No mundo das rodadas de negócios, é comum pensar que tudo acontece dentro de salas fechadas, com cronômetros implacáveis e olhares nervosos. Estou até imaginando esta cena. Mas o Festival do Rio e o Rio Market me ensinaram algo diferente: as rodadas estão por toda parte — na fila do café, no bate-papo pós-palestra, ou naquela pausa estratégica no corredor.
Este ano, oficialmente, não fui chamada para nenhuma rodada de negócios (sim, essas coisas acontecem, e as produções inovadoras andam um tanto... apertada$!). Mas isso não me impediu de aproveitar cada momento. Uma das maiores lições que tirei foi sobre manter diálogos abertos, seja com estúdios ou potenciais parceiros, sempre buscando marcas inovadoras que compartilham valores e uma visão de longo prazo. Aprendi que uma rodada de negócios não precisa ter hora marcada; cada interação pode ser o início de uma aliança estratégica.
Entre um cappuccino e outro (ou quem sabe uma taça de vinho!), é possível trocar ideias que, de repente, se transformam em parcerias inesperadas. Afinal, o networking é um evento contínuo, sem aviso prévio.
Falando em momentos marcantes, numa dessas ocasiões informais, me apresentei ao Boninho (!!). Sim, ele mesmo! Ousadia, né? Em poucos minutos, expliquei minha ideia e o convidei para TheOdyssey®. E sabe o que aconteceu? A sala, lotada de participantes, explodiu em aplausos! Foi uma lição poderosa: esteja sempre pronta para vender sua ideia com paixão e entusiasmo, independente do contexto.
O que aprendi com tudo isso? Que as oportunidades estão em todo lugar. Basta estar atento, presente, e claro, acreditar naquilo que você está oferecendo. O Festival do Rio e o Rio Market são muito mais do que encontros formais — são espaços de troca, aprendizado e conexões que podem transformar a trajetória de um projeto (e de uma carreira!).
E você, já fez aquele networking no café como se fosse uma rodada de negócios?