⚓🛳🙌🏻 FECHANDO O MÊS DE ABRIL EM GRANDE ESTILO Olá focadas e focados! Esse mês o @focanotrabalho completou cinco anos e voltamos aos anos 50! A @alefalsarella fez uma mês temático e teve até gravação em feita de carros antigos da sua cidade. Durante esse mês aprendemos muita coisa sobre a época e queremos destacar uma tendência que tem acontecido das redes sociais. Já ouviu falar do conceito trophy wife? Pois é, também é novo aqui para gente. Basicamente é quando a mudar tem orgulho de ser sustentada pelo marido, a gente conhecia esse termo como dona de casa, mas o conceito de mulher troféu é diferente. Primeiro que ele objetifica a mulher e segundo que tem o padrão da mulher depender financeiramente do marido, o que você acha dessa tendência? Comenta aqui sua opinião a respeito e se curtiu o conteúdo do @focanotrabalho compartilhe! No mês de maio vamos mudar de tema, então segue a gente para ficar pro dentro de tudo relacionado ao mundo do trabalho. Até o próximo post e bom feriado pra você. #focanotrabalho #carreira #emprego #podcast #tropywife #esposatrofeu
Publicação de Foca no Trabalho
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Há alguns dias, na fila do supermercado, acompanhei a conversa de duas mulheres que falavam sobre o filho de uma amiga que tinham em comum. No meio da conversa, uma disse a outra: “e quem diria que aquele menino daria tão certo…”. O papo me chamou atenção. A voz da minha mãe ecoou na minha cabeça dizendo o quão feio é prestar atenção na conversa alheia. Tarde demais. Eu já estava envolvido. Percebi, no decorrer do diálogo, que a conclusão na qual as duas mulheres chegaram se deu em razão do rumo que a vida do rapaz, filho da tal amiga, tomou: bom emprego, fez mestrado, casou com uma mulher linda, que, inclusive, está grávida e cozinha muito bem. Isso seria, segundo elas, “dar certo”. Um sinônimo de felicidade condicionada a uma vida bem sucedida, um mural de fotos da família durante suas viagens internacionais e uma conta bancária recheada. Concordo que isso pode ser, para alguns, “dar certo”. Mas será que é só isso? Será que não existem outras maneiras de “dar certo”? Transacionar a carreira depois dos 40, ser bem resolvido com o fato de não querer ter filhos ou ser feliz morando com os pais… Estar em paz com suas escolhas não seria, também, uma forma de “dar certo”? Nem todos querem ocupar posição de liderança, constituir uma família convencional, ser rico até os 50 ou conhecer diversos países. Aceitar as decisões tomadas e encarar suas consequências com serenidade e equilíbrio é desvincular o bem estar de fatores externos, tornando-nos livres de expectativas construídas por uma sociedade aprisionada a padrões obsoletos. Ter a liberdade de ser quem somos e como somos é dar MUITO certo!
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Sou mulher e CEO da Agência pioneira de Marketing de Influência no Rio de Janeiro. Antes de virar CEO, tive cargo executivo nas principais emissoras do País e marquei meu nome na história do telejornalismo Brasileiro. Histórias profundas e intensas! Sou mãe de duas crianças que nasceram de parto normal, um desses partos durou mais de 28 horas. Uma dor latente difícil de administrar e não ceder a uma cesária (sem necessidade) somente pela pressão da dor e pelas pessoas em volta falando "acaba com isso, faz a cesária" Alias, nesse segundo parto eu já era CEO, empresária... Adivinha? Nem 6 horas após o nascimento do meu filho eu já estava com o computador na cama do hospital trabalhando. Pressão que a gente aprende desde cedo a lidar! Vida que a gente aprende a administrar mesmo no caos. Aliás, a gente aprende a lidar com a pressão e muitas outras questões. A gente aprende a lidar com piadinhas de assédio, a gente aprende a lidar com "para de se vitimizar só pq é mulher" quando a gente está em um papo sério sobre a diferença de portas que se abrem, a gente aprende a cavar nosso espaço na luta e entender que pra sempre teremos que nos provar! E não, não está tudo bem! Ser CEO no trabalho, significa que na vida pessoal também somos. O trabalho da CEO, do CEO não para quando se chega em casa, estamos sempre sempre disponíveis. Mas a mulher CEO quando chega em casa precisa cuidar de toda a casa, da dinâmica para manter ela com comida, roupa, organizada (mesmo com ajuda), precisamos ter tempo de qualidade com filhos, maridos... Ou algum homem aqui faz compras para casa (e até o básico de higiene como shampoo, pasta de dente - ou a mulher que faz?) , vê quando os filhos precisam de roupa, material escolar? E no dia seguinte precisamos estar impecáveis para mais um dia de luta! Ai vem um ser que vence mais pela polêmica do que pelo talento e quer desmerecer a mulher CEO. Quer aumentar ainda mais a diferença nesse mundo. Curioso é que o dinheiro dele começou quando ele abriu uma empresa para cuidar das unhas das mulheres que não tinham tempo para ir no salão e precisavam dessa facilidade para se manterem "femininas". Enfim, eu não suporto militância, seja em qualquer assunto, mas esse me doeu. Esse me tocou por tudo que nós mulheres vivemos para crescer mesmo tendo um talento fora de série. É um saco viver em um tempo cheio de homens no poder que ainda estão na época da caverna. Por mais mulheres nas cadeiras de conselho de grandes empresas para mudar essa mentalidade lamentável!
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Hoje é aniversário da minha filha mais velha! 🥳 Ela completa 6 anos, e sinto como se um filme passasse pela minha cabeça. Ser mãe é, sem dúvidas, uma das maiores alegrias da minha vida, e tenho muito orgulho dos pequenos que estou criando. Tento estar presente em cada momento, mas empreender também exige uma boa parte de mim. Percebo que a maternidade me tornou uma profissional mais focada, empática e prática. Mas a verdade é que, às vezes, gostaria de ter mais horas para construir minha startup e mais horas ainda para viver intensamente a maternidade. Outro dia, alguém me perguntou sobre minha saúde mental como founder, e respondi: “Tenho dois filhos pequenos, então é difícil ficar mal com eles por perto.” Uma noite, eu estava colocando a Laura para dormir, chateada com as vendas da SetYou. Ela virou para mim e disse: “Mamãe, você gosta de perder?” Eu disse: “Ah, não gosto.” Ela respondeu: “Mas quando você perde, aprende né? Então, quando as vendas estão ruins, você também aprende. Agora respira e acalma.” Momentos como esses me lembram que ser mãe e empreendedora é um equilíbrio diário, cheio de altos e baixos, mas também repleto de aprendizados e amor. #Maternidade #Empreendedorismo #SetYou #Aprendizado #mulherCEO
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Episódio 3 - A primeira noite longe da cria e os desafios. Choro, culpa, reflexões foram marcadas nessa primeira vez que tive que dormir fora. Durante minha primeira viagem a trabalho após o nascimento da Serena, ordenhava leite no banheiro do aeroporto e fiquei pensando sobre os desafios que muitas mães enfrentam para equilibrar maternidade e trabalho. Nos culpamos injustamente por “abandonar” nossos filhos e não, nossos filhos não são abandonados, estão com o pai, com a vó, vô, tio, tia, prima, babá, com pessoas que amam muito eles. Mas, mesmo assim, é assim que nos sentimos, abandonando, e isso dói no nosso coração, dói fundo, uma dor que não entendemos (e a Serena ficou tão bem, mas eu sofri, realidade da mãe de primeira viagem hehehehe). Ser mãe e trabalhar implica em enfrentar desafios diários, como a falta de políticas de apoio e de espaços adequados. Apesar de muitos homens não enfrentarem essas barreiras, nós mulheres sentimos uma pressão contínua para provar nosso valor em um espaço que nem sempre reconhece nossas contribuições. As dificuldades de conciliar horários e a falta de apoio impactam significativamente nossas carreiras. Muitas vezes, precisamos escolher entre ser uma mãe presente ou uma profissional de sucesso — uma escolha injusta, cruel e que não deveria existir. No iFood, me sinto privilegiada por ter uma equipe que me apoia, entende meu momento e estão sempre dispostos a me ajudar quando preciso. Mas sei que isso é algo que poucas mulheres tem. Precisamos lutar por valorização e ambientes de trabalho que promovam igualdade e celebrem a diversidade, sinto que aqui no Ifood, estamos no caminho. Mães, somos resilientes e capazes e sei que estamos exausta. Dizer que juntas vamos criar ou transformar alguma coisa, cansa. Só queremos que a sociedade e o mundo corporativo seja receptivo e empático com nossa realidade, até porque nossos corpos e o tempo que doamos aos nossos filhos, são os responsáveis por perpetuar a espécie e consequentemente os próximos profissionais. Mas acredito que aos poucos estamos moldando um futuro em que maternidade e carreira não sejam mutuamente exclusivos, mas sim complementares. PS.: se a foto te incomoda, essa é uma batalha que vc tem que lutar… #Maternidade #Carreira #IgualdadeDeGênero #ValorizaçãodaMulher
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#perspectiva #mudança #natureza Estava tomando café da manhã com meu marido, como de costume, antes de começarmos nosso rotina home office. Ele olha um dos meus vasos de orquídea lá no quintal e comenta: “Ih, amor, sua orquídea está caída, precisa de água”. Eu estranhei, negando, afinal, ontem mesmo eu havia molhado aquela e as outras plantas. Ele foi até o vaso checar. Eu me inclinei na cadeira para acompanhar a averiguação dele e pimba! Lá estava meu marido arrancando dos cascalhos minha orquídea perfeita e naturalmente inclinada. Na mesma hora ele me olhou como quem diz que fez coisa errada, e eu apenas suspirei, um pouco desacreditada e com aquele risinho de “eu já sabia”. No entanto, isso não é um capítulo de "coisas que meu marido faz - parte 1587", mas para refletir sobre a impressão que ele teve e que muitos de nós temos acerca de algo que “compramos” como verdade, como coisa certa, e que depois, no dia a dia, ela se transforma no que realmente é e, para os desatentos, ou despreparados, soa como errado, como algo que não deu certo. A ideia inicial dele era daquela planta apoiada na haste vertical, toda exuberante, envolta e protegida por plástico, nos convencendo a trazê-la para casa. No entanto, num ambiente familiar, no meio propício a despedir-se de pompa, ela é apenas a orquídea, se desenvolvendo e florindo. Essa mesma confusão ocorre com cargos, com relacionamentos amorosos, amizades, compras on-line, entre tantos outros. É preciso estar atento à natureza daquilo que se quer, que se almeja, pois o fruto nunca cai longe da árvore e, a essência, ela pode ser melhorada, mas não mudada.
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Criar memórias e momentos inesquecíveis com os filhos é fundamental para fortalecer os laços familiares e criar lembranças que serão eternas. Atividades simples como um passeio no parque, uma tarde de jogos em família ou cozinhar juntos podem ser bastante significativas. Não importa o que você faça, o importante é estar presente e aproveitar cada momento ao lado dos seus filhos. Podemos até nos esquecer, mas eles jamais esquecerão! #Filhos #Memórias #Momentos
Executiva de Gente e Gestão em Saúde | Palestrante, Consultora, Mentora em Gestão de Pessoas | Assessora LinkedIn | Doutora em Mundo do Trabalho e Saúde Mental na FCM Unicamp | Enfermeira | Professora pós-graduação
Com certeza, minha filha é o principal legado que deixo para este mundo, ela é completamente antenada com as questões mundiais e uma cidadã que segue princípios e valores éticos. Certo dia ela me lembrou que em todos os finais de semana costumávamos sair e que por mais que fossem atividades simples, o tempo de qualidade era precioso. A cena deste vídeo me trouxe a memória como curtimos a vida juntas ainda hoje, tornando cada momento especial, nas coisas simples da vida. Isto fez dela uma profissional criativa, com bom relacionamento interpessoal, confiante, disciplinada e que procura sempre achar alternativas em situações que pareceram insuperáveis. Apesar de sempre ter uma vida profissional com muitas demandas, não me lembro de tê-la deixado em algum momento fora das minhas prioridades. Foi fácil, o amor coloca a prioridade exatamente na ordem que acreditamos. As queridas mães e profissionais aqui desta enorme rede, desejo não somente um dia, mas uma vida muito feliz como mãe, se fizeram esta escolha. As queridas mães do Rio Grande do Sul desejo esperança e força, vocês não estão sozinhas, estamos juntas nesta reconstrução. #FelizDiaDasMães Origem do vídeo da rede do Instagram.
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Esses dias, em um dos meus momentos de ócio (que são cruciais para a saúde mental, devo acrescentar), assisti a um vídeo em uma rede social que descrevia as mulheres da minha geração. E, de tão perfeito, resolvi compartilhar… GERAÇÃO DE SUCESSO “Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo, incentivadas a estudar, trabalhar e, acima de tudo, a construir a nossa independência. Não aprendemos a rechear um lagarto, não nos chamaram para trocar a fralda do nosso priminho, não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária... exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração. Nos ensinaram os esportes, nos fizeram aprender a falar inglês, a trabalhar sem medo, a investir o nosso dinheiro, exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração. Mas alguém se lembrou de avisar os tais meninos que nós seriamos assim? Que nós iriamos querem jantar ao invés de preparar o jantar, que a gente não ia ter saco para ficar dando tanta satisfação, que nós seriamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão? Aí, a gente, com a nossa camisa social que amassou no final do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando com vinte e seis novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, quatro reuniões marcadas para amanhã, se pergunta: "que raio de cara vai me querer?"... Talvez, se eu fosse mais delicada, se eu não falasse palavrão, talvez se eu aparentasse ser um pouco mais frágil, talvez se dissesse que não me importo em lavar roupas... Talvez. Mas não, essa não somos sós. Nós queremos um companheiro, que ande lado a lado, de igual para igual. Muitas de nós sonham com filhos, mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto, mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi o nosso dia, mas não vamos admitir que alguém questione a nossa rotina. O fato é: quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? É que, às vezes, nós vamos precisar do seu colo e, às vezes, a gente só vai querer uma companhia para um vinho. Nós somos uma geração da parceria e não da dependência. Isso tudo acontece pela imagem que ainda é vendida da mulher, dos pais que criam as filhas para o mundo, mas que querem noras que vivem em função da família. No final das contas, a gente não é nada que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor... nem queremos ser!” Créditos: Lara D’Ávila
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Segunda-feira passada, estava na casa da minha sogra. Ela mora no litoral de SP. Decidi dar uma voltinha com minha filha pelo calçadão, pois ela queria andar de patinete. Tudo lindo. Praia tranquila. Pouca gente, segundona. Passarinhos, minha filha brincando. E eu, doida para tirar fotos daquele momento, mas lembrei que estava sem celular, afinal, por recomendação da minha própria sogra, não podemos andar na praia com corrente, anel, celular ou nada que chame a atenção. Fiquei sentada ali pensativa. Meu Deus! Que liberdade é essa que não podemos fazer coisas simples? Calma, eu também concordo com esta cautela, porque infelizmente a violência está cada vez pior. Mas me pegou esta reflexão. Sobre as falsas liberdades que vivemos a todo instante. E comecei ali a refletir quantas situações semelhantes de aprisionamento vivemos e nem percebemos. Logo me veio à cabeça uma conhecida que tinha um ótimo cargo em uma multinacional, ótimo salário, benefícios, posição e estabilidade, mas ela não tinha o maior bem, saúde. Porque é isso que muitas empresas fazem. Te enchem de benefícios para que você tenha medo de sair. Ela precisou chegar ao fundo do poço, com uma depressão severa, para ter coragem de sair e recomeçar. Mas estas coisas a gente só se dá conta depois de muito tempo, quando já passou muita vida e logo vêm as consequências. Então, acho que fica sempre a lição de parar, respirar, analisar e ter coragem de fazer o que precisa ser feito: 🤔 Ali eu moraria? 🤔 Ali eu trabalharia? 🤔 Estas pessoas me fazem bem? 🤔 Realmente é esta profissão que quero seguir? Muitas vezes, confundimos a capacidade de escolher com a verdadeira liberdade. A verdadeira liberdade começa apenas quando discernimos o que realmente nos faz bem. Já passou por algo semelhante?
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A paternidade me deu a oportunidade de enxergar o mundo sob outra ótica!!! Hoje é o aniversário desta linda garotinha, minha filha Lorena. E com isso, hoje é sem dúvida uma ótica de surpresa, de indagação, de curiosidade e encantamento. Vejo o quanto aquilo que já era uma visão de busca por mim, voltada para o nosso novo papel nesta nova sociedade, aflorou ainda mais para o inclusivo, responsável, para o modo parceiro e me trouxe uma visão expressiva da preocupação com qual figura quero que minha filha tenha como exemplo de ser humano, de pai, de esposo e inclusive profissional também! Para isso, a mudança de mundo que estamos vivendo revela, além de masculinidades, outras paternidades, e o apoio das empresas é fundamental nesse sentido. Afinal, não existe vida pessoal e vida profissional: a vida é uma só! Está tudo entrelaçado, né? E trazendo para o nosso contexto, nesta rede, colocar o pai no mesmo mundo de suas crianças também é papel das empresas. Assumir o papel como rede apoio de seus colaboradores, exige um olhar empático e cuidadoso e pode ser mais simples do que parece. Essa prática cria um elo de cumplicidade e confiança entre a empresa e os colaboradores e faz com que as pessoas se sintam confortáveis para serem elas mesmas, criando ambientes mais humanos e seguros, favorecendo a inovação. No final do dia, Pai é presença, participação, divisão e companhia! Isso fortalece todas as relações e impacta todas as nossas atuações! #paternidade #relações #trabalho #empresas #linkedin
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A Laura é a voz do Cazulo. A Laura está a escrever esta legenda neste momento com dificuldade em falar sobre ela. Não quer bajular-se, dizer de mais ou até dizer de menos. A verdade é que a Laura entrou no Cazulo porque precisava de mudar de vida. Estava há procura de uma nova oportunidade, e neste caso, lançou-se na gestão de redes sociais. Mas quando chegou ao Cazulo percebeu que não era só a Laura que precisava de mudar de vida. Pelo contrário, o propósito de vida da Laura é que mudou. Ela percebeu que se mudasse a vida de alguém, significaria muito mais do que mudar a sua. E assim ajudou-se, ajudando o Cazulo. Tornando-se parte dele. Aqui arrisco a dizer que já não há muitas pessoas que façam isto, o vestir a camisola da empresa. E bem sei, que isto pode levantar inúmeras conversas sobre este tema. Mas a Laura só vestiu a camisola, porque o Luís e o Nuno são duas pessoas muito especiais que mostram realmente como é vestir uma camisola. Somos Cazulo 💛
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