Publicação de Fundação Porta Aberta

Artesanato é um #NegócioDoBem, e o CRAB também! 💚 Já parou para pensar em quanta gente empreende nesse segmento? Há o registro da existência de cerca de 8,5 milhões de artesãos e artesãs no Brasil, e o setor movimenta cerca de R$ 100 bilhões/ano, o que representa 3% do produto interno bruto (PIB). Além de ser uma das principais manifestações da nossa cultura popular, também é uma atividade econômica promissora. É um sistema de produção sustentável, focado no consumo de produtos e serviços que promovem o crescimento econômico e o desenvolvimento das comunidades. Portanto um segmento que segue as diretrizes ESG. Confira a imersão que promovemos com influenciadores de todo o país nas instalações do Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB). Inaugurado em 2016, o local abriga mais de 1,5 mil obras catalogadas e muitas expressões artísticas feitas a partir de materiais recicláveis e naturais. 👉Quer saber mais sobre essa e outras práticas ESG? Acesse o link: www.sebrae.com.br/esg  - #NegóciodoBEM #ESG #Sustentabilidade Karla Carbonera Dudu Bertholini Betina Monnerat  Bruno Quick Decio Lima Margarete Coelho

Em 2025, o artesanato brasileiro está ganhando força, movimentando R$ 50 bilhões por ano e representando 3% do PIB. Empresas e investidores estão percebendo o potencial desse mercado, que combina sustentabilidade com a valorização da cultura ancestral. O e-commerce e as redes sociais estão abrindo novas oportunidades, conectando artesãos ao mercado global. Parcerias entre marcas e cooperativas de artesãos também estão em ascensão, promovendo impacto social e gerando renda em comunidades locais. O futuro é a junção entre tradição e inovação. #Sustentabilidade #Artesanato #EconomiaCriativa #InvestimentoSocial #InovaçãoCultural

Findes lança novas marcas com elementos que reforçam a inovação e o desenvolvimento da indústria capixaba #industria #sustentavel #esg #eventoscorporativos #eventos #economia #vagas #carreiras #oportunidade #emprego #jornalempresariALL | Findes 📰 Leia a notícia em:

A sustentabilidade com responsabilidade!!

Empreendedorismo tem os seus desafios, contudo podemos entender como um propósito individual e certamente todo empreendedor é aquela pessoa que encontra sempre uma solução para os problemas da sociedade, criatividade e determinação são pontos essenciais para o sucesso. Foi gratificante participar deste evento magnífico.

A História Brilhante da Bombril: De Lã de Aço a Ícone Nacional Você já parou para pensar na história por trás da Bombril? Aquela esponja de aço que está presente em praticamente todas as casas brasileiras tem uma trajetória tão brilhante quanto o resultado que ela proporciona nas panelas! ✨ Tudo começou em 1948, quando Roberto Sampaio Ferreira fundou a empresa em São Paulo. A ideia era simples: produzir lã de aço de alta qualidade para facilitar a vida das donas de casa. E não é que deu certo? A Bombril rapidamente se tornou sinônimo de eficiência na limpeza, ganhando o coração (e as cozinhas) dos brasileiros. 🧽 Mas a história da Bombril não para por aí. Nos anos 70, a marca lançou uma das campanhas publicitárias mais icônicas do Brasil, estrelada pelo carismático Carlos Moreno. Quem não se lembra do “Garoto Bombril”? Com seu jeito simpático e divertido, ele ajudou a consolidar a marca como líder de mercado. 📺 Ao longo dos anos, a Bombril se reinventou, lançando novos produtos e expandindo seu portfólio. Hoje, a empresa oferece uma vasta gama de soluções de limpeza, sempre mantendo a qualidade e a inovação como pilares. 🧼 E assim, a Bombril segue brilhando, não só nas prateleiras, mas também em nossos corações. 💖 Bombril #Branding #Marcas #MarcasBrasileiras #Industria #Nacional #Marketing #Comunicação #Publicidade

Giselle Ondeza não é apenas mais uma carioca apaixonada pelo Carnaval. Ela é a mente brilhante por trás da Usebasha, uma marca que transforma o que seria lixo em acessórios deslumbrantes, como brincos e colares feitos de resíduos das fantasias de samba. Fundada em 2021, a empresa não apenas brilha no palco do empreendedorismo, mas também leva uma mensagem crucial de conscientização ambiental. A história dela é inspiradora. Após um recomeço em meio a um relacionamento abusivo, Giselle redescobriu sua paixão pelo artesanato e decidiu compartilhar suas criações nas redes sociais. O impacto foi imediato! Afinal, quem não se encanta com a ideia de reviver os brilhos do Carnaval enquanto ajuda a comunidade que a viu crescer? E aqui entra um ponto bem interessante: desde as ruas da Marquês de Sapucaí até a sua sede em Campo Grande, elas coletam materiais logo após os desfiles. Isso mesmo, aquelas sobras de confete e serpentina que acabariam em um aterro. Giselle não só reuniu um time para essa coleta, mas também ajuda mulheres em situação de vulnerabilidade por meio de aulas de artesanato. É um win-win: transforma lixo em luxo e gera oportunidades. Agora, falando sério, quem diria que uma ideia tão sustentável poderia trazer resultados financeiros tão bons? A Usebasha já está exportando para Portugal e Angola e fatura cerca de R$ 5 mil por mês. Se isso não é uma prova de que o reciclável pode ser rentável, não sei o que mais seria! Então, vamos lá! Que tal nos inspirarmos com essa história e pensarmos em como podemos transformar o que temos à nossa volta? Pense fora da caixa, ou melhor, dentro do lixo! Compartilhe suas experiências e ideias sobre sustentabilidade e empreendedorismo. Quais iniciativas você tem visto por aí que merecem destaque? #Empreendedorismo #Sustentabilidade #Inovação #Reciclagem #MadeInBrazil

@CMP comemora 100 anos de empreendedorismo e inovação com evento em São Paulo. A CMP, a mais tradicional fábrica de embalagens metálicas do país, comemorou seu aniversário de 100 anos de fundação na semana passada com uma festa no Solar Fábio Prado, antigo Museu da Casa Brasileira, na avenida Faria Lima, em São Paulo. A celebração, em evento com 350 convidados, foi apresentada por Juliana Veiga e teve show da cantora Claudia Gomes. Com jantar preparado pela chef Morena Leite, do restaurante Capim Santo, ele reuniu representantes das maiores empresas do segmento de tintas e químicos do país, e alguns grandes players do segmento de alimentos, além de representantes de entidades do setor, como a Prolata e a Abeaço. Em um país no qual 70% das empresas fecham suas portas antes de completar dez anos de atividade (segundo dados do IBGE, sem contar o período da pandemia) chegar ao centenário é uma raridade. No caso da CMP, originalmente batizada de CMP - Companhia Metalgraphica Paulista Paulista, é uma mostra do potencial e da resiliência dos empreendedores brasileiros, e de como a evolução e a adaptação a novas realidades são pontos essenciais para a longevidade das empresas. Em sua existência, a Metalgraphica, como se escrevia em 1924, sobreviveu à Grande Depressão de 1929, a uma Guerra Mundial, diversas crises econômicas brasileiras e uma pandemia. Ao longo desse tempo, reinvenção foi o nome do jogo. Ela foi criada inicialmente para produzir latas para manteiga, embalagem que naquele tempo – antes da invenção das geladeiras – era muito moderna. Quando vieram as embalagens de plástico, e a manteiga foi sendo trocada por margarina, a CMP se reinventou passando a produzir latas para óleo de cozinha. Só que, nos anos 90, óleos como soja, girassol e canola passaram a ser vendidos em garrafas PET. A reinvenção veio na produção de latas para a indústria de tintas e vernizes. #CMP #Abeaço #Prolata #latasdemetálicas #tintasevernizes #alimentos #embalagensdeplástico 

Sexta maior produtora de móveis do mundo, a indústria moveleira nacional discute em Curitiba, nesta terça-feira (1) e quarta-feira (2), como se tornar mais eficiente e competitiva baseada em princípios de ESG e nos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. Para inspirar empresários de todo o Brasil, reunidos para o 11º Congresso Nacional Moveleiro, no Campus da Fiep - Federação das Indústrias do Estado do Paraná, dois empresários gaúchos falaram sobre a tragédia climática que arrasou o Rio Grande do Sul em maio deste ano, e o processo de reconstrução das vidas e da economia, tema principal do evento. "O Brasil nos abraçou e o Paraná foi o estado que mais nos ajudou", confidenciou Euclides Longhi, diretor comercial do Grupo Multimóveis Indústria de Móveis Ltda e presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (MOVERGS). Aplaudido pelos moveleiros, ao agradecer pelo apoio, Longhi contou como a enchente castigou brutalmente a região da Serra Gaúcha e as lições que ainda estão sendo aprendidas. Já o empresário Wágner Ávila, lembrou da rápida formação de um grupo de 300 voluntários, com 32 barcos, jet-skis e caminhonetes para salvar milhares de pessoas e de animais na Grande Porto Alegre. Emocionado, disse que o pai foi retirado de casa com a água pelo telhado, perdeu tudo, e hoje faz móveis com restos de madeira para pessoas carentes. Eventos como esse que abalaram o Rio Grande do Sul, e que se tornam cada vez mais comuns, revelam a importância de a indústria moveleira na criação de ambientes seguros, confortáveis e funcionais, que ofereçam confiança e segurança para as pessoas. "Para isso, a indústria moveleira precisa investir cada vez mais em inovação e tecnologia, crescendo de forma consistente e sustentável", defendeu Irineu Munhoz, presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel) e vice-presidente da Fiep, instituições organizadoras do congresso, que tem ainda o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Um dos principais desafios da indústria nacional, incluindo o setor moveleiro, destacou Edson Vasconcelos, presidente do Sistema Fiep, é a empregabilidade: "Precisamos crescer e gerar empregos aumentando também nossa produção e produtividade, para que a pressão salarial não exerça tensão inflacionária sobre a economia", ressaltou. Para tanto, observou o dirigente, o país deve trabalhar para eliminar barreiras que limitam a indústria, entre elas a questão tributária, a carência de infraestrutura e o alto custo Brasil. Leia a matéria completa no nosso Portal Amanhã! #industriamoveleira #inovação #sustentabilidade

Você conhece alguma marca de mochilas que seja a cara do Brasil? Claudio Martins quer que a Bossapack Bolsas e Mochilas Sustentáveis se torne essa referência. 🎒 Criada em 2015, a empresa fabrica e vende, online, mochilas, bolsas, pochetes e acessórios com materiais sustentáveis e colaboração de tecnologias ancestrais e modernas — e tem como pilares a brasilidade, o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento do território. 🌳 Além de tecido 100% reciclado (algodão de reuso e poliéster de PET), as peças, a depender da linha, levam grafismos feitos a mão por artesãs indígenas e são impermeabilizadas, na aldeia, com látex da Amazônia (ou encauchados, nome dessa técnica tradicional indígena). 🍃 Saiba como a marca carioca ajuda a impulsionar a economia da floresta e o comércio justo na reportagem do Draft. #comerciojusto #economiadafloresta #mochilas #encaucho #povosoriginarios #bossapack #bolsas #pochetes #mercur #origensbrasil #modasustentavel #sustentabilidade