Publicação de Fernanda Frühauf

Tudo que estamos vendo no Rio Grande do Sul está nos impactando, comovendo e deixando uma série de preocupações em toda a população consciente, seja sobre as condições de vida das pessoas do estado, os animais, suas moradias e, também, sobre a agricultura local. Esta última, fonte de renda de milhares de gaúchos e alimentação para o RS e grande parte do Brasil. Diversas culturas são afetadas pela enchente, como o arroz e soja, considerando as commodities, hortaliças, frutas, azeite, isso sem pensar na produção de suíno e aves, forte economia do estado. Conforme o mapa abaixo, algumas cidades produtoras não estão localizadas na área de enchente, porém toda a produção será impactada, seja diretamente devido a umidade do solo, perda de plantio e janela de safra, condições climáticas ou indiretamente, por meios logísticos e comerciais. Fiz, de forma gráfica, o levantamento das regiões produtoras gaúchas e suas principais culturas. Vamos nos unir para que o estado do Rio Grande do Sul se recupere e possa contar com toda a ajuda necessária. Como podemos ver no mapa, o estado é um grande produtor agrícola e faz parte desse sistema agropecuário brasileiro de forma representativa.

Ontem, dia de 28 de julho, foi comemorado o Dia do Agricultor. É também a data de criação do Ministério da Agricultura. Mais que homenagear, é importante conhecer o trabalho desses profissionais do campo que são responsáveis pelo alimento, combustível e outras fontes de energia, pelo algodão que vai nas nossas roupas e tantas outras finalidades que a agricultura têm. Por isso, não tem como marcar essa data sem mostrar algumas dessas histórias que inspiram e contam um pouquinho o caminho da comida que vai pra nossa mesa. Abaixo, uma das reportagens da nossa série Agricultores do Brasil. #diadoagricultor

Fiquei muito satisfeito em acompanhar a excelente série de reportagens que o Globo Rural vem produzindo sobre sucessão no campo. A primeira delas retratou o problema enfrentado pelas grandes fazendas de cana de açúcar no interior de São Paulo, propriedades que evoluíram sem sobressaltos da colheita manual para a mecanizada, abandonaram as queimadas, mas onde falar na transição da propriedade ainda é visto como tabu. Atendendo a uma demanda dos produtores, a ORPLANA - Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil criou um programa chamado Academia de Sucessão no Agro, que leva pais e filhos juntos à sala de aula para estudar governança e sucessão. Os casos práticos ilustram bem as complicações clássicas de qualquer processo sucessório empresarial, que se repetem no campo. Da sucessão no susto, em que a dor do luto pela perda de um parente próximo é atropelada pelas dificuldades em aprender a administrar a propriedade rural de uma hora para a outra, a reportagem passou à ruptura causada pela falta de acordo entre herdeiros, que pode terminar na Justiça e causar até a eventual paralização das atividades de uma fazenda. No domingo seguinte foi ao ar a segunda reportagem da série, que se passa no sul da Bahia. Dessa vez a cultura do cacau serviu de pano de fundo para tratar de outro problema tradicional nos negócios agrícolas – a divisão paulatina das terras entre herdeiros ao longo do tempo, com potencial para inviabilizar economicamente a atividade. O melhor exemplo foi o de um sucessor da 6ª geração de uma fazenda cacaueira, cujo desafio é fazer a área herdada de cerca de 70 hectares produzir de forma sustentável e lucrativa. De um lado, aplicando boas práticas de beneficiamento e melhorias genéticas, ele conseguiu alcançar produtividade quase 50 vezes maior do que a apresentada pelas lavouras degradadas que assumiu. De outro, decidiu dobrar a aposta na produção de cacau especial, que alcança preços duas vezes maiores que a amêndoa comum fornecida às indústrias de chocolate, ampliando o lucro. Sucessão precisa ser assunto discutido sem medo no dia a dia dos brasileiros em qualquer atividade econômica. A presença do tema em um programa popular na televisão aberta é excelente notícia para um segmento que responde por quase um quarto de toda a riqueza produzida pelo país a cada ano, como o agronegócio. Seguimos avançando! #brunosalmeron #governançaemfamília #governançacorporativa #governance

Nas minhas jornadas pelo Rio Grande do Sul, é evidente a magnitude do setor agropecuário em nosso estado. Pelos campos e fazendas, percebo que a força da agricultura e da pecuária, é a mesma força que moldam nossa identidade. Do plantio ao cultivo, do gado aos grãos, o agro gaúcho é um símbolo de trabalho árduo, resiliência e prosperidade.

Sucessão Familiar ou Formação de Herdeiros, dois temas cada dia mais relevantes nas empresas familiares, sucessores e herdeiros são formados hoje pelos acionistas majoritários em qualquer empresa seja ela pequena, media ou grande. No artigo abaixo meu amigo Bruno Salmeron nos mostra sua participacão no segmento do Agro Negocio, mas pode ser em qualquer ramo. Por onde começar? Sua empresa ja tem um acordo de socios? Quer desenvolver um plano de desenvolvimento e preparaçao de sucessores e herdeiros? Quais sao as premissas para montar uma estrategia de preservar patrimônio das familias empresarias? Se voce tem interesse em saber mais eu posso ajudar, me chame no privado e vamos conversar !

Nonato é um dos agricultores familiares da Vila Jutaí, em Moju/PA, comunidade com cerca de 411 pessoas e quase 50 anos de luta por uma vida melhor. Ao longo dessa jornada, seus moradores batalharam para acabar com a caça e a pesca predatórias, superar tentativas de invasão de grileiros às suas terras e criar uma associação para o desenvolvimento da Vila e a preservação do meio ambiente. Desde 2023, essa história conta com mais uma aliada: 17 famílias locais aderiram ao Programa de Agricultura Familiar da Agropalma e começaram a plantar palma em consórcio com a mandioca, uma de suas culturas tradicionais. A nova técnica adotada a partir dessa parceria, baseada na agricultura regenerativa, considera a aptidão dos agricultores e viabiliza a produção sustentável com renda garantida – uma das grandes dificuldades que os produtores enfrentavam até aqui. Agora, com nosso compromisso de comprar 100% da sua produção de palma com uma política de precificação justa, independentemente da variação do mercado, essas famílias terão a segurança que faltava para continuar lutando pelo crescimento de Jutaí e um futuro melhor para sua gente. Há mais de duas décadas, a Agropalma abraçou a agricultura familiar como um pilar fundamental de sua atuação. Nossos agricultores parceiros têm acesso aos melhores materiais de plantio e insumos, inclusive mudas e adubos, além de contar com aconselhamento, treinamento e acompanhamento do nosso time de especialistas sobre as melhores práticas de produção. Saiba mais em:  https://lnkd.in/dcWpzc9B

Dia Mundial do Agricultor Familiar! Vamos valorizar quem produz nosso alimento com amor e cuidado. Para se ter uma ideia, a agricultura familiar é responsável por 23% do valor bruto da produção agropecuária nacional e é a base econômica de 90% dos municípios brasileiros com até 20 mil habitantes. 70% do que comemos vem da agricultura familiar. Apoie este trabalho essencial! #sinterpa #diadoagricultorfamiliar #agricultorfamiliar #agriculturafamiliar #agraer #ater

Em um ano atípico, com incertezas climáticas, janela apertada para o plantio da safrinha, a cultura do sorgo se faz uma alternativa segura para amenizar os possíveis riscos de uma quebra de produção. A cultura apresenta rusticidade em relação ao estresse hídrico, tolerância às altas temperaturas e um sistema radicular que auxilia essas característica. O estado de Goiás é o maior produtor do grão que apresenta crescente desenvolvimento nas demais regiões produtoras de cereais.

Em um movimento estratégico que reflete as necessidades em evolução da agricultura moderna, a Masser Family of Companies

A ovinocultura é fundamental para a economia da Bahia, gera emprego e impulsiona o desenvolvimento rural. O estado é um dos maiores produtores de ovinos do Brasil, principalmente a carne de cordeiro, que é valorizada no mercado interno e externo. A produção de lã e leite também contribui para diversificar a renda dos pecuaristas. A atividade se adapta bem ao clima semiárido e pode ser uma alternativa mais econômica que a bovinocultura, atraindo produtores de diferentes escalas de tamanhos. A ovinocultura ainda gera uma cadeia produtiva que beneficia vários setores econômicos, como comércio e indústria. Em resumo, ela é essencial para o agronegócio e a economia regional do estado, ao oferecer alternativas sustentáveis de produção e ao contribuir com a diversificação da agropecuária local. Na foto, inspeção de matrizes inciando o período de parição #Ovelhas #Carneiros #Cordeiros #Agro #Agropecuária #Ovinocultura #Nordeste #Bahia