Outras Definições de Variáveis Importantes da Garantia da Qualidade - complementação: 1-Tempo Takl é usado para sincronizar o ritmo da produção com o ritmo das vendas, no “processo puxado”, em particular O tempo takt é um número referência que forne uma noção do ritmo em que cada processo deve estar produzindo e ajuda a enxergar como as coisas estão indo e o que precisa ser feito para melhorar; 2-Sistema de Produção Puxado: o sistema de puxar lean propõe a criação de um fluxo de trabalho onde o trabalho é “puxado” somente se há uma demanda para ele. Essencialmente, o propósito da implementação do sistema de puxar é construir produtos com base em uma demanda real e não em previsões; 3-Sistema de Prudução Empurrado: ocorre o movimento de grandes lotes de produtos para o processo seguinte, muitas vezes sem planejamento prévio. Logicamente, isso acaba por gerar estoques indesejáveis, tanto dentro como fora da fábrica, quer seja de componentes semi-acabados ou produto finalizados; 4-Lead Time é o tempo que um produto leva para chegar ao consumidor, desde o momento do pedido, passando por produção, expedição, despacho e entrega. Lead Time = tempo de recebimento de matéria-prima + tempo de produção + de entrega de produtos. 5-Os Sete Desperdícios: esforços de implementação Lean buscam a eliminação deles, a saber: Tempo de espera - Defeitos - Transporte - Movimentação - Estoque - Superprodução - Superprocessamento. 6-Potencial subutilizado: vários gestores o consideram um oitavo desperdício: as perdas ocasionadas por potenciais humanos subutilizados.
Publicação de Francisco Veloso
Publicações mais relevantes
-
A produção puxada, um princípio fundamental do sistema Lean, visa eliminar desperdícios e aumentar a eficiência ao responder à demanda real do cliente, produzindo somente o necessário, no momento certo e na quantidade correta. Diferente da produção empurrada, baseada em previsões, a produção puxada utiliza conceitos como Kanban, Just-in-Time (JIT), Heijunka (nivelamento da produção) e produção celular. Kanban controla o fluxo de produção com cartões que representam pedidos, enquanto o JIT minimiza estoques e ajusta a produção conforme a demanda. Heijunka distribui a produção equilibradamente para evitar picos e vales, e a produção celular organiza máquinas e equipes em células de trabalho, facilitando o fluxo contínuo. Os benefícios da produção puxada incluem a redução de estoques e custos de armazenagem, melhoria da qualidade através da rápida identificação e resolução de problemas, flexibilidade e adaptabilidade às mudanças na demanda, e maior eficiência com a eliminação de atividades que não agregam valor. Para implementar a produção puxada, é necessário mapear o fluxo de valor, estabelecer pontos Kanban, treinar a equipe nos conceitos de produção puxada, e adotar um sistema de monitoramento contínuo para promover melhorias contínuas com ferramentas Lean como Kaizen. Focando na demanda real e eliminando desperdícios, as empresas podem otimizar recursos e aumentar a satisfação dos clientes. #EspecificarValor #ValorCliente #CriaçãoDeValor #ValorLean #MapeamentoDeFluxoDeValor #FluxoDeValor #ValueStreamMapping #AnáliseDeFluxo #FluxoContínuo #FluxoLean #ContinuousFlow #OtimizaçãoDeFluxo #ProduçãoPuxada #SistemaPull #JustInTime #PullSystem #ProduçãoPuxada #SistemaPull #JustInTime #PullSystem Vethor Consultoria
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Minha publicação de hoje para a Shingijutsu BR!
Na postagem anterior abordamos o conceito e a origem dos desperdícios utilizando autores que são referências no tema. Ambos apontam a relação entre excesso de recursos e geração de desperdícios. O excesso de recursos induz o gestor a tomar decisões relacionadas a utilização visando redução de custos. O entendimento de lucro, custos e preço no Sistema Toyota de Produção será um tema de postagem futura. Maximizar a utilização de recursos sem atentar a real demanda do mercado gera superprodução. Produções são antecipadas e estoques são criados e surgem novas necessidades com mão-de-obra, controles adicionais, espaço, equipamentos de movimentação, entre vários outros. A superprodução leva a dificuldades que obscurecem problemas fundamentais. Pelos motivos anteriormente apresentados, a superprodução é o principal tipo de desperdícios a ser combatido. Ele gera todos os demais tipos. Os princípios do Sistema Toyota de Produção são: Just-in-time (JIT) e Jidoka. O JIT foi idealizado por Toyoda e priorizado por Taiichi Ohno. Em seu livro mais famoso “Sistema Toyota de Produção: além da produção em Larga Escala”, Ohno define JIT da seguinte forma: “em um processo em fluxo, as partes corretas necessárias à montagem alcançam a linha de montagem quando são solicitadas e na quantidade necessária. Uma empresa que estabeleça esse fluxo integralmente pode chegar ao estoque zero”. Esse princípio destaca claramente o foco no combate a superprodução. Operadores em cada estágio da produção devem entender que o processo seguinte é o seu cliente. Devemos garantir que somente a quantidade necessária pelo cliente deve ser produzida com baixo custo, elevada qualidade e no momento requisitado. Nas próximas postagens iremos abordar cada um dos desperdícios. Bibliografia utilizada: 1) The New Manufacturing Challenge: Techniques for continuous improvement; Kiyoshi Suzaki; 2) O Sistema Toyota de Produção: Além da produção em larga escala; Taiichi Ohno.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Os 8 desperdícios em uma linha de produção fazem parte dos princípios do Lean Manufacturing, uma metodologia que busca eliminar desperdícios para aumentar a eficiência e agregar valor ao cliente. Esses desperdícios são conhecidos como "Muda" no sistema Toyota de produção, e são: 1. Superprodução Produzir mais do que o necessário ou mais cedo do que o necessário. Impacto: Gera estoque excessivo, ocupa espaço e pode levar a defeitos ou obsolescência dos produtos. 2. Esperas Tempo perdido enquanto se aguarda algo, como a chegada de materiais, máquinas paradas ou processos esperando para serem concluídos. Impacto: Reduz a eficiência da linha de produção e aumenta o tempo total de fabricação. 3. Transporte Movimento desnecessário de materiais, produtos ou informações dentro da linha de produção. Impacto: Aumenta o risco de danos, custos logísticos e não agrega valor ao produto final. 4. Excesso de Processamento Atividades que não agregam valor, como etapas adicionais, retrabalho, ou usar equipamentos mais sofisticados do que o necessário. Impacto: Gera custo extra sem melhorar a qualidade do produto. 5. Inventário Excessivo Ter mais estoque do que o necessário, seja de matéria-prima, produtos semiacabados ou acabados. Impacto: Aumenta os custos de armazenagem, riscos de deterioração e imobiliza o capital. 6. Movimentação Excessiva Movimentos desnecessários de pessoas, como buscar ferramentas ou se deslocar sem necessidade. Impacto: Afeta a ergonomia dos operadores, aumenta a fadiga e reduz a eficiência. 7. Defeitos Produtos que não atendem aos requisitos de qualidade, exigindo retrabalho, correção ou descarte. Impacto: Causa desperdício de materiais, tempo e pode afetar a satisfação do cliente. 8. Desperdício de Talentos Não utilizar plenamente as habilidades, ideias e capacidades dos colaboradores. Impacto: Limita a inovação, reduz a moral e pode levar à desmotivação. A eliminação desses desperdícios é fundamental para melhorar a produtividade, qualidade, e a satisfação do cliente na produção, resultando em um processo mais eficiente e competitivo.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A produção enxuta Lean Manufacturing, é uma abordagem de gestão e produção que visa aumentar a eficiência e reduzir desperdícios. Originada no Sistema Toyota de Produção, essa metodologia foca em criar mais valor para os clientes utilizando menos recursos. Aqui estão os princípios e técnicas fundamentais da produção enxuta: Princípios da Produção Enxuta Valor Definido pelo Cliente: Identificar o que é realmente importante para o cliente e concentrar esforços em criar valor. Mapeamento do Fluxo de Valor: Analisar todas as etapas do processo de produção para identificar e eliminar desperdícios. Fluxo Contínuo: Assegurar que o produto se mova de maneira contínua pelo processo de produção, sem interrupções. Produção Puxada: Produzir apenas o que é necessário, quando é necessário, e na quantidade necessária, evitando excesso de estoque. Perfeição: Buscar continuamente a melhoria dos processos e produtos. Técnicas da Produção Enxuta 5S: Uma metodologia para organizar e manter o local de trabalho eficiente e seguro: Seiri (Classificação) Seiton (Organização) Seiso (Limpeza) Seiketsu (Padronização) Shitsuke (Disciplina) Kaizen: Filosofia de melhoria contínua, onde pequenos aprimoramentos são realizados regularmente. Kanban: Sistema visual de gestão que controla o fluxo de produção e estoque, utilizando cartões ou sinais visuais para indicar quando algo precisa ser produzido ou reabastecido. Just-In-Time (JIT): Produção baseada na demanda real, minimizando estoque e melhorando a eficiência. Poka-Yoke: Dispositivos ou procedimentos que previnem erros humanos, garantindo a qualidade do produto. SMED (Single-Minute Exchange of Die): Técnicas para reduzir drasticamente o tempo de setup das máquinas, permitindo trocas rápidas e eficientes. Andon: Sistema de sinalização que alerta os operadores e a gerência sobre problemas na produção, permitindo ação imediata para correção. Benefícios da Produção Enxuta Redução de Desperdícios: Minimização de atividades que não agregam valor, como excesso de produção, espera, transporte, processamento desnecessário, estoques, movimentação e defeitos. Melhoria da Qualidade: Adoção de práticas que evitam erros e aumentam a consistência e confiabilidade dos produtos. Flexibilidade: Capacidade de responder rapidamente às mudanças na demanda e nos requisitos dos clientes. Aumento da Eficiência: Otimização dos recursos e processos, resultando em maior produtividade e menores custos operacionais. Engajamento dos Funcionários: Envolvimento e empoderamento dos trabalhadores na identificação de problemas e implementação de melhorias. A produção enxuta é amplamente aplicada em diversas indústrias além da manufatura, como serviços e saúde, devido à sua abordagem sistemática para melhorar a eficiência e a qualidade.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Um dos grandes desafios do Gestor nos processos de produção é a eliminação total ou redução ao máximo das perdas. E como podemos fazer com que os processos sejam mais eficientes? A metodologia Lean Manufacturing é um sistema de gestão que auxilia muito, pois é focado na redução do desperdício, com ganho também na qualidade, tendo como objetivo central entregar o máximo de valor com a menor quantidade de recursos possíveis. Numa certa ocasião, presenciei perda de produtividade por movimentação de pallets. Para a separação de um pedido, o colaborador precisava movimentar diversos pallets para chegar ao produto alvo, gerando um tempo de ociosidade em torno de 30 min, um custo para a empresa que tem como principal foco o faturamento diário. Essas perdas representam atividades que não agregam valor ao produto final e devem ser eliminadas para otimizar a eficiência e a produtividade. As sete principais perdas na manufatura Lean são: 1. Superprodução: Produzir mais do que o necessário ou antes de ser necessário. Isso pode levar a excesso de inventário, custos adicionais e desperdício de recursos. 2. Esperas: Tempo ocioso gasto esperando por materiais, informações, equipamentos ou outras pessoas. Isso pode ocorrer devido a falhas no planejamento ou na coordenação dos processos. 3. Transporte: Movimentação desnecessária de materiais ou produtos entre processos ou locais. Esse movimento não agrega valor e pode aumentar o tempo de produção e os custos operacionais. 4. Processamento excessivo: Realizar mais trabalho ou etapas no processo do que o necessário. Isso pode incluir inspeções redundantes, retrabalho ou uso de métodos mais complicados do que o necessário. 5. Inventário excessivo: Manter níveis de estoque superiores ao necessário, o que pode resultar em custos de armazenamento, obsolescência de produtos e capital preso em inventário. 6. Movimentação: Movimentação desnecessária de pessoas dentro do ambiente de trabalho, como caminhar entre estações de trabalho ou procurar ferramentas e materiais. Isso pode ser minimizado através de um layout eficiente e organização adequada. 7. Defeitos: Produção de itens defeituosos que requerem retrabalho ou são descartados. Defeitos podem resultar em custos adicionais, atrasos e insatisfação do cliente. Ao avaliar esses aspectos, as empresas podem identificar áreas de melhoria, otimizar processos, reduzir custos e aumentar a satisfação do cliente, garantindo um processo de produção eficiente e eficaz. E você, já vivenciou uma dessas perdas durante a sua trajetória? #indústria#Leanmanufacturing#melhoriacontínua
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Na postagem anterior abordamos o conceito e a origem dos desperdícios utilizando autores que são referências no tema. Ambos apontam a relação entre excesso de recursos e geração de desperdícios. O excesso de recursos induz o gestor a tomar decisões relacionadas a utilização visando redução de custos. O entendimento de lucro, custos e preço no Sistema Toyota de Produção será um tema de postagem futura. Maximizar a utilização de recursos sem atentar a real demanda do mercado gera superprodução. Produções são antecipadas e estoques são criados e surgem novas necessidades com mão-de-obra, controles adicionais, espaço, equipamentos de movimentação, entre vários outros. A superprodução leva a dificuldades que obscurecem problemas fundamentais. Pelos motivos anteriormente apresentados, a superprodução é o principal tipo de desperdícios a ser combatido. Ele gera todos os demais tipos. Os princípios do Sistema Toyota de Produção são: Just-in-time (JIT) e Jidoka. O JIT foi idealizado por Toyoda e priorizado por Taiichi Ohno. Em seu livro mais famoso “Sistema Toyota de Produção: além da produção em Larga Escala”, Ohno define JIT da seguinte forma: “em um processo em fluxo, as partes corretas necessárias à montagem alcançam a linha de montagem quando são solicitadas e na quantidade necessária. Uma empresa que estabeleça esse fluxo integralmente pode chegar ao estoque zero”. Esse princípio destaca claramente o foco no combate a superprodução. Operadores em cada estágio da produção devem entender que o processo seguinte é o seu cliente. Devemos garantir que somente a quantidade necessária pelo cliente deve ser produzida com baixo custo, elevada qualidade e no momento requisitado. Nas próximas postagens iremos abordar cada um dos desperdícios. Bibliografia utilizada: 1) The New Manufacturing Challenge: Techniques for continuous improvement; Kiyoshi Suzaki; 2) O Sistema Toyota de Produção: Além da produção em larga escala; Taiichi Ohno.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Valor! A empresa enxuta tem por objetivo maximizar valor ao cliente. Aumentar a qualidade, reduzir os desperdícios em processo e garantir a entrega do produto final ao cliente no tempo certo e quantidade correta. O Lean Manufacturing busca eliminar as atividades que não agregam valor ao produto. Mas o que é valor? Valor é qualquer atividade que o cliente está disposto a pagar! Já o desperdício é qualquer atividade que consome recurso, mas não cria valor. O Sistema Toyota de Produção identificou 7 desperdícios: 1. Produção em excesso; 2. Estoque; 3. Transporte; 4. Movimentação; 5. Espera; 6. Processamento desnecessário; 7. Defeito/ Retrabalho. Mas para esse assunto haverá um post dedicado para falar sobre.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Você sabe o que é o Just In Time? O Just in Time (JIT), ou "na hora certa" em português, é uma filosofia de gestão da produção que visa eliminar desperdícios e otimizar o processo produtivo. Princípios básicos do JIT: - Produção sob encomenda: Os produtos são fabricados apenas quando há demanda real do cliente, evitando a acumulação de estoque. - Fornecimento justo a tempo: Os materiais e componentes são recebidos no momento exato em que são necessários para a produção, evitando custos de armazenagem e obsolescência. - Melhoria contínua: A busca constante por eliminar desperdícios e otimizar processos é fundamental para o sucesso do JIT. Benefícios do JIT: - Redução de custos: Diminuição dos custos de armazenagem, obsolescência, mão de obra e transporte. - Maior qualidade: Melhoria da qualidade dos produtos através da redução de erros e retrabalho. - Flexibilidade: Maior capacidade de adaptação às mudanças na demanda do mercado. - Maior satisfação do cliente: Entrega de produtos de alta qualidade no prazo combinado. Exemplos de empresas que utilizam o JIT: * Toyota * Dell * Motorola * Volkswagen * Stellantis O JIT é uma filosofia de gestão que pode ser aplicada a qualquer tipo de empresa, desde pequenas fábricas até grandes corporações. O JIT é uma ferramenta poderosa que pode ajudar as empresas a melhorar a eficiência, reduzir custos e aumentar a lucratividade.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
"Os sete desperdícios da produção lean, conforme o Sistema Toyota de Produção, são: 1. Sobrecarga de produção: Fabricar mais do que o necessário ou antes do tempo. 2. Inatividade: Tempo ocioso em que funcionários, máquinas ou produtos aguardam processamento. 3. Deslocamento desnecessário: Movimentação excessiva de materiais e produtos dentro ou fora da fábrica. 4. Processamento desnecessário: Realizar etapas que não adicionam valor ao produto final. 5. Acumulação excessiva: Manter estoques excessivos de materiais e produtos, gerando custos e riscos de deterioração. 6. Movimentação inadequada: Movimentos desnecessários dos funcionários, evitáveis com melhor organização. 7. Erros: Produtos ou processos com problemas que exigem retrabalho ou descarte. O desperdício mais prejudicial é frequentemente considerado a sobrecarga de produção, pois não apenas aumenta os estoques e gera custos de armazenamento, mas também pode levar a desperdícios adicionais em outros processos, como transporte, movimentação e erros. Esse desperdício é especialmente prejudicial porque cria uma cadeia de ineficiências que afeta a empresa financeiramente e compromete sua capacidade de responder a flutuações da demanda."
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Produção Enxuta (Lean Manufacturing) A produção enxuta é uma filosofia de gestão focada na minimização do desperdício dentro dos sistemas de fabricação e produção, ao mesmo tempo que maximiza a produtividade. Originária do Sistema Toyota de Produção, a produção enxuta busca agregar valor para o cliente final e eliminar qualquer coisa que não agregue valor (desperdícios). Seus principais princípios incluem: Valor: Definir o que é valor do ponto de vista do cliente. Fluxo de Valor: Mapear todas as etapas que agregam valor e eliminar as que não agregam. Fluxo Contínuo: Assegurar que o produto flua sem interrupções ou atrasos. Produção Puxada: Produzir somente o que é demandado pelo cliente, evitando excessos e estoques desnecessários. Perfeição: Buscar constantemente a melhoria contínua. Produção Empurrada (Push Production) A produção empurrada é um método tradicional de produção onde a fabricação é baseada em previsões de demanda. As empresas produzem bens em grandes quantidades e "empurram" esses produtos para o mercado, tentando vender o estoque produzido. Este método pode levar a excessos de estoque, desperdício e custos elevados, especialmente se as previsões não forem precisas. Características da produção empurrada incluem: Previsão de Demanda: Baseia-se em previsões que podem não ser sempre precisas. Altos Níveis de Estoque: Produção de grandes quantidades, muitas vezes resultando em estoques elevados. Foco na Produção: Prioriza a eficiência da produção em grandes volumes, em vez de responder às necessidades específicas dos clientes. Planejamento Centralizado: A decisão sobre o que e quanto produzir é tomada centralmente e empurrada ao longo da cadeia de produção e distribuição. Comparação Produção Enxuta: Focada em valor para o cliente, redução de desperdício, e produção baseada em demanda real (produção puxada). Produção Empurrada: Baseada em previsões, foco em produção em massa e estoque elevado. Essas definições ajudam a entender as abordagens e filosofias distintas na gestão da produção e como elas impactam a eficiência e a capacidade de resposta ao mercado.
Entre para ver ou adicionar um comentário