Publicação de Finnet

O Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) lançaram recentemente novas regras para o Open Finance visando simplificar ainda mais os pagamentos com Pix, abrindo caminho para transações por aproximação. Em breve, será possível fazer um Pix sem acessar o app do seu banco. Além disso, a governança do Open Finance foi atualizada, com uma estrutura definitiva que incluirá um CNPJ próprio e foco no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Outra grande mudança é a ampliação do escopo de instituições financeiras obrigadas a participar do Open Finance. Agora, essa participação abrange instituições relevantes em segmentos como investimentos e operações de câmbio, beneficiando 95% dos usuários do Sistema Financeiro Nacional. Estas novidades, sem dúvidas, irão reforçar a posição de relevância do sistema financeiro brasileiro. Vide o Pix que já foi usado de modelo por outros países que estudam adotar algo semelhante. Boraaa 🚀🚀 #OpenFinance #Pix #Bancos #TransformaçãoDigital #SistemaFinanceiro

O Z.ro Bank, especializado em soluções financeiras de Pix, câmbio e cripto para empresas, recebeu autorização do Banco Central para atuar como instituição de pagamento (IP). A licença permite gerenciar contas de pagamento pré-pagas e tornará o Z.ro um participante direto do Pix, eliminando intermediários. Edísio Pereira Neto, CEO do Z.ro Bank, afirmou que a nova licença permitirá uma fonte de receita extra ao oferecer a infraestrutura de pagamentos para outras empresas não IPs. Em novembro de 2023, o Z.ro Bank pivotou seu negócio para focar no B2B, abandonando o mercado de consumidores finais. A fintech espera dobrar sua receita líquida para R$ 100 milhões em 2024 e aumentar em sete vezes sua base de clientes, com o volume de transações superando R$ 50 bilhões. Além do Z.ro Bank, o Banco Central também autorizou a IP4Y e a Mulvi a operarem como emissores de moeda eletrônica. A Caju, especializada em benefícios flexíveis, recebeu licença para atuar como emissor de moeda eletrônica e de instrumento de pagamento pós-pago. Atualmente, há 157 instituições de pagamento reguladas no Brasil. Conteúdo e Imagem: https://lnkd.in/eeauMpdC

De janeiro a agosto deste ano, a iniciação de pagamento via Pix movimentou mais de R$ 1,46 bilhão, segundo o Banco Central do Brasil. B3 Banco Rendimento Leia a matéria completa no Finsiders Brasil: https://lnkd.in/dmMdmd2x 📸 Imagem: Adobe Stock 📲 Os principais empreendedores, investidores e executivos do setor leem. Junte-se a eles, assine nossa newsletter! #FinsidersBrasil #Fintechs #Pix #IniciaçãoDePagamentos #MovimentaçãoFinanceira #PagamentosInstantâneos #TecnologiaFinanceira #TransformaçãoDigital #MercadoFinanceiro #Inovação

A iniciação via Pix movimentou quase R$ 200 milhões em junho, segundo o Banco Central; hoje, 32 instituições são aptas a operar com a modalidade. Leia a notícia completa no Finsiders Brasil. #FinsidersBrasil #fintechs #pagamentos #Pix #OpenFinance

Saiba mais em: https://mla.bs/fe59ef89 Na terceira fase do open finance, as transações por Iniciação de Pagamento (ITP) apresentam notável crescimento. Em dezembro de 2023, as transações via Pix alcançaram R$ 139,6 milhões, um aumento de 5 vezes em relação ao mesmo mês do ano anterior. Durante esse período, a quantidade de operações mais que quadruplicou, passando de 107,7 mil para 423,4 mil. Segundo o Banco Central, atualmente, 27 instituições estão autorizadas a atuar como ITP, abrangendo grandes bancos, fintechs e sistemas cooperativos. Diante dessa evolução causada pelo Open Finance, um ERP como o FacCred pode ser fundamental, integrando e analisando dados em tempo real, impulsionando a adaptabilidade às mudanças no nosso sistema financeiro. #Fáciltech #Fintechs #Bancos #Inadimplência #InstituiçãoFinanceira #VemSerFáciltech #FacCred #OpenFinance

NOVA ERA DE SERVIÇOS FINANCEIROS | PARTE 2 A implementação do Pix automático e melhorias contínuas nos fluxos de Open Finance estão vindo aí e prometem impulsionar exponencialmente as transações via ITP. O avanço tecnológico no setor financeiro está refletindo não apenas em maior eficiência, mas também em maior segurança. Os pagamentos de conta para conta (A2A), potencializados pelo Open Banking, estão se tornando mais acessíveis aos consumidores por meio de integrações com carteiras digitais. Essas carteiras desempenham um papel vital na facilitação de programas de recompensas, permitindo transações rápidas e transparentes. À medida que o Open Finance continua a impactar o setor financeiro, as perspectivas para 2024 são de um cenário mais integrado, eficiente e seguro. O avanço tecnológico, as inovações contínuas do Pix e a crescente maturidade do mercado indicam um futuro emocionante para os serviços financeiros no Brasil, consolidando sua posição como líder na adoção do Open Banking.

O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional aprovaram novas diretrizes para o Open Finance receber o Pix por aproximação, sinalizando uma transformação importante no sistema financeiro brasileiro. Na PagBrasil, o conceito de "pagamentos invisíveis" sempre foi uma diretriz. Nosso CEO frequentemente menciona que o futuro dos pagamentos reside em sua desmaterialização. Inovamos com a ideia de que o pagamento é um meio, não um fim, pois as pessoas desejam consumir e viver experiências, não realizar pagamentos. Embora o Pix tenha tido um grande impacto em nosso cotidiano, a experiência atual apresenta alguns desafios, especialmente no uso de QR Codes para pagamentos. O número de etapas necessárias para finalizar uma transação pode tornar o processo mais complexo do que o desejado. A introdução do Pix por aproximação representa uma evolução significativa, visando tornar o processo de pagamento mais ágil e eficiente. Tecnicamente, a jornada de iniciação de pagamentos foi simplificada, reduzindo o número de etapas envolvidas. Imagine poder pagar com um simples toque, sem precisar abrir o aplicativo do banco. Essa inovação permite realizar transações sem a necessidade de acessar o aplicativo da instituição financeira, facilitando o processo para os usuários e oferecendo uma experiência mais fluida e intuitiva. Além disso, o escopo das instituições participantes foi ampliado para incluir empresas de segmentos como investimentos e operações de câmbio. Com essa ampliação, aproximadamente 95% dos usuários do SFN poderão usufruir dos benefícios do Open Finance. Isso não apenas democratiza o acesso aos serviços financeiros, mas também cria um ambiente mais competitivo e dinâmico. Essas mudanças não apenas simplificam a vida dos usuários, mas também fortalecem a competitividade e a inovação no setor de pagamentos, promovendo um ecossistema onde novas soluções podem florescer e melhorar ainda mais a experiência do usuário. #Compliance #OpenFinance #Pix #BancoCentral

PIX-Openfinance é uma tecnologia bancária que permite uma integração 100% digital entre os sistemas de sua empresa e os bancos que realizam seus pagamentos e recebimentos. É uma evolução do PIX tradicional, que além de uma maior segurança, vai agregar eficiência para suas empresas e negócios como um todo. Porém, maior facilidade não significa menor responsabilidade, muito pelo contrário!     Qual é o papel da Instituição Financeira Além de disponibilizar um pacote de APIs de software as Instituições Financeiras devem cumprir um conjunto rigoroso de normas e regulamentações do Sistema Financeiro Nacional. A obediência a estas normas e regulamentações impedem que suas operações sejam associadas a: lavagem de dinheiro; sonegação fiscal; crime do colarinho branco, e demais práticas ilícitas. A ÓTIMO SCD/SA é autorizada pelo Banco Central do Brasil 100% pautados pelos critérios regulatórios e éticos. Clique aqui para saber mais!. É #ÓtimoPraVocê!, é #ÓtimoPraPagar!

A agenda de evolução do ecossistema financeiro ganhou uma importante novidade recentemente: a chegada da funcionalidade de Transferências Inteligentes, uma nova modalidade de pagamento que faz parte das novidades previstas no quarto ano do Open Finance, o sistema financeiro aberto. Inicialmente, com as transferências inteligentes, será possível permitir movimentações entre contas do mesmo cliente, mesmo que estejam em diferentes instituições, de forma programável e automática, seguindo as regras do PIX em relação a limites de valores e gratuidade, e do Open Finance em relação aos limites operacionais. A funcionalidade depende de um consentimento do usuário para compartilhar dados via Open Finance e outro para aderir ao novo recurso. A previsão é que a implementação entre as instituições financeiras ocorra até o dia 29 de abril, segundo a Febraban. Entregar boas experiências e valor agregado a partir das funcionalidades do Open Finance tem sido um desafio para a maior parte das instituições. Conte com o know-how e conhecimento das regras de negócios em meios de pagamento da B2 em todas as suas estratégias: www.b2.solutions #openfinance #openbanking #meiosdepagamento #pix #transferenciasinteligentes #BC

Recentemente, o Banco Central do Brasil e o Conselho Monetário Nacional publicaram as novas regras para o Open Finance e o Pix, marcando um importante avanço na consolidação da transformação digital do sistema financeiro nacional. As medidas visam simplificar ainda mais os pagamentos realizados via Pix ao introduzir a modalidade de “pagamento por aproximação”, além de incluir mais instituições obrigadas a participar do ecossistema e definir uma estrutura definitiva de governança para o Open Finance. O diretor executivo da Acrefi, Filipe Pena, publicou artigo na Tiinside contando um pouco mais sobre isso. Confira artigo completo no link: https://lnkd.in/dmFW5ijF