Publicação de Folha de S.Paulo

Para quem exige qualidade e performance no setor naval: conheça os cabos Poliron! 🌊⚓ Desenvolvidos com máxima qualidade e atendendo a rigorosos padrões de certificação, eles garantem a segurança e desempenho necessárias para essas aplicações. Explore as características dessa linha de produtos clicando para o lado! #yofc #poliron #cabosnavais #fabricantenacional #automação #naval #tecnologia

Está aberta a consulta para participação pública do novo Plano Nacional de Cultura. Qualquer um pode contribuir através do portal Brasil Participativo. Pelo reconhecimento do patrimônio naval brasileiro, você pode votar a favor da criação de uma meta específica: META: Reconhecer e valorizar as manifestações culturais associadas ao patrimônio naval brasileiro (mestres, embarcações tradicionais, paisagens culturais)  Descrição: Promover respeito e valorização da diversidade e identidades culturais por meio de ações transversais que potencializem a diversidade do patrimônio naval e a íntima relação entre cultura e meio ambiente que o tema engloba. https://lnkd.in/dXu6fqyE

Uma grande satisfação poder representar a EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais no evento de premiação dos artigos da Revista Passadiço da Marinha do Brasil . Tive a oportunidade de escrever um artigo sobre o Programa SUPPRESSOR, onde tenho trabalhado desde a sua concepção. Na ocasião, pude trazer algum detalhamento do projeto e o contexto onde se insere, no País e no mundo. Muita gente ainda não compreende bem o tema e as informações se confundem, haja vista que a mídia convencional contribui para isso, pois a sofisticação de um Programa como o SUPPRESSOR é muito superior a dos chamados drones “kamikazes”. Todavia, esses últimos acabam tendo grande repercussão e interesse das mídias, uma vez que tornaram-se em um novo vetor de armas de baixo custo. Apesar disso, essa lacuna tecnológica entre ambas as tecnologias se refletem em anos de P&D e, claro, muito investimento$$$. Nesse contexto, a parceria com a TideWise tem sido muito profícua, colocando nosso produto num patamar de classe mundial. De qualquer forma, recomendo a leitura da revista que traz artigos atuais e bem interessantes. ⚓️🇧🇷 https://lnkd.in/d_rF8c9y #unmanned #navy #usv #marinha #SUPPRESSOR

Seguindo a lista das três metáforas/histórias do mundo corporativo e empreendedor que eu gosto muito: ✈ A segunda envolve um episódio da Segunda Guerra Mundial, em que os estatísticos da equipe de Abraham Wald analisavam os aviões que retornavam das batalhas. Eles identificavam as áreas com mais marcas de balas para determinar onde reforçar a estrutura sem tornar o avião excessivamente pesado, o que o faria consumir mais combustível, e nem tão pouco deixá-lo vulnerável.⁣⁣ As perfurações não eram uniformes. E ficava a pergunta: Com base nesses dados, onde eles deveriam concentrar o reforço? A resposta óbvia seria "onde há mais tiros". Até faz sentido: se estão atirando nas asas, é melhor blindá-las para evitar o estrago.⁣ Mas as recomendações de Abraham Wald foram diferentes: não reforçar as áreas mais atingidas e blindar as áreas sem marcas, como os motores. Ele fez a leitura: os aviões que receberam mais tiros nas áreas destacadas conseguiram retornar, enquanto os atingidos em áreas sem marcas sequer voltaram. 🤔 Este caso exemplifica o Viés de Sobrevivência (#SurvivalBias), comum quando analisamos problemas e hipóteses. Às vezes, a informação mais crucial está na ausência de dados, na informação que está faltando. Na segunda eu compartilho a terceira história. O link para a primeira, de um fabricante de chocotes, é este aqui: https://lnkd.in/gUv6R5KK

A "Arquitetura Naval Aplicada" para marinheiros de máquinas abrange princípios de design naval, sistemas de propulsão, mecânica e elétrica, automação e controle, além de segurança e manutenção. Ele prepara os marinheiros para operar e manter eficientemente os sistemas mecânicos e elétricos em embarcações.

Importante que surjam projetos que incentivem a indústria naval brasileira. A área de defesa pode ser uma fonte de desenvolvimento de tecnologia nacional.

ESTABILIDADE DE EMBARCAÇÕES Por que uma embarcação aderna para um lado, para o outro lado, e se for bem projetada, ela sempre volta ao prumo? Assista as apresentações no https://lnkd.in/dqTpraYa e entenda toda a ciência que está por trás da Engenharia Naval Nesta série, “ESTABILIDADE DE EMBARCAÇÕES”, aprenda como calcular a estabilidade de embarcações. Em especial veja: https://lnkd.in/dwBN9wKG

Curiosidades da indústria naval: o que é o bulbo no navio, as embarcações que operam na água e na terra e mais https://lnkd.in/e5bydwNV

Marinha do Brasil anuncia lançamento da Fragata Tamandaré F200, previsto para junho de 2024, um avanço significativo na indústria naval nacional e fortalecendo sua posição como líder na América Latina A Marinha do Brasil está prestes a atingir um marco significativo com o lançamento da Fragata Tamandaré F200, previsto para 28 de junho de 2024. Este evento não é apenas um acréscimo à frota brasileira, mas uma prova do progresso da indústria naval do país. A construção do Tamandaré, iniciada em setembro de 2022 no Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí, destaca-se pela eficiência , com previsão de entrada em operação da embarcação até 2026. Desenvolvido a partir do projeto da fragata leve alemã Meco A1 e ajustado às necessidades brasileiras, o Tamandaré F200 faz parte da classe de fragatas que inclui também as fragatas Jerônimo de Albuquerque F201, Cunha Moreira F202 e Mariz e Barros F203, com entregas previstas até 2029. A nova classe substituirá as antigas fragatas da classe Niterói, marcando uma evolução na capacidade defensiva brasileira. Matéria completa: https://lnkd.in/dmawxBbu Fonte: CPG Click Petróleo e Gás

A HISTÓRIA COMO FUTURO A Proa Invertida no Design Naval. Em 2016, os engenheiros navais e o mundo eram surpreendidos com o design do novo contratorpedeiro da classe Zumwalt, fabricado para a Marinha dos Estados Unidos. A principal razão do espanto generalizado, residia na reintrodução do formato de casco "tumblehome", e na proa invertida, o que não era visto desde os finais do século XIX e inícios do século XX, nos Ironclad e nos pre-dreadnought das principais forças navais do mundo. A opção pelo design da proa invertida (em que o ponto mais avançado não é a parte superior, mas sim a parte inferior), tinha como base a redução da assinatura de radar do navio, tornando-o mais furtivo. No entanto, assim como nos antigos navios de guerra, a proa era projetada para cortar o mar com mais facilidade, aumentando a sua eficiência, maximizando a linha d'água, no que resultava numa maior velocidade e melhor arrasto hidrodinâmico em comparação com proas normais. Contudo, este “novo” design foi objeto de várias críticas e gerou vários debates entre arquitetos navais que o consideravam um retrocesso. Por outro lado, argumentava-se que este aumento da velocidade era feito às custas da flutuabilidade e estabilidade, sobretudo em mar agitado. Embora por razões sobretudo financeiras, o programa inicial que previa a construção de 32 unidades, foi drasticamente reduzido para três. Os críticos pareciam ter ganho a contenda. Contudo, em 2021, a Grécia dava início a um novo programa de reequipamento da sua Marinha Helénica, através da aquisição à França (Lorient) de três fragatas da classe Kimon, conhecidas como FDI HN. No passado dia 19 de setembro era precisamente lançada a segunda fragata desta classe, a Nearchos, o que indica que o design da proa invertida parece ter vindo para ficar. Ao mesmo tempo, as proas invertidas regressaram ao mercado da construção naval com grande prestígio, usadas principalmente em embarcações AHTS (Anchor Handling Tug Supply), embarcações offshore, navios-sonda, entre outros. Esta história parece demonstrar que o “Design não morre”, e que se podem encontrar no passado soluções que podem responder a problemas do presente (como sucede também na Arquitetura). Como se costuma dizer, "Quem desconhece o passado é incapaz de ver o futuro".