Publicação de Fertimport

O Brasil, um gigante na exportação agrícola, enfrenta oscilações marcantes. No primeiro trimestre de 2024, a exportação de soja cresceu para 22,1 milhões de toneladas, um aumento expressivo em relação ao ano anterior. Porém, o milho viu uma queda de 9,7 milhões para 7 milhões de toneladas. Em março, as exportações de ambos os produtos diminuíram, com a soja caindo 6% e o milho 65%. A safra atual continua sendo colhida, e as incertezas quanto à produção apontam para uma possível redução nas exportações nos próximos meses. O mercado agrícola brasileiro, portanto, deve se preparar para desafios iminentes. #AgronegócioBrasil #ExportaçãoSoja #MercadoMilho #Safra2024 #TendênciasAgrícolas

Bom dia!! Seguem duas notícias que li agora pela manhã que considero relevantes para medirmos o mercado de soja nessa quinta! A primeira refere-se ao volume de exportações do complexo do grão reportado pela Anec - mesmo em um cenário desafiador de preços as exportações brasileiras estão estáveis considerando anos anteriores e as previsões tendem a manter esses números; Já a segunda notícia refletindo o mercado noturno onde o mercado ainda sem novas notícias segue pressionado pelos relatórios de previsões de safra, melhoras no clima Argentino e uma China em feriado mantendo demanda laterizada sem impactos nos prêmios praticados nos portos. VAMOS ACOMPANHAR HOJE O RELATÓRIO DO FÓRUM USDA COM AS PERSPECTIVAS DE SAFRA 24/25 DOS EUA. #agronegócio #agrobusiness #rentabilidade https://lnkd.in/dGUNVWea https://lnkd.in/dfxUXSiy

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) acaba de revisar para cima as projeções de embarques de farelo de soja em agosto, com estimativa agora de 2,24 milhões de toneladas, superando a previsão anterior de 1,961 milhão de toneladas. 🚀 Soja em grão também segue firme, com exportações previstas entre 7,5 milhões e 8,85 milhões de toneladas. 🌽 Milho não fica para trás, com uma previsão de 6,354 milhões a 7 milhões de toneladas, mantendo a tendência da semana passada. De olho nos números: Na primeira semana de agosto, o Brasil já enviou 1,73 milhão de toneladas de soja, 340,5 mil toneladas de farelo de soja e 1,25 milhão de toneladas de milho ao exterior. Entre 11 e 17 de agosto, espera-se que o país exporte 2,246 milhões de toneladas de soja, 631,6 mil toneladas de farelo e 1,463 milhão de toneladas de milho.

A previsão da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) indica que o Brasil está a caminho de triplicar suas exportações de soja em fevereiro, em comparação com os volumes exportados em janeiro. A expectativa é de que sejam exportadas 7,3 milhões de toneladas de soja neste mês, um salto expressivo frente aos 2,32 milhões de toneladas registradas no primeiro mês do ano. Esse aumento reflete a capacidade do Brasil de responder à demanda global por soja, apesar de ser ligeiramente inferior ao volume exportado em fevereiro do ano anterior, que foi de 7,54 milhões de toneladas. Este cenário reforça a posição do Brasil como um dos maiores exportadores de soja do mundo, destacando a importância do agronegócio brasileiro no mercado global de commodities agrícolas. A variação nas quantidades exportadas mês a mês e ano a ano pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo condições climáticas, demanda internacional, e dinâmicas de produção e colheita. A significativa diferença nos volumes exportados entre janeiro e fevereiro também pode ser atribuída ao ciclo produtivo da soja no Brasil, onde a colheita começa a ganhar força no início do ano, permitindo um aumento nas exportações conforme o produto fica disponível. Este aumento nas exportações não apenas atende à demanda internacional, mas também tem importantes implicações econômicas para o país, contribuindo para o balanço comercial e para a geração de receitas em um setor vital para a economia brasileira Fonte: Canal Rural #noticia #agro #soja #importacao #exportacao #comex #comerciointernacional #comercioexterior

NA CONTRAMÃO DO PAÍS Exportações de soja em Mato Grosso recuam 7,4% em 2024 Declínio é atribuído à quebra de safra e aumento do consumo interno no estado da soja a contramão do cenário nacional, as exportações de soja em Mato Grosso apresentaram recuo de 7,4% no acumulado de 2024, até julho, em relação a 2023. Entre as justificativas estão a quebra de safra e o aumento do consumo interno no estado. Entre janeiro e julho foram enviadas para o mercado externo 23,25 milhões de toneladas de soja oriundas de Mato Grosso. O volume é inferior às 25,11 milhões de toneladas embarcadas entre janeiro e julho de 2023. Somente para a China foram 13,89 milhões de toneladas em 2024, contra 14,93 milhões de toneladas no mesmo período analisado em 2023. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), um dos fatores para a queda de 7,01% nos envios do grão para a gigante da Ásia foi o aumento do consumo interno no estado. “Apesar da redução nas exportações em relação a 2023, a projeção do Imea é que Mato Grosso exporte um volume de 26,98 milhões de toneladas no acumulado de 2024, o que, se confirmado, será o segundo maior volume da história registrado pela Secex”, pontua o Instituto. Ao se analisar os embarques do Brasil, em 2024 foram embarcadas 75,39 milhões de toneladas de soja até julho. O volume supera em 4,05% as 72,45 milhões de toneladas enviadas para o exterior no mesmo período em 2023.

BRASIL DEVE EXPORTAR MAIS SOJA⁠!!! ⁠ Em setembro, o Brasil deve exportar 5,6 milhões de toneladas de soja, superando as exportações de milho, que somarão 5,4 milhões de toneladas, segundo a agência marítima Cargonave. Esse cenário contrasta com o padrão histórico de exportações maiores de milho no segundo semestre, impulsionadas pela segunda safra do cereal. No entanto, colheitas menores e a forte concorrência da Argentina mudaram a dinâmica este ano.⁠ ⁠ As exportações de soja acumulam 89,5 milhões de toneladas até setembro, superando as 87 milhões do mesmo período em 2023, enquanto as de milho recuaram para 22,5 milhões de toneladas, bem abaixo das 34 milhões registradas no ano passado.⁠ #Comex #Empresas #Pactual #Dólar #Commodities

🌱🚢💼 Após um feriado largado na semana (ao menos aqui no Ceará), retomamos a rotina de trabalho com a noticia da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), que a exportação de soja do Brasil está em alta, com uma estimativa de 14 milhões de toneladas para março. Isso representa um aumento de 300 mil toneladas em relação à projeção anterior. 📈 Mesmo com desafios como quebra de safra, o setor continua forte, com a colheita brasileira de soja sendo a segunda maior da história. 💪 Além disso, a exportação de farelo de soja também está em foco, com um aumento significativo em relação ao ano passado. 🌾 É interessante notar a estratégia de focar na exportação de soja no primeiro semestre, conforme destacado pela Anec, o que mostra a dinâmica do mercado agrícola brasileiro. 🚀 Vamos acompanhar de perto esses números e as oportunidades que surgem nesse cenário! #AgroBrasil #Exportações #EconomiaAgro #BrasilNoMercadoMundial #Agronegócio #Exportação #Soja #MercadoInternacional https://lnkd.in/d5j5jCV7

Bom dia rede! Iniciamos a semana com algumas atualizações importantes no cenário do agronegócio brasileiro, especialmente focadas nas commodities de soja e milho: Exportações de Soja e Milho: A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reporta uma redução nas exportações de soja e milho em junho de 2024 comparado ao mesmo período do ano passado. A soja deve alcançar 12,08 milhões de toneladas, uma queda em relação aos 13,84 milhões de toneladas de junho de 2023. O milho também apresenta uma leve redução, estimada em 1,05 milhão de toneladas. Preços do Milho: Os preços do milho nos portos estão operando acima de R$ 70,00 influenciados por uma combinação de fatores como a redução na área plantada e o aumento nos custos de insumos como a ureia. A demanda internacional continua forte, o que pode manter os preços elevados nos próximos meses. Vamos continuar acompanhando essas tendências e ajustando nossas estratégias para garantir o melhor aproveitamento das oportunidades que surgem. Fiquem atentos para mais atualizações e tenham uma excelente semana! #Agronegócio #Soja #Milho #Exportação #PreçosAgrícolas #PremaGrãos #Commodities #BrasilNoExterior

O Comércio Exterior é um dos principais pilares da economia do país. O Brasil se destaca pela exportação de commodities importantes, como soja, farelo de soja, milho, trigo e outros itens. Com o objetivo de divulgar essas informações para o público, a ANEC - Associação Nacional dos Exportadores de Cereais apresenta semanalmente relatórios de dados de exportação. Desta vez, o material foi publicado em veículos de grande renome, como: Globo Rural https://lnkd.in/eJ4JzGkP Forbes - https://lnkd.in/eGeXj6EY Agência Broadcast (Estadão) - https://lnkd.in/e3e-GHbw Isto é Dinheiro - https://lnkd.in/e_wTBweP Isto é - https://lnkd.in/eTjDficE MSN - https://lnkd.in/ev3XhPAr Investing - https://lnkd.in/eF3RAGnt Portal Data Agro - https://lnkd.in/ez-x_aAY La Nacion (Internacional) - https://lnkd.in/eUnBmeur #resultados #clientenamidia #Miraresultados #MiraComunica #ANEC #exportação #agro #grãos

A previsão da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) indica que o Brasil está a caminho de triplicar suas exportações de soja em fevereiro, em comparação com os volumes exportados em janeiro. A expectativa é de que sejam exportadas 7,3 milhões de toneladas de soja neste mês, um salto expressivo frente aos 2,32 milhões de toneladas registradas no primeiro mês do ano. Esse aumento reflete a capacidade do Brasil de responder à demanda global por soja, apesar de ser ligeiramente inferior ao volume exportado em fevereiro do ano anterior, que foi de 7,54 milhões de toneladas. Este cenário reforça a posição do Brasil como um dos maiores exportadores de soja do mundo, destacando a importância do agronegócio brasileiro no mercado global de commodities agrícolas. A variação nas quantidades exportadas mês a mês e ano a ano pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo condições climáticas, demanda internacional, e dinâmicas de produção e colheita. A significativa diferença nos volumes exportados entre janeiro e fevereiro também pode ser atribuída ao ciclo produtivo da soja no Brasil, onde a colheita começa a ganhar força no início do ano, permitindo um aumento nas exportações conforme o produto fica disponível. Este aumento nas exportações não apenas atende à demanda internacional, mas também tem importantes implicações econômicas para o país, contribuindo para o balanço comercial e para a geração de receitas em um setor vital para a economia brasileira Fonte: Canal Rural #noticias #news #logistica #comex #comercioexterior #comerciointernacional #agro