Medicina Nuclear: reator brasileiro que pode revolucionar setor de radiofármacos começará a ser construído em setembro A área de medicina nuclear e produção de radiofármacos vive um boom global. A especialidade consiste na introdução de pequenas quantidades de materiais radioativos – os radiofármacos – no corpo para realizar imagens, diagnosticar e tratar doenças. Enquanto no mundo gigantes farmacêuticas estão desenvolvendo negócios e adquirindo empresas do setor, o Brasil em breve terá um projeto para participar desse jogo: a construção do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) terá início em setembro e deve ser concluída em 2030. É o que aponta Wilson Calvo, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). A instalação pretende ser o centro de pesquisa em tecnologia nuclear mais importante do Brasil e aumentar o acesso da população à medicina nuclear. Leia mais em: https://lnkd.in/dUiXeq5P #futurodasaúde #medicinanuclear #radiofármacos #farmacêutica
Publicação de Futuro da Saúde
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SBMN e Eletronuclear firmam acordo para produção de radioisótopos no Brasil Ação pretende suprir a demanda por isótopos, como o lutécio-177, usados no tratamento de câncer. No dia 28 de novembro, o Brasil avançou rumo à produção de radioisótopos medicinais. A presidente eleita da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) e diretora do Grupo MND, Dra. Elba Etchebehere, assinou na sede da ENBPar, em Brasília, um Memorando de Entendimento com a Eletronuclear, representada pelo presidente Raul Lycurgo. O acordo avalia a viabilidade de gerar isótopos no reator nuclear de Angra 2 para fortalecer a independência do país no setor. Fundada em 1997, a Eletronuclear é responsável pela construção e pela operação de usinas termonucleares no Rio de Janeiro, incluindo as unidades Angra 1 e Angra 2. “Procuramos a Eletronuclear para que Angra 2 abraçasse a causa da saúde, já que os Ministérios de Minas e Energia e da Ciência, Tecnologia e Inovação regulam a medicina nuclear no Brasil. Embora a medicina nuclear represente uma parcela mínima do uso de energia nuclear, seu impacto na saúde pública é extremamente significativo”, afirmou a presidente eleita da SBMN. A iniciativa busca atender à crescente demanda por isótopos radioativos, como o lutécio-177, utilizado em tratamentos de oncologia. Atualmente, os brasileiros dependem da importação desse radioisótopo, sobretudo da Rússia, o que expõe o sistema de saúde a riscos de escassez e aumentos de custo. “O Brasil tem condições plenas de produzir esses isótopos e deve fazê-lo para garantir autossuficiência e segurança no abastecimento, reduzindo a dependência de mercados internacionais”, destacou a Dra. Elba Etchebehere. O Memorando de Entendimento prevê uma série de estudos técnicos e de viabilidade para avaliar a adaptação do reator de Angra 2 para a produção de radioisótopos. Entre as áreas de atuação propostas estão a análise da capacidade produtiva das instalações nucleares brasileiras, a identificação de tecnologias adequadas e a criação de estratégias sustentáveis para a produção de isótopos. A colaboração também abrange projetos de pesquisa e desenvolvimento científico com pesquisadores, estudantes e instituições de ensino superior. A Eletronuclear se compromete a disponibilizar suas instalações para ações conjuntas, além de fomentar a inovação e a capacitação de profissionais na área de medicina nuclear. De acordo com a Eletronuclear, a proposta está alinhada ao Programa de Inovação da empresa, que visa expandir o uso da tecnologia nuclear para ultrapassar a geração de energia e priorizar os benefícios sociais. O Memorando de Entendimento, que prevê a elaboração de um plano estratégico detalhado para viabilizar as propostas, é um primeiro passo para transformar o território brasileiro em um polo produtor de isótopos medicinais enquanto promove avanços na saúde pública e na soberania tecnológica nacional.
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A maioria das instituições de Medicina Nuclear ainda enfrenta desafios com a inovação em teranósticos. Na M. Curie, apresentamos os Módulos de Síntese da Trasis — uma tecnologia robusta e de alta performance que transforma a Medicina Nuclear teranóstica. Com uma plataforma amigável e rotas de síntese editáveis, essa inovação se tornou a mais difundida globalmente. Desde 2016, nossa missão tem sido entregar o que há de mais avançado em tecnologia para facilitar a gestão e operação das instituições de Medicina Nuclear. Os sintetizadores de radiofármacos da Trasis não só melhoram a eficiência, mas também garantem segurança e precisão em cada etapa do processo. Apostar em tecnologia de ponta é garantir diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes. Com a M. Curie e a Trasis, você não só atende às regulamentações como também eleva os padrões de qualidade em sua instituição. Descubra como podemos ajudar sua instituição a alcançar novos patamares de excelência na Medicina Nuclear. Entre em contato: ☎️ (51) 99653-6061 🌐 www.mcurie.com.br ✉️ ricardo@mcurie.com.br #MCurie #Trasis
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A maioria das instituições de Medicina Nuclear ainda enfrenta desafios com a inovação em teranósticos. Na M. Curie, apresentamos os Módulos de Síntese da Trasis — uma tecnologia robusta e de alta performance que transforma a Medicina Nuclear teranóstica. Com uma plataforma amigável e rotas de síntese editáveis, essa inovação se tornou a mais difundida globalmente. Desde 2016, nossa missão tem sido entregar o que há de mais avançado em tecnologia para facilitar a gestão e operação das instituições de Medicina Nuclear. Os sintetizadores de radiofármacos da Trasis não só melhoram a eficiência, mas também garantem segurança e precisão em cada etapa do processo. Apostar em tecnologia de ponta é garantir diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes. Com a M. Curie e a Trasis, você não só atende às regulamentações como também eleva os padrões de qualidade em sua instituição. Descubra como podemos ajudar sua instituição a alcançar novos patamares de excelência na Medicina Nuclear. Entre em contato: ☎️ (51) 99653-6061 🌐 www.mcurie.com.br ✉️ ricardo@mcurie.com.br #MCurie #Trasis
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FIESP, ABDAN e ROSATOM se unem para debater a ampliação do conhecimento sobre a Medicina Nuclear no Brasil! Uma pauta essencial para o avanço do conhecimento sobre os benefícios que a energia nuclear pode trazer para a saúde da população. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e a Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN) estão unindo forças para promover o evento "Cenário e Planos de Investimento no Setor de Medicina Nuclear do Brasil". Marcado para o dia 21 de maio, este seminário conta com o apoio da empresa russa Rosatom e da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear. O objetivo é apresentar o setor de Medicina Nuclear para a indústria paulista e destacar os desafios e oportunidades que o setor oferece. De acordo com Celso Cunha, presidente da ABDAN, o evento também visa apresentar oportunidades de investimento e buscar parceiros em disponibilidade de investimento já existentes. "Esse evento é de extrema relevância para o setor, considerando a urgência de uma maior valorização da Medicina Nuclear no Brasil e a escassez de investimentos. Ao estabelecermos essa proximidade com a indústria paulista, temos a oportunidade única de evidenciar as possibilidades e progressos que a Medicina Nuclear pode proporcionar", afirmou. Para Rafael Lopes, presidente da SBMN, "é uma oportunidade crucial para fortalecer a colaboração entre a indústria e a área médica, promovendo inovação e progresso. A Medicina Nuclear desempenha um papel fundamental na saúde e na economia, e este evento destaca seu potencial para impulsionar ainda mais o setor". Esperamos atrair participantes de empresas do setor de saúde, investidores, empresariado paulista, associações do setor de saúde e profissionais do setor nuclear. O evento ocorrerá no dia 21 de maio, das 13h às 18h, na Av. Paulista, 1313 – Auditório – 4º andar – Cerqueira Cesar – São Paulo. Confira a programação completa: 13h30 – Abertura • Representante Fiesp – ComSaude: Carlos Alberto Buchpiguel • Representante da Frente Parlamentar: Deputado Júlio Lopes • Representante SBMN – Rafael Lopes – Presidente • Representante Rosatom – Ivan Dybov – Presidente • Representante ABDAN – Celso Cunha – Presidente 14h15 – Apresentação: Hospital das Clínicas e a Medicina Nuclear – Carlos Alberto Buchpiguel 14h40 – ABDAN – Apresentação dos Setor e Documento Mais Saúde – Celso Cunha 15h05 – IPEN – Apresentação sobre o papel do Instituto e iniciativas para o futuro 15:30 – Coffee Break 15h45 – Rosatom/JSC Isotope – Fortalecendo Parcerias: A Proposta para o Centro de Radiofarmácia do Brasil 16h00 – Rosatom / JSC Isotope – Participação na Transição do Mercado: Abordagem e oportunidades de investimentos no setor privado 16:15 – Frente Parlamentar Mista da Tecnologia e Atividades Nucleares 16h45 – Sessão de Perguntas e Respostas 17h – Encerramento Não perca este importante evento! #MedicinaNuclear #Inovação #Saúde #FIESP #ABDAN #Rosatom
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A medicina nuclear foi um dos temas discutidos durante a conferência temática “Ciência e Tecnologia Nuclear” realizada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear nos dias 20 e 21 no Rio de Janeiro. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), Rafael Lopes, o evento superou as expectativas pelo nível e profundidade com que o tema foi discutido. “A relação entre a energia nuclear e a saúde é hoje um tema que necessita de atenção para que possamos dar continuidade ao atendimento à população, principalmente acometida por algum tipo de câncer, que vai em busca de tratamentos e exames nos hospitais públicos e particulares. Nesse sentido o IPEN e a CNEN possuem um papel importante no cenário brasileiro, que precisa de maior atenção”, concluiu. Tecnologia nuclear a serviço da vida, onde tem IPEN, tem CNEN. #ipen #cnen #mcti
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A medicina nuclear salva vidas! É uma tecnologia ainda pouco acessível para a maioria da população, infelizmente. Eu, pessoalmente, penso que se a minha mãe quando teve câncer, tivesse realizado um pet-scan precocemente, poderia ter feito um tratamento mais assertivo e quem sabe estaria aqui hoje, viva e saudável. Com a crescente contínua nos casos de câncer, se faz de extrema importância que o poder público invista na medicina nuclear, tornando esta tecnologia mais acessível nos hospitais do câncer integrantes do SUS.
A medicina nuclear foi um dos temas discutidos durante a conferência temática “Ciência e Tecnologia Nuclear” realizada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear nos dias 20 e 21 no Rio de Janeiro. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), Rafael Lopes, o evento superou as expectativas pelo nível e profundidade com que o tema foi discutido. “A relação entre a energia nuclear e a saúde é hoje um tema que necessita de atenção para que possamos dar continuidade ao atendimento à população, principalmente acometida por algum tipo de câncer, que vai em busca de tratamentos e exames nos hospitais públicos e particulares. Nesse sentido o IPEN e a CNEN possuem um papel importante no cenário brasileiro, que precisa de maior atenção”, concluiu. Tecnologia nuclear a serviço da vida, onde tem IPEN, tem CNEN. #ipen #cnen #mcti
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Voce sabe o que é medicina nuclear?
A medicina nuclear foi um dos temas discutidos durante a conferência temática “Ciência e Tecnologia Nuclear” realizada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear nos dias 20 e 21 no Rio de Janeiro. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), Rafael Lopes, o evento superou as expectativas pelo nível e profundidade com que o tema foi discutido. “A relação entre a energia nuclear e a saúde é hoje um tema que necessita de atenção para que possamos dar continuidade ao atendimento à população, principalmente acometida por algum tipo de câncer, que vai em busca de tratamentos e exames nos hospitais públicos e particulares. Nesse sentido o IPEN e a CNEN possuem um papel importante no cenário brasileiro, que precisa de maior atenção”, concluiu. Tecnologia nuclear a serviço da vida, onde tem IPEN, tem CNEN. #ipen #cnen #mcti
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Este conteúdo aborda sobre os princípios fundamentais dos radiofármacos teranósticos, incluindo as etapas de desenvolvimento e suas aplicações em Medicina Nuclear, bem como o estado da arte no Brasil. #saude #radiofarmacos #medicação #radioterapia
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Mais uma tutoria de MN finalizada com sucesso ✅🚀 Hoje através da gamificação (roleta nuclear | na tela) aprofundamos um pouco mais sobre os exames de MN. A cada girada da roleta nuclear, um material radiotivo era selecionado. Desta forma o educando relacionava a aplicação do radiofármaco, nome do estudo, indicação clínica, meia-vida, energia raios gama (KeV), classificação do radiofármaco (Diagnóstico|Terapia) e os tipos de decaimento.
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4 mParabéns aos envolvidos