Nesta Superquarta, as expectativas do mercado são opostas para as instituições. É importante entender o contexto em cada uma delas. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve deve realizar o primeiro corte de juros desde 2020. Economistas explicam que o “modus operandi” do Fed tem sido promover ajustes pequenos enquanto aguarda novos dados econômicos. Caso a projeção se realize, os juros americanos devem passar da atual faixa de 5,25% a 5,50% ao ano para um patamar entre 4,50% e 4,75%. Já no Brasil, o mercado espera que o Copom volte a subir a taxa Selic. Grande parte dos economistas já projetam uma taxa Selic em 11,25% ao ano até o fim de 2024 – 0,75 p.p. a mais que atualmente, contradizendo os relatórios do BC de janeiro, que sinalizavam uma estimativa de que a taxa encerraria o ano em 9%, o que representaria uma queda de 2,75 p.p. Essas foram algumas das projeções da Superquarta! Para mais conteúdos, acesse nosso blog. #Funcional #Investimentos #Superquarta #Fed #Copom #EUA #BRA #TaxaSelic #juros
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Super Quarta !!! O Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, banco central dos EUA, decidiu por unanimidade manter a taxa de juros básica no intervalo atual de 5,25% a 5,50% ao ano, conforme esperado. Esta decisão foi tomada nesta quarta-feira (31). Além disso, o Fed suavizou sua mensagem sobre o aquecimento da atividade econômica e a tendência da inflação, sugerindo a possibilidade de um corte de juros na próxima reunião de política monetária, em setembro. Já no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, também por unanimidade, manter a taxa de juros inalterada. Destacou que o cenário global incerto e o cenário doméstico, marcado por resiliência na atividade, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas, demandam acompanhamento diligente e maior cautela. A política monetária deve permanecer contracionista por tempo suficiente para consolidar tanto o processo de desinflação quanto a ancoragem das expectativas em torno da meta. O Comitê se manterá vigilante e reforça que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão guiados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta. A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário mais lento, ampliação da desancoragem das expectativas de inflação e um cenário global desafiador, exige serenidade e moderação na condução da política monetária. O Comitê monitora atentamente como os recentes desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. O Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribui para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, impactando positivamente a política monetária. #investimento #invistacomgirao #aaa #planejamentofinanceiro
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Iniciada em agosto do ano passado, a série de cortes mais acentuados na Selic, taxa básica de juros da nossa economia, chegou ao fim nesta quarta. 0,25 p.p. abaixo em relação à última reunião do Comitê de Política Monetária, a taxa foi de 10,75% para 10,5% ao ano. Por trás da decisão, dois motivos se destacam: a mudança da meta fiscal do Governo, que foi de superávit de 0,5% para déficit 0, e a manutenção feita pelo Fed na taxa de juros da economia americana, mais uma vez no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. O cenário, que coloca um pouco mais de pressão inflacionária, levou o Banco Central a antecipar a desaceleração, inicialmente, prevista apenas para julho, de modo a minimizar riscos adicionais. Quer saber mais sobre as decisões e acontecimentos da economia que afetam a sua carteira de investimentos? Ative as notificações da nossa página. E se descobriu nossa conta pelo explorar, não esqueça de nos seguir! #petropolisinvest #xpinvestimentos #assessoriadeinvestimentos #selic #bacen
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Brasil Sobe e EUA Cai: Taxas de Juros em Direções Opostas Redefinem o Cenário Econômico Global Em uma semana agitada e com grandes revelações, foram anunciadas as novas decisões de juros no Brasil e nos EUA. Diferente das tradicionais “super quartas,” as mudanças foram influenciadas pela conjuntura econômica e política, especialmente considerando o contexto das eleições nos EUA. Cenário Brasil: O Copom elevou a taxa Selic em 50 pontos-base (+0,5 p.p), levando-a do patamar de 10,75% para 11,25% ao ano. Essa decisão está alinhada com os recentes discursos do Banco Central, que busca ajustar as expectativas e incentivar o Governo Central a desenvolver um plano de controle fiscal mais robusto. No entanto, o Copom não estabelece uma tendência futura clara e mantém-se aberto a revisar seu guidance conforme novos dados econômicos sejam divulgados. Cenário EUA: Minutos atrás, o FOMC também anunciou sua decisão, reduzindo a taxa de juros em 25 pontos-base (-0,25 p.p), posicionando-a no intervalo de 4,5% a 4,75% ao ano. Esta é a segunda redução consecutiva promovida pelo Fed, refletindo uma inflação em queda nos últimos 12 meses e sinais cada vez mais evidentes de desaceleração econômica. Opinião: Com um diferencial de juros cada vez maior (Juros Brasil – Juros EUA), acredito que, no médio a longo prazo, o real deve se valorizar. Para a Selic, mantenho a projeção de que ela deve permanecer entre 12% e 12,5% até março de 2025.
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As atualizações do mercado financeiro Hoje, dia 16 de setembro de 2024 é marcada por expectativas significativas em relações às decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, especialmente com a aproximação da “Superquarta”, onde ambos os bancos centrais se reuniram. Expectativas de Juros Estados Unidos: O Federal Reserve deve iniciar um ciclo de redução das taxas de juros, que está em seu maior nível em mais de 20 anos. A inflação americana caiu para 2,5% em agosto, o menor índice desde fevereiro de 2021, enquanto a taxa de desemprego subiu para 4,2%. Brasil : O Banco Central do Brasil espera aumentar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, interrompendo um ciclo de cortes. O país apresenta bons resultados econômicos, mas há preocupações com as contas públicas. Desempenho do Ibovespa O Índice Bovespa (Ibovespa) está reagindo positivamente às expectativas de cortes nos juros nos EUA. Algumas ações como PETR3 (Petrobras) tiveram alta, enquanto outras, como AZUL4 (Azul), enfrentaram quedas significativas. fontes: https://lnkd.in/dF3NbjxV https://lnkd.in/dZHXbQTY https://lnkd.in/dDbKji_N
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Hoje, as atualizações sobre as taxas de juros no Brasil e nos EUA trouxeram notícias mistas. No Brasil, o Copom decidiu elevar a Selic para 10,75% ao ano, com um aumento de 0,25 ponto percentual. Infelizmente, isso demonstra a persistência das dificuldades econômicas, mantendo a política monetária em aperto e sem alívio visível para a economia. Nos Estados Unidos, o Fed ajustou a taxa de juros para a faixa de 4,75% a 5% ao ano, após manter a taxa inalterada por oito reuniões consecutivas. Esta mudança marca o início de um ciclo de afrouxamento nas taxas, indicando uma tentativa de ajustar a política monetária para promover um crescimento econômico mais sustentável, sem descuidar do controle da inflação. Enquanto o Brasil enfrenta desafios com o aumento da Selic, os EUA parecem estar começando um caminho mais flexível. Gostou do conteúdo? Curta, comente, compartilhe nos seus stories e envie para aquele amigo antenado! 🤓 #deltainvestor #xp #xpinvestimentos #noticia #economia #mercadofinanceiro #assessoriadeinvestimentos
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### 🌐 Super Quarta: Decisões Cruciais de Juros no Brasil e nos EUA 🌐 Nesta quarta-feira, 31 de julho, teremos decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. Investidores e analistas de todo o mundo estão atentos para entender o impacto dessas decisões nas taxas básicas de juros e nas estratégias de alocação de recursos. **Brasil** 🇧🇷: - O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para definir a taxa Selic. A expectativa do mercado é de manutenção da Selic em 10,50% ao ano. - Desvalorização cambial e aumento das expectativas de inflação preocupam os economistas. - A resiliência da atividade econômica e da inflação coloca um desafio para o Banco Central. - Incertezas fiscais persistem, e o mercado debate se o BC reverterá ou não a alta de juros em breve. **Estados Unidos** 🇺🇸: - O Federal Reserve (Fed) deve manter os juros básicos na faixa de 5,25% a 5,50%. - Expectativas de desaceleração da inflação e um mercado de trabalho menos aquecido sugerem um possível início de relaxamento monetário na próxima reunião, em setembro. - O índice de preços de gastos com consumo (PCE) avançou em linha com as expectativas, reforçando a possibilidade de cortes de juros até dezembro. **Japão e Inglaterra** 🇯🇵🇬🇧: - O Banco do Japão pode elevar os juros e reduzir compras de títulos federais. - No Reino Unido, o Banco da Inglaterra enfrentará um veredicto incerto entre manutenção e corte de 25 pontos-base dos juros. 🔍 **Pontos de Atenção**: - Impacto das decisões de juros na renda fixa e variável. - A postura dos bancos centrais pode influenciar o câmbio, a inflação e a atratividade dos mercados emergentes. **🔗 Fique Ligado**: - As decisões dos bancos centrais influenciam diretamente suas estratégias de investimento. Mantenha-se informado e ajuste seu portfólio conforme necessário. #SuperQuarta #PolíticaMonetária #Copom #Fed #BancoCentral #Selic #Juros #Investimentos #MercadoFinanceiro #EconomiaGlobal #RendaFixa #RendaVariável
E lá vem a super quarta: saiba o que esperar das decisões de juros no Brasil e nos EUA
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O Banco Central (BC) divulgou o Relatório Focus, elevando a projeção de inflação para 2024 de 3,98% para 4,00%, e a previsão da taxa de câmbio de R$ 5,15 para R$ 5,20. Isso reflete a "desancoragem das expectativas" econômicas, apesar da pausa nos cortes de juros pelo BC. José Cláudio Securato, da Saint Paul Escola de Negócios, prevê volatilidade no câmbio e na bolsa devido ao cenário internacional desfavorável e à lenta queda das taxas de juros nos EUA, que aumenta a saída de dólares do Brasil. Ele também destaca a crise fiscal e as críticas do presidente Lula ao BC. Marcelo Fonseca, da Reag Investimentos, prevê desaceleração econômica, com a incerteza fiscal elevando as taxas de juros e reduzindo o consumo das famílias. Ele espera que a inflação continue alta, podendo forçar o BC a aumentar a Selic em 2024 ou 2025. Rita Mello, economista, prevê crescimento econômico menor e inflação mais alta do que o esperado. As tentativas de aumentar a receita enfrentam resistência no Congresso, sendo necessário cortar gastos. Ela prevê inflação entre 4% e 5%, crescimento de 2%, e leve queda dos juros até o final do ano. Fonte: Forbes #CiaG3 #Winbil #NacionalG3 #AdvocaciaBotelho #ActionCSA #MaasDigital #LiveMusicShow #G3Agro #CSPVida #CiaG3negócios #CiaG3negocios #CiaG3business #CiaG3brasil #noticias #negocios #business
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A recente decisão do Federal Reserve (Fed) de reduzir a taxa de juros enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) do Brasil elevou a taxa Selic evidencia as diferenças nos desafios macroeconômicos que os Estados Unidos e o Brasil enfrentam. O Fed está ajustando os juros para evitar uma desaceleração excessiva da economia, o que sugere que estão mais focados em garantir um “pouso suave” para evitar recessão, permitindo um alívio gradual em resposta ao controle da inflação nos EUA. Para o cenário econômico brasileiro, a combinação das políticas opostas entre Fed e Copom pode ter implicações importantes. O diferencial de juros maior entre o Brasil e os EUA tende a atrair fluxos de capital ao Brasil, o que favorece a valorização do real e aumenta a atratividade dos investimentos de renda fixa, como Tesouro Selic e CDBs atrelados ao CDI. No entanto, esse cenário positivo depende de uma gestão fiscal estável e de uma política econômica doméstica consistente que evite pressões inflacionárias adicionais.
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📈🇧🇷 Redução da Taxa Selic: Oportunidades para a Economia Brasileira 🇧🇷📉 Caros colegas,Gostaria de compartilhar uma notícia relevante para todos nós que acompanhamos de perto o cenário econômico do Brasil. Recentemente, o Comitê de Política Monetária (COPOM) anunciou a redução da taxa Selic para 10,5%, uma medida que certamente terá impactos significativos em nossa economia. Essa redução da taxa básica de juros representa uma oportunidade empolgante para o país. Com empréstimos e financiamentos mais acessíveis, podemos esperar um estímulo ao consumo e ao investimento, impulsionando o crescimento econômico e gerando novas oportunidades de negócios. No entanto, é importante estarmos atentos aos desafios que essa mudança pode trazer. O controle da inflação continua sendo uma prioridade, e é fundamental que políticas adequadas sejam implementadas para garantir a estabilidade econômica a longo prazo. Estou otimista em relação ao futuro da nossa economia e confiante de que juntos podemos aproveitar as oportunidades que essa redução da taxa Selic nos oferece. Gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre esse assunto. Como vocês enxergam os impactos dessa medida na nossa economia? Comentem abaixo e vamos continuar essa conversa! #EconomiaBrasileira #TaxaSelic #DesenvolvimentoEconômico #Brasil #Finanças
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