Publicação de Fundação Francisco Manuel dos Santos

O azevinho é um dos símbolos mais característicos desta época do ano, especialmente do Natal. Esta associação tem origens muito antigas, remontando a tempos pré-cristãos. Mas como surgiu? Conheça melhor a história deste arbusto! 😉 #arborista #natureza #sustentabilidade #arboricultura #conservacao #arvores

Natal é tempo de celebrar a vida, a esperança e a união. E no coração do agronegócio, encontramos a essência dessa celebração em cada detalhe. Vamos fazer uma viagem pelos elementos natalinos e suas conexões com o agro: A Manjedoura e o Berço da Vida: Assim como o Menino Jesus encontrou abrigo na simplicidade de uma manjedoura, a vida no campo nasce e floresce na terra fértil, onde cada semente plantada é um símbolo de esperança e renovação.🪅 As Luzes de Natal e o Brilho das Estrelas: As luzes que enfeitam nossas casas lembram as estrelas que guiam os agricultores durante as longas noites de trabalho. Cada estrela no céu é um farol de inspiração, iluminando o caminho para uma colheita próspera.✨ Os Presentes e os Frutos da Terra: Os presentes sob a árvore de Natal representam os frutos do trabalho árduo dos produtores rurais. Cada colheita é um presente da terra, resultado de dedicação e cuidado, que alimenta e sustenta famílias ao redor do mundo.🌍 A Ceia de Natal e a Abundância do Agro: A mesa farta da ceia de Natal é um reflexo da abundância proporcionada pelo agronegócio. Frutas, grãos, carnes e legumes são o resultado do esforço diário dos agricultores, que zelam pela qualidade e sustentabilidade dos alimentos que chegam às nossas mesas.✨ Os Enfeites e a Beleza do Campo: Os enfeites que adornam nossas árvores de Natal são como as flores e plantas que embelezam os campos. Cada detalhe é um lembrete da beleza e diversidade da natureza, que os produtores rurais ajudam a preservar e cultivar.🧑🌾🌾 Neste Natal, a Technes Agrícola agradece a todos os heróis do campo que, com amor e dedicação, fazem do agronegócio uma fonte inesgotável de vida e esperança. Que a magia do Natal ilumine seus lares e campos, trazendo paz, alegria e prosperidade para o ano novo.🌱 #technesagricola #agro #agricultura #natal2025 #agricultores

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O Natal é um momento de conexão, memórias e sabores que contam histórias. Você sabia que a tradição de aves na ceia remonta a séculos, com raízes na Europa e América do Norte? Por lá, o peru tornou-se símbolo de fartura e celebração, enquanto no Brasil, ele ganhou destaque no século XX, impulsionado por campanhas que adaptaram essa tradição às nossas mesas. Seja um peru robusto e marcante, um frango natalino suculento ou o clássico frango do dia a dia, cada opção traz um charme único para a sua mesa: ✨ Escolha o peru para uma ceia clássica e tradicional. ✨ Prefira o frango natalino se busca versatilidade e suculência. ✨ Opte pelo frango comum para uma celebração acessível e prática. Mas afinal, qual é a melhor escolha? Pense primeiro na sua mesa, no que faz sentido para a sua celebração e no que une as pessoas que você ama. A melhor escolha é a que mais combina com sua ceia e com seu bolso! E aí, conseguiu decidir qual vai ser a estrela da sua ceia este ano? Conta pra gente nos comentários! Sua tradição pode inspirar outros a montar a ceia perfeita. Fontes: ANFFA Sindical, 2021; Agrimidia, 2024. #Anpario #NaturesAnswer #Natal #CeiaDeNatal #AvesDeNatal #TradicaoNatalina #Peru #Frango #AveNatalina #Chester

OLÁ, SOU UMA ABELHA RAÍNHA Sou uma Abelha e tenho seis irmãs na minha Família chamada "Apis". As que produzem mel têm o nome científico de “Apis Mellifera” ou Abelha Europeia. Por eu ser extremamente social e domesticável, o mel que produzo foi o grande substituto do açúcar até à chegada dos europeus à América. A minha casa chama-se Colmeia e o local onde deposito os meus ovos chama-se Favo de Mel, que é feito de cera. Depois de eclodirem, as minhas filhas são pequenas larvas que, mais tarde, após serem alimentadas com mel, se transformam em abelhas. Todas as colmeias têm uma Rainha como eu e diferenciamo-nos das outras porque fomos alimentadas com Geleia Real e porque nascemos de um favo maior. Os machos não possuem ferrão, servem apenas para reprodução e o seu nome é Zangão. Apenas a eu e o zangão nascemos de óvulos fertilizados e a nossa Árvore Genealógica respeita a famosa Sequência de Fibonacci. Muitos produtos podem ser feitos com mel e, por isso, tem um valor económico muito elevado. A bebida alcoólica mais famosa feita com mel fermentado é o Hidromel. A Família Apis pertence à Família dos Grandes Polinizadores e, por isso, somos grandes responsáveis pela proliferação de árvores e plantas. Estima-se que, caso a minha Família fosse extinta, uma boa percentagem da Flora e da Fauna também desapareceria. Muitos agricultores utilizam-nos para estimular a produção de frutos secos, como amêndoas e nozes. Ao mesmo tempo, quase todos os frutos que vocês comem nasceram com a nossa ajuda. Assim podem-se imaginar a nossa importância na prevenção da Fome Mundial. Estas são as razões pelas quais somos o Símbolo do Trabalho e porque o HoneyComb Job Portal se chama "Favo de Mel". Estas são as mesmas razões que levaram a ONU a declarar o dia 20 de Maio como o Dia Mundial das Abelhas em 2017. Simultaneamente, o dia 20 de Maio é também o Dia Internacional dos Recursos Humanos. Curioso, não é!? Obrigado por leres a minha História e, agora que a conheces, aproveita para te registares em www.hcjobs.net. Sim, se fores uma Empresa, uma parte do que pagares vai ajudar na nossa sobrevivência. Um "Zum Zum" fofinho para ti 😘 _

Aposto que você sabia que as festas juninas no Brasil remonta à época da colonização portuguesa, que trouxe celebrações católicas para o país. Porém, você sabia também que aquelas comidas típicas deliciosas desses festejos tradicionais foram adaptações para incluir ingredientes locais, como milho e mandioca? E que as formas que hoje vemos nas celebrações trazem instrumentos, rituais e modos de fazer das culturas indígena e africana? A cultura indígena contribuiu com elementos como o uso de fogueiras e rituais relacionados à agricultura e à fertilidade. A influência africana é vista nas danças, músicas e instrumentos típicos, como o tambor e a zabumba. Agora sabemos que as celebrações juninas, hoje tão únicas e ao mesmo tempo diversas, típicas do Brasil, principalmente no Nordeste, são fruto dessa rica mistura cultural que se radicou nesse país. #junho #festasjuninas #historia #cultura #religiao #culturaindigena #culturaafricana #culturaportuguesa #ITGEOS

OS PERIQUITOS [Crônica de 3 de março de 2006] Quem mora em São Paulo, ao longo dos últimos anos, vai se familiarizando com as aves de todos os tipos que trocaram as matas e os campos pela vida fácil na cidade grande, rica em lixo que para elas é alimento da melhor qualidade. Mas tem também as aves que se alimentam de frutas e frutos, como os periquitos e papagaios que voam sobre a cidade, numa enorme algazarra que lembra outras épocas, quando o Brasil ainda não era um país urbano, e era comum ver as aves voando feito loucas em cima das lavouras e dos pomares, quando os grãos e as frutas ficavam maduras. Os periquitos que voam em cima de São Paulo são de diferentes tipos, de diferentes tamanhos, de cores diferentes, para se dividirem em bandos próprios, com marca registrada, como as gangues de rua dos filmes norte-americanos. E eles se pegam exatamente como as gangues de rua, brigando pelos frutos de uma palmeira com o cacho de coquinhos maior ou mais maduro. Quem acha que só os beija-flores são agressivos, precisa ver dois bandos de periquitos disputando a posse de uma planta, ainda mais quando nos galhos, ou pendurados nela, os frutos são o grande prêmio para força e a vontade de cada bando. A melhor hora para ver os periquitos voando, manchando o céu de verde, numa algazarra infernal, é de manhã cedo, quando a vida começa a despertar e as pessoas e as máquinas, da mesma forma que os periquitos, abrem as janelas para sentir o jeito do novo dia. É nessa hora que a festa dos periquitos tem seu grande momento, depois eles se escondem nos galhos e só ouvimos o barulho, sem conseguirmos ver as aves.

A Páscoa tem origem na celebração do cristianismo sobre a ressurreição de Jesus Cristo. E acontece todos os anos no primeiro domingo após a primeira lua cheia na Primavera (Hemisfério Norte) e no Outono (Hemisfério Sul). Neste ano, a Páscoa no Brasil acontecerá em 31 de Março. E até mesmo quem não é da religião que deu origem a data, comemora de alguma forma essa data, sabia? Grandes marcas passaram a investir em ovos de páscoa de todos os tipos, as escolas trazem o lado lúdico da época aos pequenos. E tudo isso, tem o embasamento do marketing e propaganda. A Páscoa é uma ação de marketing emocional. Do contrário, ninguém compraria um chocolate em formato oval por um valor elevado. É mais fácil adquirir uma barra com o mesmo sabor. Qual o sentido então? A sensação de comprar um chocolate traz a experiência de uma bela embalagem, um sabor que ~ parece ~ ser ainda melhor. Isso é marketing! É o despertar de emoção, é fazer da compra, um ato de bem-estar. Você está se preocupando com suas ações de propaganda? Fale conosco https://lnkd.in/dst_bKte e confira as melhores alternativas de marketing para sua marca. #pascoa #marketingnapascoa #diadepascoa #beorange #propaganda #mktdigital #agenciademarketingdigital 

O domingo de ramos é uma data cristã que ocorre na sexta-feira antes da Páscoa, no final da Semana Santa. Nesse dia, as pessoas colocam ramos de flores em suas casas e na igreja, como sinal de renovação e como símbolo da ressurreição de Jesus Cristo. É uma data muito importante na Europa, mas também no resto do mundo. O ramo pode ser feito com várias espécies de flores e folhas, conforme a cultura do país. Por exemplo, na Europa o ramo costuma ser feito com folhas de cedro, lírio, flor de outono e espiga de trigo. No Japão, o ramo é feito com flores de cânfora. No Brasil, o ramo também tem uma particularidade, pois é feito com roupas azuis e brancas, que são penduradas nas janelas e nos postes, como símbolo da saudade e da solidão, por estarem faltando as pessoas. No Leste da Europa, as flores do ramo também são diversas, mas são principalmente as flores silvestres. No Leste da Europa, o domingo de ramos também é conhecido como o domingo das flores silvestres. 🧡 Deixe seu like e compartilhe! ✅Apoie e fomente o trabalho do artesão/ produtor, o setor artesanal agradece. #mercadosartesanais #produtoartesanal #artesanato #diy #sustentabilidade #empreendedorismo #economiadigital #decoração #vendaonline #mercadoartesanal #produçãoartesanal #ouropreto #produtorartesanal #feitoartesanalmente #economiacriativa #presentes #festas #trabalhosmanuais #saberesefazeres #experiênciadocliente #handmade #customização #ouropretomg #produtospersonalizados #pequenosnegócios #personalizados #empreendedorismo #criatividade #artesanal #artes

"Os seres humanos são os únicos animais que temperam a comida, ou há outras espécies com esse hábito? Na ilha japonesa de Koshima, existia uma tribo de macacos. Era o começo dos anos 50, e um grupo de cientistas chegou à ilha para estudar essas curiosas criaturas. Um dia, uma jovem macaca chamada Imo (a palavra japonesa para batata) decidiu começar a mergulhar as suas batatas doces num rio próximo antes de comê-las. O motivo era claro e perfeitamente razoável: ela viu areia nas batatas e quis lavá-las. No entanto, nenhum dos macacos mais velhos e maduros haviam pensado em fazer isso antes – eles simplesmente empurravam a areia com as mãos. Os irmãos e irmãs de Imo viram-na executando esse ritual nada familiar de limpeza. Sendo macacos, eles começaram a imitar sua acção, mergulhando as suas próprias batatas no rio. Logo, a sua mãe também seguiu a tendência. Evidentemente, essa família de macacos havia descoberto a maravilha de comer batatas limpas. O que os cientistas observaram pelos próximos anos foi uma mudança dramática no comportamento de consumo de batatas por toda a ilha. A prática de lavar as batatas espalhou-se rapidamente por toda a colónia de macacos, e numa década, todo o macaco com plenas faculdades mentais da ilha passou a lavar as batatas. Mas não foi a técnica de lavar batatas que os macacos aprenderam. Em algum momento, durante aqueles anos de compartilhamento de conhecimento macaco-a-macaco, Imo descobriu um segundo truque para tornar o seu consumo de batatas mais prazeroso – mergulhando as batatas no oceano ao invés no rio, a água salgada temperava a batata e a deixava mais saborosa. Depois de cada mordida, ela mergulhava o pedaço exposto da batata no oceano novamente para melhorar o sabor. Este hábito espalhou-se tão rapidamente quanto o primeiro na comunidade de macacos. (...) Até hoje, embora nenhum dos macacos originais esteja mais vivo, os macacos de Koshima podem degustar batatas limpas e com um sabor diferenciado." Fonte: PORTORIBEIRO @projetomemoria #projetomemoria #Koshima