A maioria das startups/scale-ups entende que marca é essencial, mas nem sempre sabe como colocar isso em prática. Então, vou compartilhar como costumo estruturar essa parte. 1. Preparando a base Tudo começa organizando os fundamentos: uma declaração clara de posicionamento, um documento com os pitches e brand story, a definição da personalidade da marca, o estudo de arquétipos e um guia visual. Isso ajuda a garantir que todo mundo esteja alinhado sobre o que a marca representa e como deve ser comunicada. 2. Mensuração Depois, é importante pensar em como mensurar os resultados. Quais são as metas para os próximos cinco anos? E, no curto prazo, o que precisamos conquistar e quais indicadores mostram que estamos no caminho certo? Para branding, gosto de acompanhar métricas como share of search, brand health, brand lift, e também observar número de menções da mídia, influenciadores e clientes. 3. Otimização Acompanhando as métricas semanais dos últimos 12 meses, é comum encontrar semanas de picos – geralmente relacionadas a mídia espontânea, eventos, influenciadores falando sobre você ou até conteúdos com grande alcance na rede social. Analisar esses momentos ajuda a entender o que funcionou e como repetir esses acertos. 4. Planejar ações Com base nos momentos de maior impacto, crio um calendário de ações de marca para reforçar e potencializar esses efeitos. O importante é agir com intenção, direcionando a comunicação para amplificar essas oportunidades quando elas surgem. 5. Executando o plano Por fim, desenvolvo um plano de go-to-market que integra vários canais. Se os recursos são limitados, a saída é explorar bem as conexões existentes e garantir que cada fase do plano esteja sincronizada com as metas estabelecidas no início. A chave é ter clareza e consistência para atingir os resultados desejados. Deixei alguma coisa de fora?
Publicação de Gabriel Ramos Fontes
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O que você como head de marketing se daria como KPIs para a(o) CEO nos 3 primeiros meses da sua chegada em uma startup em que o produto ainda vai nascer? Eu dividiria em iniciar o posicionamento da marca e aquisição, além de focar no que preciso em relação ao time (seja interno ou externo): 1 - Brandbook e Identidade de Marca: Entregar o Brandbook, definindo a identidade visual e o tom de voz, além de alinhar todas as diretrizes de comunicação para garantir uma conexão autêntica com nossos futuros alunos. 2 - Estratégia de Redes Sociais: - Configurar o perfil no Instagram e desenvolver conteúdos que eduquem, engajem e introduzam a marca. - Focar no crescimento orgânico inicial para construir uma comunidade e engajar o público com uma base sólida. 3 - Captação e Nutrição de Leads: - Trabalhar com influenciadores para captar mais de 1.000 leads até o final do segundo mês. - Implementar uma sequência de nutrição de leads via WhatsApp, com uma meta de conversão de 15% em alunos para o curso "Beta Testers" oferta free por um período de tempo (até um mês após). 4 - Revisão de headcount para a operação de MKT acontecer. Essas metas iniciais são apenas o começo para garantir que a marca esteja posicionada de forma estratégica e que os canais de aquisição e nutrição estejam prontos para crescer de forma escalável. 📈 Próximos passos: Expansão do alcance da marca, fortalecimento de parcerias e otimização contínua das ações digitais. E você, concorda? Qual caminho traçaria? #OKR #Marketing #aquisição #lançamento #startup
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Para startups de tecnologia, mensurar o impacto de branding e de canais de marketing cujo efeito ocorre a longo prazo pode parecer um enigma. Afinal, diferentemente das campanhas de performance, onde o ROI surge de imediato, o valor da marca e a reputação se acumulam com o tempo, construindo uma base sólida para o crescimento futuro. Mas daí vem a pergunta: como monitorar canais e garantir que cada esforço de branding esteja alinhado com as vendas e o impacto geral no negócio? Confira mais na coluna de João Gonçalves, CEO da JoGo growth experts, para o Startups. https://lnkd.in/d8ahfbd9 #jogo #coluna #growth #branding
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Tendências para Comunicação de Startups em 2024 O cenário da comunicação para startups em 2024 promete trazer mudanças e inovações que visam aumentar o engajamento, a visibilidade e a autoridade de novas empresas no mercado! Conteúdo interativo: Vídeos interativos, quizzes e enquetes em plataformas como Instagram e TikTok permitem que o público se envolva ativamente com a marca e personalize sua experiência. Áudio em alta: Podcasts continuam ganhando mais espaço, oferecendo uma forma mais dinâmica e imersiva de consumir conteúdo e, é claro, de interagir com seu público. Personalização e segmentação: Desde o surgimento do ChatGPT, a discussão sobre IA’s não perdeu os holofotes, e essa é uma tendência que mostrou que chegou para ficar. Cada vez mais startups estão usando ferramentas de inteligência artificial para personalizar mensagens e ofertas para cada cliente por meio da mensuração e análise de dados, aumentando assim a relevância e o impacto da comunicação. Transparência e autenticidade: O público busca cada vez mais empresas com valores e propósitos autênticos. A comunicação transparente sobre os bastidores da startup e seus desafios gera identificação e confiança. Mostrar o lado humano da empresa e dos colaboradores nas redes sociais é uma ótima forma de construir essa autenticidade. Vídeo marketing estratégico: Vídeos curtos e impactantes nas redes sociais, como Instagram Reels e TikTok, estão em alta pois atraem a atenção do público e aumentam o alcance da marca. Comunidade forte: Criar e fortalecer uma comunidade engajada em torno da marca é essencial para fidelizar clientes e gerar buzz. Fóruns online, grupos nas redes sociais e eventos presenciais são ótimas maneiras de construir essa comunidade. Influenciadores relevantes: Parcerias com influenciadores que se conectam com o seu público-alvo podem ser uma estratégia eficaz para alcançar novos clientes e aumentar a visibilidade da marca. Storytelling: Como já falamos por aqui, contar a história da startup de forma criativa e envolvente é uma ótima maneira de você se conectar com o público e gerar empatia pela marca. Em um mundo com excesso de informações, gatilhos emocionais e psicológicos ativados pelo Storytelling são ótimas ferramentas para a construção de reputação das marcas. Agilidade e adaptabilidade: O mercado de startups é dinâmico e exige que as empresas sejam ágeis e adaptáveis na sua comunicação, por isso esteja atento às novas tendências para ajustar sua estratégia de comunicação conforme necessário.
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Media for Equity (M4E ou MxE): Crescimento estratégico para Startups e Influenciadores O Media for Equity é um modelo inovador de parceria, onde empresas oferecem participação societária em troca de publicidade feita por influenciadores. Essa estratégia é especialmente atrativa para startups e empresas que buscam crescimento sem custos altos de marketing. Já para os influenciadores, é uma oportunidade de monetização a longo prazo e envolvimento estratégico no negócio. 🚀 Exemplos de sucesso no Brasil: Anitta e Nubank: Anitta se tornou sócia e membro do conselho, ampliando a conexão do banco digital com o público jovem. Caio Castro e Key Design: O ator associado à marca de joias masculinas, por meio de M4E, utilizando sua imagem para contribuições para vendas. 🚀 Vantagens para Startups e empresas: Crescimento Acelerado: Acesso a grandes audiências sem custos iniciais elevados. Autenticidade: Campanhas geram mais confiança e engajamento. Alocação de Recursos: Liberação de capital para desenvolvimento de produtos. 🚀 Vantagens para Influenciadores: Monetização Relevante: Ganhos atrelados ao crescimento da empresa. Participação Societária: Potencial de retorno financeiro maior. Fortalecimento de Marca: Alinhamento com empresas de alto potencial. No entanto, para que uma parceria de Media for Equity seja bem sucedida, alguns fatores precisam ser considerados. Primeiro, é essencial escolher influenciadores que compartilhem os mesmos valores e objetivos da marca, garantindo campanhas mais autênticas e alinhadas ao público-alvo. A transparência é fundamental: contratos claros e bem definidos são indispensáveis para evitar conflitos e garantir a proteção legal de ambas as partes. Além disso, é importante estabelecer métricas de desempenho e crescimento para que os resultados possam ser mensurados ao longo do tempo, maximizando os benefícios para todos os envolvidos. Em resumo, o Media for Equity é uma estratégia poderosa que possibilita uma nova forma de colaboração entre marcas e influenciadores, promovendo crescimento conjunto e resultados sustentáveis. Para startups e empresas que buscam inovação, e para influenciadores que se interessam por se envolver de forma mais estratégica no mercado, essa pode ser uma oportunidade transformadora.
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Você sabia que o branding vai além de um logotipo bonito? Para startups, começar a construir uma marca forte é a chave para se destacar em um mercado emergente e competitivo. Aqui vão algumas dicas pontuais que você deve considerar na hora de definir como será o seu Branding: Credibilidade e Confiança: Um bom branding transmite profissionalismo e ajuda a construir a confiança do cliente desde o primeiro contato. Diferenciação no Mercado: Com um posicionamento claro, sua startup se destaca entre concorrentes, mostrando ao público por que escolhe sua marca. Fidelização de Clientes: Marcas fortes criam conexões emocionais, e clientes que se identificam com sua startup tendem a ser mais leais e engajados. Comece hoje mesmo a trabalhar no branding do seu negócio e veja a diferença que isso pode fazer no crescimento da sua empresa. Te ensino como fazer isso e muito mais, aqui! #compartilhe com quem precisa dessa dica!
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O que é uma Empresa Creator e por que você deve prestar atenção nesse modelo? Estamos vivendo uma revolução na economia digital: a Creator Economy, onde indivíduos transformam suas paixões e criatividade em negócios altamente rentáveis. Mas o que acontece quando criadores de conteúdo vão além do “one-man show” e estruturam suas operações como empresas completas? Surge o conceito de Empresa Creator. 🎯 O que é uma Empresa Creator? É quando criadores de conteúdo evoluem para uma estrutura empresarial, combinando: ✔️ Produção de conteúdo (vídeos, podcasts, posts, etc.) como o núcleo do negócio. ✔️ Diversificação de receitas, incluindo produtos próprios, parcerias com marcas, cursos online e eventos. ✔️ Construção de uma marca pessoal sólida, que vai além do conteúdo e gera impacto duradouro. ✔️ Estratégias escaláveis, como montar equipes, adotar tecnologia e desenvolver novos serviços. 🚀 Por que as Empresas Creator são o futuro? 1️⃣ A conexão direta com o público constrói comunidades engajadas e fiéis. 2️⃣ A criatividade e autenticidade dos criadores geram um impacto que empresas tradicionais muitas vezes não conseguem replicar. 3️⃣ Com o crescimento de plataformas digitais, as barreiras de entrada são menores, permitindo que qualquer pessoa transforme paixão em negócio. 💡 Exemplos práticos: • Um influenciador fitness que cria uma marca de roupas e suplementos com base na sua audiência. • Um podcaster que expande sua marca com cursos, eventos e até um espaço de coworking para fãs. • Artistas digitais que monetizam sua arte com NFTs, assinaturas exclusivas e colaborações com grandes marcas. 📣 E você? Sua empresa está preparada para aproveitar as oportunidades dessa nova economia? O conceito de Empresa Creator não é apenas para indivíduos, mas também para negócios que querem colaborar e crescer nesse ecossistema. #CreatorEconomy #EmpresasCreator #InovaçãoDigital #MarketingDeConteúdo #Empreendedorismo
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"Mas branding funciona para startups?" Sim! Se você pensar e "modelar" o branding para a startup em vez de tentar encaixar a startup em uma forma "tradicional" de fazer branding. E a Guta traz insights interessantes nesse sentido, vale assistir ao vídeo.
CEO at Purple Metrics | Um Pontinho Roxo Falando Sobre Métricas de Branding | Endeavor Scale-Up | 100 Startups to Watch | Top Voice | Latitud and Beacon Member
A primeira empresa que eu fundei era de branding para startups. Desde 2015 eu pesquiso as particularidades de construir marcas para empresas de tecnologia em escala e em estágio inicial. Esse vídeo foi bem no Instagram, foi mal no TikTok. Mas acho que ele pode ir ótimo no LinkedIn. Particularidades de fazer branding para startups: Google Fonts - performance vale mais que distintividade (há outras formas de distintividade) Quantidade de imagens - atenção ao peso, as vezes ilustração é mais fácil de carregar Paleta de cores - vibração para tela, modo escuro e integração boa com paleta de produto Tom de voz - precisa ser facilmente usado de forma descentralizada pela empresa Posicionamento - apresentar uma nova categoria, decidir se vai enfrentar o tradicional ou se vai ser complementar a eles, em que se ancora a oferta Argumentos ancorados em produto e feature - o discurso é mais funcional do que uma marca tradicional estabelecida Nome sugestivo - dar um nome que faça alusão ao benefício do produto, considerando rankeamento em SEO, internacionalização Propósito - ligado ao problema inerente que a empresa quer resolver Vai tudo mudar - é uma base sólida, uma semente, para que tudo possa evoluir Deixa o povo testar! #branding #startup
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A importância do #branding e do #growthhacking para o sucesso no mercado atual. Vou te explicar o que são esses conceitos e como eles podem fazer a diferença na sua estratégia de marketing. **Branding** é o processo de criação e gestão da marca de uma empresa, envolvendo sua identidade visual, valores e reputação³. É fundamental para o sucesso no mercado atual e inclui estratégias como posicionamento, storytelling e design⁵. Por meio do branding, é possível criar conexão emocional com os consumidores e gerar fidelização à marca⁶. **Growth hacking** é uma forma de trabalhar o crescimento de seu negócio, com base na construção empírica de melhores práticas a partir de hipóteses e experimentos⁸. O seu objetivo é principalmente o de ampliar a receita de uma empresa, aumentando a base de novos clientes e a retenção dos já existentes⁹. Os profissionais que trabalham com essa área estão comumente ligados a temas como inovação e melhoria contínua[^10^]. Portanto, não basta apenas ter um tráfego alto para uma empresa ou startup. É preciso também ter um branding forte e um growth hacking eficiente, pois isso vai garantir que sua marca se destaque na mente dos consumidores e se adapte às mudanças do mercado. Se você quer saber mais sobre como aplicar essas técnicas na sua empresa, eu recomendo que você conheça a **Neto Angel**, uma agência especialista em growth hacker para PME, e-commerce, startups e grandes empresas. Temos cases de sucesso e expertises em diversas áreas do marketing digital. Estou sempre à disposição para conversar. 😊 Www.netoangel.com
Agência Growth Hacker para Startups, E-commerce, PME
netoangel.com
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A primeira empresa que eu fundei era de branding para startups. Desde 2015 eu pesquiso as particularidades de construir marcas para empresas de tecnologia em escala e em estágio inicial. Esse vídeo foi bem no Instagram, foi mal no TikTok. Mas acho que ele pode ir ótimo no LinkedIn. Particularidades de fazer branding para startups: Google Fonts - performance vale mais que distintividade (há outras formas de distintividade) Quantidade de imagens - atenção ao peso, as vezes ilustração é mais fácil de carregar Paleta de cores - vibração para tela, modo escuro e integração boa com paleta de produto Tom de voz - precisa ser facilmente usado de forma descentralizada pela empresa Posicionamento - apresentar uma nova categoria, decidir se vai enfrentar o tradicional ou se vai ser complementar a eles, em que se ancora a oferta Argumentos ancorados em produto e feature - o discurso é mais funcional do que uma marca tradicional estabelecida Nome sugestivo - dar um nome que faça alusão ao benefício do produto, considerando rankeamento em SEO, internacionalização Propósito - ligado ao problema inerente que a empresa quer resolver Vai tudo mudar - é uma base sólida, uma semente, para que tudo possa evoluir Deixa o povo testar! #branding #startup
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