Publicação de Frima Steinberg

Um desabafo amigos, pra uma vaga de auxiliar de TI 200+ candidatos, como faz? Vivendo de freelances a mais de dois anos sem perspectiva de crescimento pois sem renda nenhuma ninguém vive, como diz um amigo meu, até pra "apertador de botão" (cargos operacionais de TI) tão exigindo superior completo, meu CV só tem experiências relevantes dentro do TI, 10 anos de experiência comprovada, e não consigo uma transição de carreira pra área de operações de produção por diversos motivos, o que já me disseram: - Seu perfil é interessante, mas assumindo a realidade se você arrumar algo na sua área vai nos deixar, não podemos assumir o risco. - Sem experiência relevante na produção, preferimos funcionários com experiência prévia. Entrevistas engessadas sem objetividade quando acontecem é sempre online, esses dias me colocaram numa sala de Google meet com mais de 30 candidatos, achei uma absurda falta de respeito, não tem mais olho no olho e aperto de mão, o que tornou fácil a vida dos leiloeiros que tão empregados e ficam pulando de empresa em empresa, algoritmo desse sistema favorece mentirosos e tem vários Headhunters que vendem fórmulas pra você ser encontrado por recrutadores toda semana, pagando, claro, porque não existe mais processo humano nesse filtro, apenas um banco de dados que vai te eliminando conforme as etapas até você ter a mínima chance de chegar no entrevistador. Obrigado tecnologia, quanto mais você avança menos eu gosto de você.

Oi pessoal! Para quem ainda não me conhece, aqui vai um breve resumo. 📝 Recrutadores, convido vocês a darem uma espiada no meu perfil para ver se encaixo no que estão buscando. Vamos juntos nessa jornada! 💼🚀 #EngenhariaDeSoftware #EstagiárioTI #PerfilProfissional #ti

Veja essa postagem! Você sabe o que são as recomendações aqui do IN?

Recentemente, um profissional que é líder na área de tecnologia, me abordou contando o que aconteceu com ele ao usar o banner “Open to Work” no LinkedIn. No Brasil, infelizmente, muita gente ainda tem preconceito com quem está desempregado, e o banner pode não ajudar como esperamos. Agora olha só o que aconteceu com ele durante o período que estava com o "Open to Work" ativo aqui na rede Ele foi abordado por 47 consultores de carreira tentando vender serviços de recolocação 12 recrutadores o abordaram na rede, mas depois sumiram, assim que ele respondeu sua pretensão salarial 5 conversas com recrutadores sérios realmente aconteceram, e 2 viraram entrevistas e apenas 1 resultou em uma proposta de emprego Ele levou 5 meses para achar uma vaga Ou seja, no Brasil, usar o "Open to Work" pode, infelizmente, fazer com que recrutadores pensem que a pessoa está “desesperada” por um emprego, o que acaba afastando boas oportunidades. Além de passar a imagem que você só está se conectando para conseguir um emprego. Infelizmente essa é a realidade, e essa realidade é bem difícil de engolir. Na verdade, chega a doer. Muitos profissionais já estão percebendo que o banner não traz mais respostas ou convites aqui na rede. Minha dica? Não use o selo. Você quer usar? A rede é sua! Faça o que você achar melhor. Mas volto a repetir, o LinkedIn é uma empresa americana, não é tudo o que funciona na Gringa, vai funcionar no BR.

Já falei em outro post aqui sobre o péssimo uso deste selo. Ele é terrível para quem busca recolocação. Usar o selo para quem está buscando emprego é o maior erro. O selo joga contra o candidato, desvalorizando o seu passe, usando uma linguagem de jogador de futebol. A melhor forma é continuar fazendo aplicações, dizer que está apenas fazendo freelas e que busca uma posição fixa. Produzir conteúdo, interagir em outros perfis ajuda muito a se destacar.

Primeiramente, desculpa o desabafo a seguir. Está bem complicado encontrar uma vaga no mercado de tecnologia, não? Muitos requisitos, muitos passos, muitas entrevistas e, no final, a empresa se dá o direito de oferecer um valor abaixo do mercado. E fica naquela: pega quem precisa. Como comentei anteriormente, tem todo o estresse da entrevista, da preparação e tudo mais, e no final a gente acaba se sentindo pior. Não é a recusa em si que é o problema, afinal, isso faz parte de qualquer processo. Mas sim a falta de comunicação da empresa com o candidato. Ter que ficar implorando por um retorno para o recrutador é tão humilhante que dá raiva de si mesmo. E muitas vezes, a resposta que você recebe é: “Ah, nosso cliente não nos deu nenhum retorno, a previsão de retorno é para dia X”. Aí chega a data pedida e cadê o recrutador ou a resposta? Nada! Então, aí você pode esquecer e partir para a próxima. E não estou falando de empresas pequenas, não. Estou falando de empresas do setor de perfumaria e cuidados pessoais, distribuidoras de bebidas, grandes players de comércio eletrônico. Além das empresas internacionais, como a francesa, indiana, americana e agora uma alemã. Segue a vida, segue a luta.

Infelizmente, ainda é comum encontrar recrutadores que deixam a desejar em termos de humanização no processo seletivo. Além disso, muitas vezes a comunicação escrita é falha, com mensagens mal estruturadas, palavras incompletas e até erros básicos. Isso não apenas transmite uma impressão de descuido, mas também pode impactar negativamente a experiência do candidato. Outro ponto crítico é que, muitas vezes, os CEOs ou gestores das empresas não têm plena visibilidade de como os recrutadores estão lidando com os candidatos. Essa falta de acompanhamento pode fazer com que a empresa perca profissionais altamente qualificados que se encaixariam perfeitamente na vaga, mas acabam sendo afastados por falhas na abordagem ou na condução do processo. Por isso, é essencial que as empresas invistam em processos seletivos mais humanizados e em uma comunicação profissional e eficiente, garantindo que tanto os candidatos quanto a organização tenham uma experiência positiva e produtiva. Afinal, a primeira impressão conta muito! #recrutamento #selecao #candidato #comunicacaohumanizada

Apesar do alerta, vou continuar a usar o selo, tenho mais de 12 anos de experiência com gestão de pessoas e logística, as empresas fazem questão de procurar profissionais já empregados, sendo que as pessoas que estão desempregadas já foram empregados. As ferramentas utilizadas para verificar o perfil técnico e comportamental acaba acontecendo um pré-julgamento do profissional!

Boa tarde rede! Hoje comecei a refletir sobre a minha experiência no trabalho e a primeira coisa que eu sinto é que não trabalho apenas para satisfação pessoal ou para bater meta, mas, para servir ao outro mesmo que isso não seja diretamente relacionado com as minhas atribuições. Isso me faz bem em saber que eu posso oferecer além do que está descrito no meu currículo e assim desbloquear alguma soft skills que talvez nem eu sabia que existia. Por isso que eu amo os desafios que são me apresentados e me faz ser forjada a crescer e pensar fora da caixinha. Por exemplo, nesse momento a equipe de privacidade e segurança da informação está fazendo a reavaliação de mapeamento de fluxo de dados de cada setor, ou seja, nós da equipe estamos fazendo entrevistas com cada responsável de cada setor sobre como é o ciclo de dados (coleta, armazenamento, distribuição e exclusão) dentro das atividades realizadas e acontece no meio dessas entrevistas, o responsável ter alguma necessidade de melhorar alguma atividade de sua área e aí que me vem pensar em uma solução. As vezes não envolve nem dados pessoais ou sensíveis, mas, há uma demanda ao qual tem a necessidade de melhorar algum fluxo. E vocês? Já tiveram que pensar em uma solução fora da caixa que seja de outro setor?

Há dois anos eu excluía meu LinkedIn. Enviei mais de mil currículos (sim, eu contei) durante o ano de 2022. Nenhuma, repito, nenhuma entrevista. Estava descrente sobre a ferramenta. Em 2024, após um susto profissional, um grande amigo me apresentou um curso. Sucinto, acessível, prático e rápido. Faz pouco mais de dois meses que criei uma nova conta. Hoje atingi, pela primeira vez, 3.000 visualizações no perfil. Meu nome esteve em mais de 120 resultados de pesquisa na minha área na última semana. Atingi publicações que, sozinhas, chegaram a mais de 100.000 impressões, 1.500 reações e 300 comentários. Em 60 dias conquistei 2.000 seguidores, e mais de 1.800 conexões relevantes. Meu índice SSI saiu de 0 para 63 pontos (1% no setor e 1% na rede). Entendi que aqui seus números são sinônimo de sucesso. Em um mês fui chamado pra minha primeira entrevista, e após 45 dias obtive minha primeira aprovação num processo seletivo de um escritório de grande porte no Brasil. Perdi as contas de entrevistas finais alcançadas. E seguindo rumo ao meu objetivo: ser socialmente útil e ganhar dinheiro sem me subestimar profissionalmente. Se puder dar uma dica, na minha modesta experiência até aqui, procure algum curso (posso indicar) ou algum profissional para impulsionar seu perfil. Métodos para expor suas habilidades, competências e experiências de maneira correta (depois o trabalho diário na plataforma é seu). Profissionalmente, o LinkedIn conseguiu se tornar mais importante pra mim, do que WhatsApp e Instagram juntos. Rede de apoio entre advogados(as), troca de experiências, e, claro, oportunidades de voos mais altos. Se a única opção é (re)iniciar sua jornada profissional do zero, dedique-se, tenha apoio psicológico contínuo e siga. Acho que é isso.