Há algumas semanas, realizamos o evento de apresentação da nova marca da Fundação Tênis. Um marco transformador que representa o início de uma nova etapa para todos nós 🎾 Nosso objetivo com essa evolução foi conectar o legado e a essência que sempre nos definiram com um olhar voltado para o futuro. Respeitamos profundamente as conexões já construídas ao longo dos anos, mas entendemos que a Fundação está crescendo, e nossa missão de transformar vidas por meio do esporte e da educação precisa se refletir em cada aspecto de quem somos. Este movimento começou de dentro para fora, alinhando nossa equipe e parceiros à nossa nova identidade. Agora, seguimos avançando para ampliar nosso impacto, com ações que reforcem o nosso propósito: conectar jovens ao futuro e criar uma sociedade mais justa. O evento foi apenas o começo 💙 Estamos prontos para mudar ainda mais destinos e impactar negócios. Apresentação por Luis Carlos Enck - Biba, Gustavo Juchem, Daniel Quintana Sperb, Vanessa Vargas e Clara Ramos.
Publicação de Fundação Tênis
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"Como assim temos aqui um fabricante de tintas e uma construtora e os dois não se conhecem?" Essa pergunta é uma das motivações que nos levou a tirar do papel a primeira ação do MKT Plan 2024 da Associação Atlética Ponte Preta ainda em dezembro de 2023. Começando a contar cronologicamente um pouquinho do nosso ano de trabalho até então, vou falar hoje do 1º Business Day da Ponte Preta, uma ideia do Rafael Mangabeira e que eu sempre quis tirar do papel. Quando a gente vende um patrocínio, existem diversos argumentos que são colocados em pauta para convencer a empresa que ser parceira do clube será bom para ela. Aqui na Ponte costumamos usar bastante a força da nossa marca e nossa torcida, a tradição esportiva de mais de 120 anos de história, a visibilidade incrível que temos na mídia, raízes na nossa sociedade e, claro, a importância da Região Metropolitana de Campinas para negócios. Aprendemos a lidar aqui com os mais variados segmentos e mercados, entendendo as dores e até um pouco dos públicos-alvo de cada um. É uma necessidade nossa para a criação de estratégias de comunicação e estabelecer esse elo entre parceiro e torcida. O que era pouco levado em consideração era a característica que o clube tem - e óbvio que não só a Ponte - de ser um catalisador de negócios entre os próprios parceiros. O que casas de apostas, fabricantes de ferramentas, rede de lanchonete fast-food, planos de saúde, fabricantes de alimentos, fabricantes de suplementos, universidade, telecoms, empresas de segurança, fabricantes de tintas, construtoras, transportadoras, marca de energéticos, e até título de captalização (má-oe) tem em comum? Todos viram valor em patrocinar um clube de futebol e estavam dentro do nosso ecossistema. E quando percebemos que alguns dos nossos patrocinadores em segmentos parecidos e com potencial enorme de troca entre si sequer se conheciam, veio o estalo. Uai! Se a Leinertex, fabricante de tintas nascida no Centro-Oeste e buscando expansão por aqui na região, não conhece e não faz negócio com a ADN, uma das maiores incorporadoras do Interior de São Paulo, é DEVER da Ponte Preta, que tem os dois debaixo do mesmo teto, fazê-los trocar figurinhas. Esse é o caso mais extremo. Mas uma planta fabril usa tintas, assim como uma fabricante de tintas usa provedor de internet, que precisa de planos de saúde para os seus funcionários, que adoram fast-food e fazem uma fé no título de captalização mensalmente, and so on... Essas empresas patrocinam a Macaca por exposição de marca na mesma "camisa", trocando ideia com o mesmo torcedor, frequentando o mesmo camarote, comemorando gols e se abraçando. Faltava um espaço, mais tranquilo que um jogo de futebol, convenhamos, para se conhecerem melhor. Assim surgiu o 1º Business Day da Ponte Preta. Um evento realizado no Salão Nobre do Estádio Moisés Lucarelli e powered by EstrelaBet, que contou com a presença de mais de 30 empresas. Um sucesso! E que já esperamos repetir no final dessa temporada.
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Empresas do #ValedoPinhão se unem na campanha de #Curitiba para ajudar o #RioGrandedoSul Obrigada, Cassius Busemeyer e Marlon Alves Cardoso por ajudar a compilar algumas das ações. Sabemos que há mais sendo feito (felizmente), mas acredito reunido algumas ações que mostram que a #solidariedade não exige grandes gestos, mas precisa que cada um assuma uma tarefinha. https://lnkd.in/dQhJXUeC
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Parceria de sucesso concretizada !!
Caros amigos, É com grande alegria que anunciamos a mais nova parceria entre a Face Ótica Empresas e a Terra Nobre! Esta união representa um passo significativo em nossa missão de proporcionar saúde visual de qualidade a todos. Queremos expressar nossa gratidão especial à Stefany, cuja dedicação e mediação foram essenciais para que essa parceria se concretizasse. Stefany, seu empenho e profissionalismo fizeram toda a diferença! A partir de agora, oferecemos aos colaboradores da Terra Nobre exames de vista gratuitos e armações sem custo. Além disso, as lentes estarão disponíveis com um desconto incrível de 80%. Estamos extremamente felizes por alcançar mais este degrau e poder oferecer benefícios tão significativos. Vamos juntos celebrar essa conquista e trabalhar para que essa parceria traga ainda mais sucesso e bem-estar a todos! Com gratidão e entusiasmo, Equipe Face Ótica Empresas
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A vida é sobre uma troca justa. Você entrega valor e recebe a sua recompensa. Eu sou fascinado pelo conceito da troca justa aonde o dinheiro é somente o símbolo da troca. Alguém tinha um problema, você entregou a solução. A sua doação foi a cura e a sua recompensa a gratidão. Isso torna o dinheiro um prêmio para quem recebeu e para quem pagou não pesa. Não sei se me fiz entender. A troca justa permite que você realize seus sonhos e esse de ir ver ao vivo o maior torneio de tênis do mundo foi um dos que eu tive a grata honra de poder realizar. Quais os seus sonhos? O que você tem feito para realiza-los? Qual é a sua troca justa?
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O voluntariado e o cooperativismo salvaram muitas vidas e ajudaram muitas comunidades nesta enchente do Sul do país. Um grande exemplo é este da família Ling! Vamos falar um pouco sobre voluntariado e cooperativismo. Voluntariado: -O voluntariado é uma prática em que indivíduos doam seu tempo e energia para ajudar outras pessoas ou causas sem esperar remuneração em troca. -Os voluntários podem atuar em diversas áreas, como assistência médica, educação, assistência social e muito mais. -Além de melhorar a vida daqueles que recebem ajuda, o voluntariado também enriquece a vida dos próprios voluntários. -Ao se envolverem em projetos voluntários, as pessoas têm a oportunidade de se conectar com outras, adquirir novas habilidades e experiências, e sentir-se úteis e realizadas. -O voluntariado também cria uma sensação de propósito e significado nas vidas das pessoas, melhorando sua autoestima e autoconfiança. Cooperativismo: -O cooperativismo se baseia na colaboração mútua entre pessoas com interesses em comum. -As cooperativas seguem sete princípios bem estabelecidos, que incluem valores como participação ativa, responsabilidade social e preocupação com a comunidade. -O cooperativismo tem uma grande capacidade de mobilização e fomenta o desenvolvimento. O voluntariado cooperativo ocorre quando os valores e princípios do cooperativismo influenciam seus membros e funcionários a praticar ações voluntárias, contribuindo para o desenvolvimento das comunidades. Tanto o voluntariado quanto o cooperativismo desempenham papéis fundamentais na construção de uma sociedade mais solidária, justa e unida. A humanidade evolui para um futuro mais promissor, com mais ciência e qualidade de vida quando pessoas, empresas e governos cooperam entre si.
Economista mais influente do Brasil de acordo com a Forbes, maior influenciador brasileiro no LinkedIn e ganhador do Prêmio iBest de Economia e Negócios.
Uma das famílias mais influentes do empresariado gaúcho, a Ling, dona da bilionária holding que atua nos setores de embalagens plásticas e metálicas, de não-tecidos, e florestamento Évora, de Porto Alegre, está na dianteira de um movimento que será crucial para os próximos passos do Rio Grande do Sul, principalmente depois que a água baixar: o de pensar no próximo passo. “As pessoas estão ajudando agora, estão sendo voluntárias e fazendo doações. A questão toda é o próximo dia”, diz William Ling, presidente do Instituto Ling, braço social da companhia, em entrevista exclusiva à EXAME. “Em algum dia, a água vai baixar e as comunidades vão enxergar de uma maneira mais clara os prejuízos e a necessidade de reconstrução”. O instituto quer ajudar nessa reconstrução, principalmente naquela que for mobilizada pela sociedade civil. Para isso, criou um programa chamado Reconstrói RS, que irá destinar recursos para comunidades que trabalham em reparos emergenciais de suas cidades e regiões. Os primeiros 50 milhões de reais foram doados pela família Ling, mantenedora do Instituto Ling no Brasil e da Ling Foundation, com atuação nos Estados Unidos. O programa já conta com também com a adesão das Lojas Renner, de Salim Mattar (fundador da Localiza) e de Jayme Garfinkel (controlador da Porto Seguro). “Sabemos que existem certos trabalhos de reconstrução que vão exigir recursos na ordem de bilhões, como de grandes viadutos ou rodovias inteiras. Nesses, a iniciativa privada tem pouco espaço de atuação”, afirma. “Mas haverá obras emergenciais, reconstruções de pequenas pontes ou trechos de estradas que podem contar com nossa ajuda”. #amplificadordebonsexemplos 🖋️ Daniel Giussani 📸 YouTube/Reprodução Via EXAME
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Excelente iniciativa. O plano de reconstrução precisa de tecnologia e métodos de construção mais ágeis e mais baratos. Não haverá mão de obra suficiente disponível como já não há hoje para a demanda da construção civil no Brasil. O RS será pioneiro e exemplo para o resto do Brasil com os novos métodos de construção industrializada sendo utilizados em escala. Todo tipo de fomento à inovação na construção civil será primordial e o Povo Gaúcho dará um show. E é claro que todas as soluções e iniciativas virão da iniciativa privada.
Economista mais influente do Brasil de acordo com a Forbes, maior influenciador brasileiro no LinkedIn e ganhador do Prêmio iBest de Economia e Negócios.
Uma das famílias mais influentes do empresariado gaúcho, a Ling, dona da bilionária holding que atua nos setores de embalagens plásticas e metálicas, de não-tecidos, e florestamento Évora, de Porto Alegre, está na dianteira de um movimento que será crucial para os próximos passos do Rio Grande do Sul, principalmente depois que a água baixar: o de pensar no próximo passo. “As pessoas estão ajudando agora, estão sendo voluntárias e fazendo doações. A questão toda é o próximo dia”, diz William Ling, presidente do Instituto Ling, braço social da companhia, em entrevista exclusiva à EXAME. “Em algum dia, a água vai baixar e as comunidades vão enxergar de uma maneira mais clara os prejuízos e a necessidade de reconstrução”. O instituto quer ajudar nessa reconstrução, principalmente naquela que for mobilizada pela sociedade civil. Para isso, criou um programa chamado Reconstrói RS, que irá destinar recursos para comunidades que trabalham em reparos emergenciais de suas cidades e regiões. Os primeiros 50 milhões de reais foram doados pela família Ling, mantenedora do Instituto Ling no Brasil e da Ling Foundation, com atuação nos Estados Unidos. O programa já conta com também com a adesão das Lojas Renner, de Salim Mattar (fundador da Localiza) e de Jayme Garfinkel (controlador da Porto Seguro). “Sabemos que existem certos trabalhos de reconstrução que vão exigir recursos na ordem de bilhões, como de grandes viadutos ou rodovias inteiras. Nesses, a iniciativa privada tem pouco espaço de atuação”, afirma. “Mas haverá obras emergenciais, reconstruções de pequenas pontes ou trechos de estradas que podem contar com nossa ajuda”. #amplificadordebonsexemplos 🖋️ Daniel Giussani 📸 YouTube/Reprodução Via EXAME
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Mais um exemplo da importância da livre iniciativa de grandes empresários (que atuam, correm risco, criam riqueza) no enfrentamento dessa tragédia que acometeu o RS.
Economista mais influente do Brasil de acordo com a Forbes, maior influenciador brasileiro no LinkedIn e ganhador do Prêmio iBest de Economia e Negócios.
Uma das famílias mais influentes do empresariado gaúcho, a Ling, dona da bilionária holding que atua nos setores de embalagens plásticas e metálicas, de não-tecidos, e florestamento Évora, de Porto Alegre, está na dianteira de um movimento que será crucial para os próximos passos do Rio Grande do Sul, principalmente depois que a água baixar: o de pensar no próximo passo. “As pessoas estão ajudando agora, estão sendo voluntárias e fazendo doações. A questão toda é o próximo dia”, diz William Ling, presidente do Instituto Ling, braço social da companhia, em entrevista exclusiva à EXAME. “Em algum dia, a água vai baixar e as comunidades vão enxergar de uma maneira mais clara os prejuízos e a necessidade de reconstrução”. O instituto quer ajudar nessa reconstrução, principalmente naquela que for mobilizada pela sociedade civil. Para isso, criou um programa chamado Reconstrói RS, que irá destinar recursos para comunidades que trabalham em reparos emergenciais de suas cidades e regiões. Os primeiros 50 milhões de reais foram doados pela família Ling, mantenedora do Instituto Ling no Brasil e da Ling Foundation, com atuação nos Estados Unidos. O programa já conta com também com a adesão das Lojas Renner, de Salim Mattar (fundador da Localiza) e de Jayme Garfinkel (controlador da Porto Seguro). “Sabemos que existem certos trabalhos de reconstrução que vão exigir recursos na ordem de bilhões, como de grandes viadutos ou rodovias inteiras. Nesses, a iniciativa privada tem pouco espaço de atuação”, afirma. “Mas haverá obras emergenciais, reconstruções de pequenas pontes ou trechos de estradas que podem contar com nossa ajuda”. #amplificadordebonsexemplos 🖋️ Daniel Giussani 📸 YouTube/Reprodução Via EXAME
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Boas iniciativas são sempre benvindas!
Economista mais influente do Brasil de acordo com a Forbes, maior influenciador brasileiro no LinkedIn e ganhador do Prêmio iBest de Economia e Negócios.
Uma das famílias mais influentes do empresariado gaúcho, a Ling, dona da bilionária holding que atua nos setores de embalagens plásticas e metálicas, de não-tecidos, e florestamento Évora, de Porto Alegre, está na dianteira de um movimento que será crucial para os próximos passos do Rio Grande do Sul, principalmente depois que a água baixar: o de pensar no próximo passo. “As pessoas estão ajudando agora, estão sendo voluntárias e fazendo doações. A questão toda é o próximo dia”, diz William Ling, presidente do Instituto Ling, braço social da companhia, em entrevista exclusiva à EXAME. “Em algum dia, a água vai baixar e as comunidades vão enxergar de uma maneira mais clara os prejuízos e a necessidade de reconstrução”. O instituto quer ajudar nessa reconstrução, principalmente naquela que for mobilizada pela sociedade civil. Para isso, criou um programa chamado Reconstrói RS, que irá destinar recursos para comunidades que trabalham em reparos emergenciais de suas cidades e regiões. Os primeiros 50 milhões de reais foram doados pela família Ling, mantenedora do Instituto Ling no Brasil e da Ling Foundation, com atuação nos Estados Unidos. O programa já conta com também com a adesão das Lojas Renner, de Salim Mattar (fundador da Localiza) e de Jayme Garfinkel (controlador da Porto Seguro). “Sabemos que existem certos trabalhos de reconstrução que vão exigir recursos na ordem de bilhões, como de grandes viadutos ou rodovias inteiras. Nesses, a iniciativa privada tem pouco espaço de atuação”, afirma. “Mas haverá obras emergenciais, reconstruções de pequenas pontes ou trechos de estradas que podem contar com nossa ajuda”. #amplificadordebonsexemplos 🖋️ Daniel Giussani 📸 YouTube/Reprodução Via EXAME
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Sabemos de que lado estamos e estamos na favela. Mas entendemos o potencial gigantesco que a periferia tem de se consolidar cada vez mais como um polo criativo e berço de muitos talentos. Queremos cada vez mais inserir a potência da favela do lado de lá e também fazer com que venham ver o que estamos criando aqui. Somos o Beco e queremos estreitar cada vez mais os laços, as vielas, as pontes que estão ao nosso redor e que querem chegar pra somar. Na Beco Cria, acreditamos no poder de conectar mundos, histórias e possibilidades. Cada projeto que realizamos é um passo pra fortalecer essa ligação, mostrando que a favela é potência e criatividade.
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Esta semana tive a oportunidade de falar um pouco para a comunidade de startups de Juiz de Fora sobre Growth. Foi um papo bem legal, onde trouxe um pouco da trajetória da Guiando e como acredito que podemos trabalhar para fazer nossas empresas ainda maiores. Ainda teve um tempinho para exercitarmos esse tema e conversar um pouco sobre algumas empresas. #giveback
A Guiando, em parceria com o Nosso Moinho, tem o prazer de patrocinar um evento que promove o desenvolvimento da rede empreendedora de Juiz de Fora. Nosso CEO, Lucas Rezende, compartilhou em sua palestra os desafios e conquistas da Guiando ao longo de sua jornada, além de oferecer insights valiosos sobre estratégias de crescimento (Growth).
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