Publicação de Futuro Florestal Ltda.

O Brasil tem grande potencial para desenvolver a silvicultura de árvores nativas, mas é necessário aprimorar a legislação e os sistemas de controle. Estados como o Espírito Santo já deram o primeiro passo, isentando a taxa florestal de quem colhe madeira plantada e criando um cadastro de plantio de nativas. O objetivo é expandir esse tipo de iniciativa para outros estados, trazendo benefícios para o clima e a biodiversidade. Raul Silva Telles do Valle, membro da Força-Tarefa Silvicultura de Nativas da Coalizão Brasil, foi um dos especialistas que falaram sobre esse tema no evento Espírito Madeira, do qual o Programa de Silvicultura de Nativas participou. Mais detalhes no boletim da Coalizão: https://lnkd.in/d3HqrgYM Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia #madeiratropical #madeiranativa #silviculturadenativas #espíritomadeira #silvicultura #setormadeireiro

A Sociedade quer, o Silvicultor sonha e a Floresta renasce! A AFLOeste assume a sua proposta de disseminação da Certificação TOF pelo Oeste na próxima Feira de São Pedro de Torres Vedras. Participe no Fórum Anual com associados, membros certificados, parceiros e entidades oficiais de retoma desta reflexão estratégica em busca de soluções homeostáticas, técnica e economicamente coerentes, para mitigar as principais ameaças à gestão florestal sustentável da região: 1. Pulverização fundiária; 2. Pressões urbanísticas; 3. Ou alternativas de ocupação do solo (energéticas ou do setor primário). Não alvitramos nenhuma Revolução, mas alguma evolução conceptual justa, viável e tolerável face à relatividade do Espaço e Tempo Florestal. 

As ações nas quais acreditamos

A minha visão e diferente, tem de ser o Estado Português através do pagamento dos serviços dos ecossistemas a tornar equilibrada a gestão florestal para dar sustentabilidade a atividade. Temos elaborado muitas contas de produção lenhosa para as diversas atividades florestais incluindo o eucalipto (livro: agricultura sem papas na língua) e para a floresta de conservação e a conclusão é sempre a mesma: só em casos de elevada produtividade há sustentabilidade económica! A ausência de dimensão da exploração da atividade, a ausência de economias de escala, não ajudam ao resultado, mas mesmo que existissem só em condições excepcionais teriam sustentabilidade económica! Analisem o montado e verifiquem o que seria sem as ajudas financeiras públicas ao rendimento. E preciso fazer gestão florestal para controlar a quantidade de finos, seja por fogo controlado de outono/inverno, seja por pastoreio, seja por meios mecânicos. E preciso que o Estado Portugues pague através do Fundo Ambiental (1800M€/ano) este foi o objetivo para que foi criado, 100 a 600€/xn--h-ufa.ano a quem fizer gestão. E esta a política que Portugal e os portugueses precisam

As Organizações de Produtores Florestais, pelo menos as que conheço, ainda parecem estar presas aos anos 1990. Muitas delas ainda não compreenderam o verdadeiro potencial das ferramentas digitais e, mais preocupante, o apoio efetivo aos pequenos proprietários florestais é quase inexistente. Estes pequenos proprietários poderiam beneficiar de fundos europeus, mas apenas uma pequena parte está informada sobre as oportunidades disponíveis. É urgente que estas organizações modernizem as suas práticas e se tornem mais proativas na divulgação e no apoio técnico, especialmente no que diz respeito à captação de fundos e à valorização dos produtos florestais não lenhosos. Só assim conseguiremos proteger o nosso património florestal e alcançar objetivos sustentáveis e ambiciosos. #GestãoFlorestal #Sustentabilidade #EconomiaCircular #ProdutosNãoLenhosos #ApoioAosPequenosProprietários #FundosEuropeus #FlorestaResponsável #PedrógãoGrande #RegeneraçãoTerritorial #PatrimónioFlorestal #DesenvolvimentoLocal

Vamos falar de restauração? “Além dos benefícios para a preservação do clima e da biodiversidade, a restauração florestal pode oferecer oportunidades econômicas para comunidades locais através de práticas sustentáveis”. O governo brasileiro tem como meta a recuperação de 22 milhões de hectares até 2030, divididos entre restauração florestal e agricultura de baixo carbono. A eficácia das metas de restauração florestal do Brasil depende fortemente da coordenação e eficiência de sua cadeia produtiva, que inclui desde a produção de insumos, como sementes e mudas de espécies nativas, até o plantio e manejo das áreas restauradas. Assim, o trabalho conjunto e a cooperação entre governos, setor privado, ONGs e comunidades locais são indispensáveis para atingir essas metas. Que alegria, fazer parte de tudo isso! 🌳🌱

O manejo florestal promovido por comunidades tradicionais é uma ferramenta eficaz para manter o bioma amazônico vivo, ao utilizar de modo racional os seus produtos e serviços e, ao mesmo tempo, gerar renda e empregos para as populações. Leia o artigo completo de Marco A. W. Lentini e Tayane Carvalho para Nexo Jornal em: https://lnkd.in/dd-c3v8A

As Florestas Estaduais x Federais; As Florestas Públicas Não Destinadas (FPND) estão sob jurisdição dos estados ou do governo federal. No bioma Amazônico, 5.8% das FPND são estaduais, enquanto as federais representam 42.2% do total de florestas. Florestas Públicas Não Destinadas (FPND) são áreas de florestas que pertencem ao Estado, mas que ainda não tiveram uso definido. Elas são áreas mais desprotegidas dos biomas brasileiros. Há 49,5 milhões de hectares de florestas públicas não-destinadas presentes no bioma Amazônico. Isso equivale a 69,4 milhões de campos de futebol. Veja Estoque de carbono no link: https://lnkd.in/db_raEqA Marina Freitas Grossi, Mariana Caetano, Cesar de Sousa, Daniela Furlani, Maria Netto, Jorge Arbache, Frederico Favacho FCIArb

Com uma área de aproximadamente 2 milhões de km², o #Cerrado ocupa 24% do território brasileiro e concentra milhares de espécies — 5% de toda a biodiversidade do planeta — entre plantas, aves, répteis, anfíbios, peixes, insetos e mamíferos. Apesar de sua importância ambiental, o #Cerrado enfrenta grandes desafios. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, cerca de 50% de sua área original já foi desmatada. Esse cenário intensifica a necessidade de soluções inovadoras que conciliem a preservação do bioma com o crescimento econômico. Nesse contexto de desenvolvimento sustentável, o "Projeto Soja no Cerrado - Produtores em Foco", da Produzindo Certo, é um exemplo de como a iniciativa privada pode contribuir para a preservação e a produção responsável no bioma. Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dUsAKxnW #produzindocerto #cerrado #diadocerrado #proteção #agroresponsável #sustentabilidade

Na semana passada, participamos, em Brasília, do evento de apresentação das atualizações da plataforma Termômetro do Código Florestal, uma iniciativa do Observatório do Código Florestal, da qual o Imaflora faz parte, que monitora a implementação do Novo Código Florestal no Brasil. 💡 A equipe de Inteligência Territorial do Imaflora contribui com dados anuais de cadastramento de imóveis rurais e suas sobreposições com áreas protegidas, que incluem Terras Indígenas, Quilombos, Unidades de Conservação e Florestas Públicas não destinadas.  Destaques dos dados: ➡️ De 2022 para 2023, o Brasil perdeu 7 milhões de hectares de vegetação nativa. ➡️ Existem mais de 74 milhões de hectares de sobreposição de imóveis rurais em terras protegidas. Para explorar os dados completos, visite: https://lnkd.in/eXRxgz-b #Sustentabilidade #CódigoFlorestal #Conservação #Imaflora