um evento social organizado por um cliente? O papel do Compliance é fundamental e constante. Não se trata apenas de orientar em momentos específicos, mas de fortalecer os valores éticos e as boas práticas de forma contínua, garantindo que todos sigam um padrão de integridade em cada interação.
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Quando fiz a postagem sobre o uniforme das recepcionistas, tinha três objetivos principais: 1 - Chamar atenção para a estratégia de #marketing, considerando impacto em #receita. 2 - Discutir o papel do marketing no #branding e #employerbranding, questionando: como essa marca deseja ser percebida no mercado? Que impressão quer deixar, mesmo para quem não é cliente ou colaborador? 3 - Questionar as condições impostas a profissionais de eventos: #uniformes desconfortáveis e saltos altos durante horas. No entanto, o post ganhou proporções gigantescas: mais de #500mil #impressões, mais de #90 #compartilhamentos e mais de #mil #comentários. Muitos desses comentários foram inspiradores, com pessoas enxergando essa prática como ultrapassada e sem qualquer estratégia de marketing orientada para conversão real de #leads. Porém, outros — e aqui incluo #líderes como #gerentes e #diretores — ainda #objetificam #mulheres como mercadoria em uma vitrine. Esses líderes, que são os #tomadores de decisão, apoiam estratégias desatualizadas e tratam suas (mesmo que temporárias) #colaboradoras como objetos. Até mulheres, nos comentários, reforçaram essa visão. Então, eu me pergunto: até quando? Até quando o mercado de eventos será banalizado e desrespeitado, assim como os profissionais que nele trabalham? Apesar de muitos comentários terem uma postura empática e estratégica, vi julgamentos pesados sobre essas profissionais, como se eles tivessem na cadeira de juiz e juri para condenar. #HOSPITALIDADE é uma disciplina em cursos universitários: #eventos, #hotelaria e #turismo. Sem as #recepcionistas, que são a face da #hospitalidade, os eventos simplesmente não aconteceriam com a qualidade exigida, quando falamos de experiência end to end. Para quem ainda não entendeu: é uma #profissão. E, em grande parte por serem autônomas, essas pessoas têm pouca escolha e acabam aceitando condições absurdas para honrar com suas contas. Não sei se minha postagem chegou aos tomadores de decisão e, se chegou, se causou alguma reflexão. Mas espero que esse assunto seja cada vez mais discutido aqui e em outros espaços, até que #feiras e #marcas se sintam envergonhadas de usar essa estratégia. Pois, além de ser #machista, demonstra a fragilidade do head de #marketing da empresa, que depende de apelo sexual para chamar atenção para a #marca se abstendo de utilizar de ações estratégicas que realmente funcionam. Por fim, dois comentários me marcaram: "Defendendo a normalização do profano feminino" e "O mundo está realmente chato". E espero que o mundo fique cada vez mais “chato”, para que expressões como "normalização do profano feminino" nunca mais sejam ditas ou escritas sem um mínimo de vergonha.
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Falha de Comunicação ou Crise de Interesse? 💭 💡 Na última semana, assisti a uma palestra instigante e gostaria de compartilhar com vocês algumas reflexões. O tema, que pode soar polêmico, traz à tona situações do cotidiano pessoal e profissional que, muitas vezes, deixamos no subconsciente. A palestra começou com uma provocação: "Falha de comunicação ou crise de interesse?" Curioso, continuei atento, e logo surgiu um exemplo que muitos de nós, no mundo corporativo, reconheceríamos: as aguardadas festas de fim de ano nas empresas. O exemplo foi certeiro: "Quantas vezes você já viu um colaborador faltar à festa de fim de ano por 'falha de comunicação'?" O silêncio no auditório foi notável, até que o palestrante completou: "Se isso não acontece com as festas de fim de ano, a questão pode não ser falha de comunicação, mas uma verdadeira crise de interesse em outros aspectos da empresa." Essa reflexão tem ecoado em minha mente desde então. Em um ambiente de trabalho onde a proximidade física é cada vez mais rara e espaçada, como podemos manter o engajamento individual e coletivo? Como traçar a linha entre uma real falha de comunicação e uma crise de interesse entre as partes? Compartilho essa questão com vocês para que possamos refletir juntos e aprofundar nosso pensamento crítico sobre o tema. Uma excelente semana a todos! 💡
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Quem aí ama um bom moleskine personalizado? 📔✨ Além de ser um presente incrível para os colaboradores, é uma forma super eficiente de divulgar a marca da empresa em reuniões e eventos. Marque o seu colega de trabalho que adoraria ganhar um desses! #BrindesPersonalizados #MarketingOff #MoleskinePersonalizado #MarcaRegistrada #PresenteCorporativo"
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Chegamos naquela época do ano em que as empresas fazem as festas de final de ano, homenageam os colaboradores, celebram os resultados alcançados e, claro, correm para fechar o ano com chave de ouro. Algo que tem me chamado a atenção é o aumento dos pedidos que temos recebido para editar vídeos com homenagens vindas dos familiares dos funcionários. Seja para celebrar tempo de casa, conquistas de resultados ou promoções, esses vídeos estão ganhando um papel especial nos eventos. A ideia é simples, mas poderosa: entramos em contato com os familiares, orientamos como gravar as mensagens pelo próprio celular e, na edição, damos aquele toque especial. Essa tendência mostra uma busca genuína por conexão, algo que vai além do ambiente corporativo e toca no que realmente importa para todos nós. Acredito que, quando queremos de verdade marcar a memória, homenagear e motivar as pessoas, o caminho emocional é sempre a melhor escolha. Afinal, quem não se emociona ao ver um vídeo surpresa com mensagens carinhosas da família? E por aí, como a sua empresa está planejando homenagear os colaboradores? Já pensou em algo assim? #mvmaiscomunicao #comunicacaointerna #comunicacao #produtoradevideo #comunicaçãointerna #valorização #eventoscorporativos
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FESTA DA FIRMA Sobre ser você mesmo e sobre fofocar Eu sempre achei brega essas orientações sobre "regras de etiqueta nas festas da empresa". Seja escrita, by Glória Kalil, ou seja falada, pregada e orientada pela tradição. A verdade é que gerir gente está cada vez mais desafiador por um motivo muito simples: Para funcionar com excelência, exige cada fez mais um nível de verdade. E é na festa da firma, se tudo der certo, que esse nível de verdade aparece de forma mais pura, mais didática e mais engraçada. Inclusive recomendo fortemente o consumo de memes sobre o assunto. Não é mais sobre não beber demais, é sobre a pessoa que de fato você é quando bebe demais. Não é mais sobre o tamanho da roupa ou tipo de música que decide dançar, é sobre o profissional que você realmente é para além daquela roupa e daquala farra. Não é mais sobre beijar ou ir embora com alguém, é sobre os critérios éticos que você adota ao buscar fazer isso. Seriam infinitos os exemplos, mas o critério sempre o mesmo: o nível de verdade. O que acontece em Vegas, fica em Vegas? Fica! É bom que fique! Mas quem viajou junto, na sua essência, sempre volta para o escritório. São as mesmas pessoas. Gestores, empregados, colegas, terceirizados, efetivos e temporários. Depois do primeiro ou do trigésimo gole a festa ainda considera as posições fora dela, claro, mas impõe rapidamente suas próprias regras e isso é maravilhoso, uma oportunidade de ouro para o grupo todo por vários motivos. O ano é 2024, não cabe mais se envergonhar de ser quem você realmente é. Não veste bem tentar se adequar. As pessoas percebem. É brega. Não precisa.Talvez, o que ainda admita e necessite de um certo nível de vergonha na cara, terapia ou mesmo correção... é não aceitar que o outro seja quem ele quiser ser. Um sintoma desse mal e um exemplo dos dois lados dessa moeda é a fofoca-pós-festa-da-firma. A regra é simples mas deve demorar mais alguns anos para ser implementada na sua totalidade. Funciona mais ou menos assim: se você, no exercício da sua liberdade adulta, virar o assunto da fofoca é provável que quem está falando de você esteja cometendo um erro muito mais grave pelo simples ato de fofocar, especialmente se for com desrespeito, preconceito ou mentira. Essa é a parte séria desse texto, inegociável. "A gente TRABALHA o ano inteiro para PODER estar aqui." Gritou o Daniel Bonavita , o cara ao centro da foto, na melhor festa da firma que eu fui esse ano. Se eu pudesse, responderia: "Trabalha as metas e a gente mesmo, meu amigo, para poder estar aqui de cara limpa, simplesmente sendo a gente mesmo!" FIM
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Quer presentear seus colaboradores, gerar senso de pertencimento, mas não sabe como? 💙 Arraste para o lado e confira kits para inspirar nas festas de final de ano!🌟🚀 E aí, curtiu? Já manda esse post para seu RH e jogue a ideia no ar rs!💙 Com a Lobby você tem a logística e gestão dos brindes de maneira facilitada e sem dor de cabeça!
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Festa da firma! Não torne-se inesquecível pelo motivo errado. Está aí um tema que divide opiniões entre quem gosta e quem quer fugir do encontro. Minha proposta com esse post, porém, foge da questão “preferência”. Estou aqui para fazer algumas recomendações para aqueles que decidem participar do evento: 1. Por mais interessante, inspiradora e inovadora que seja a proposta do evento, não esqueça que ele é uma extensão do ambiente de trabalho; 2. Antes de demonstrar interesse amoroso por alguém, avalie os riscos e as consequências da sua atitude, além do código de conduta da empresa sobre o tema; 3. Tenha em mente que alguns comportamentos inadequados na festa da firma, como assédio, podem resultar no desligamento do responsável pela prática; 4. Evite postar fotos e vídeos em estado de euforia de uma forma que possa expor você ou quem esteja na festa, mesmo que seja só um story; 5. Caso um amigo secreto seja proposto, não caia na tentação de discursos ou presentes constrangedores ou inconvenientes; 6. Não ultrapasse limites do bom senso, seja com relação a brincadeiras, intimidades, conversas, comidas ou bebidas; 7. A festa não é o momento para falar mal da empresa ou de quem trabalha com você. 8. Na dúvida sobre o que fazer ou não, apenas curta o momento de forma discreta. Entendo que um dos maiores ganhos da “festa da firma” é melhorar o relacionamento entre os colaboradores, fortalecendo o vínculo entre essas pessoas. Dessa forma, aproveite o momento para se aproximar daquelas pessoas que você admira ou considera, mas não conhece bem ou com as quais não tem muito contato no dia a dia. Mais do que um simples evento social, a festa da firma é uma valiosa oportunidade de integração. #dicaisisborge #talensesgroup #talenses #assuntocarreira #LinkedinInsiderBr
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O final do ano é um momento especial para valorizar conexões e expressar gratidão. E quando falamos de empresas, isso significa reconhecer quem esteve ao nosso lado ao longo do ano: colaboradores, clientes e parceiros. 🎁 Por que investir em brindes corporativos? 1️⃣ Reforço de Marca: Um brinde bem pensado carrega a essência da sua empresa e a mantém presente no dia a dia de quem recebe. 2️⃣ Valorização: Pequenos gestos mostram grandes cuidados, fortalecendo vínculos de confiança e parceria. 3️⃣ Memorabilidade: Quem não gosta de ser lembrado de forma especial? ✔️ Seguem algumas dicas para acertar no presente: Personalize: itens com o nome ou identidade visual da empresa criam um vínculo emocional. Seja útil: escolha brindes que serão usados e apreciados, como bolsas, garrafas térmicas ou cadernos. Pense na memória afetiva, produtos comestíveis que conversem com a época do ano. No fim das contas, o que importa é transmitir sua mensagem de agradecimento e plantar boas memórias para o ano que vem! 💜 🗣️Ainda dá tempo de fazer o seu pedido com a gente! ✔️ www.lukkabrindes.com.br
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Gerente de Contas
6 mCreio que a recompensa possa ser a chave, tudo que gera retorno tende a deixar todos interessados, (por isso a festa da "firma" interessa) e até mesmo despertar o senso de fiscalização e eficiência própria e do outro, mas claro que para isso o trabalho em equipe precisa ser desenvolvido e estar em harmonia.