Dia da INDEPENDÊNCIA do BRASIL - 7 de Setembro . . . Gostou do conteúdo? Curte, Comenta e Compartilha com seus amigos e colegas 😉
Publicação de General Belt Correias do Brasil.
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Uma carta para recomeçar os posts no blog Papo de Mídias. #blog #papodemídias #erikazuza #comunicação #experiências #educaçãomidiática #artigo #news
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Meu artigo mais recente no Portal IG.
Meritocracia: modo de usar
economia.ig.com.br
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Quando a dinâmica entrevistado-entrevistador funciona é que a mágica acontece. Conteúdo irretocável: informativo, analítico e (com o perdão da má palavra) inspirador. Vale a leitura. P.S: Claro que Mujica não é um entrevistado trivial, mas quantos ping-pongs com ele renderam menos que esse? https://lnkd.in/eeqkQVky
Temos muito mais riqueza, mas somos seres piores, diz Pepe Mujica à Folha
www1.folha.uol.com.br
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Eu sou saudosista confesso da antiga internet. Quando pequeno, participava de fóruns sobre temas variados e conheci gente de diversos lugares do Brasil, chegando até a ter amigos na Grécia! Só que a coisa foi ficando muito segmentada e atualmente, tenho dificuldade de achar conteúdos que realmente me interessam: postagens genuínas de o que está de fato acontecendo no meu setor (agrícola) onde pessoas trocam conhecimento sem exibicionismo. Isso é um problema do Brasil, ok? Eu adoro a internet americana porque ela realmente é muito rica em comunidades com interesses comuns. Mas o que aconteceu por aqui? A ferramenta mais incrível que eu conheci para trabalhar e estar em contato com os produtores foram os grupos de WPP. São comunidades vivas e com o reflexo do que realmente está acontecendo na região. Mas esses ainda não são os fóruns, da antiga internet, com conteúdo separado. Eu quero entrar aqui e ver gente perguntando coisas simples como "o que é PDCA?", e embaixo juntar um monte de especialista foda no assunto dando sua contribuição e gerando conteúdos concretos. Quem vocês recomendam que fazem diferença na rede de vocês / gostam de acompanhar?
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Como usar a Lei da Atração para alcançar todos os seus objetivos
Como usar a Lei da Atração para alcançar todos os seus objetivos
https://ncultura.click
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Esta aqui é uma das redes que menos uso porque a exposição prolongada a ela me dá certa urticária existencial. Mas hoje, excepcionalmente, é a plataforma IDEAL para eu compartilhar o meu texto da Sler desta semana (alias, boa parte das personagens aludidas de passagem na crônica são "postadoras" bastante ativas nesta plataforma, o que não considero mera coincidência): "Naquela época, eu corria o risco de estourar uma úlcera que eu sequer tenho a cada vez que havia uma reunião de editoria com o pessoal do “comercial” para ouvir alguma papagaiada corporativa sobre novas diretrizes. Não porque o papo era chato, e era, mas muitas reuniões são chatas e nem por isso você deixa de acompanhá-las, já que o assunto interessa ou terá repercussões diretas no seu trabalho e, por que não, na sua paz de espírito. Mas o que me fazia desligar completamente da falação das Barbies corporativas era o tanto de expressões em inglês desnecessárias que elas contrabandeavam para o discurso com uma naturalidade desconcertante. Coisas como: “Em no máximo duas semanas… meses, nós pretendemos dar o start no projeto”. “Tu precisas elencar duas metas além do teu job description“. “Temos que ter bem delineado o target desse material”. “Como não foi vendido patrocínio, não tem budget pra essa cobertura”. Aquela turma de arrombados conseguiu inclusive fazer o querido e tradicional termo “fechamento”, corrente para o prazo limite de diagramação e edição do jornal, ser substituído aos poucos por esse horrendo deadline que, pelo que vejo nas interações com jornalistas mais novos, se tornou hegemônico. Nenhuma daquelas frases trazia um conceito de fato novo ou original que só pudesse ser definido pela complexidade do termo estrangeiro sem equivalente perfeito em nosso idioma, como ocorre vez ou outra com termos da filosofia, por exemplo. Não, qualquer uma daquelas babaquices balbuciantes tinha uma definição paralela perfeitamente aceitável em português, mas o pessoal preferia exercitar o “inglês para business” (aliás, outra das palavras recorrentes). Recordo agora, aliás, com alguma curiosidade, que naquela primeira metade dos anos 2010 ainda não havia se tornado de domínio público o estarrecedor mindset que hoje campeia no discurso de coachs picaretas (perdão pelo pleonasmo)." Leia completo aqui: https://lnkd.in/dpkHdbw3
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Pessoal, eu estou bem comovida com o Websummit e compartilho com vocês uma dor minha e de muitas pessoas. Quem paga o impacto social? Como venho da academia, estou com uma necessidade imensa de escrever um artigo sobre isso. As perguntas são para essa construção e todas as pessoas que autorizarem serão citadas. Vamos juntos pela transformação. https://lnkd.in/da3R54D2
Quem paga o Impacto?
docs.google.com
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Sou a nova Coordenadora de Projetos do Brasil de Fato. E vou contar uma história. Senta que é longa, mas pode fazer sentido pra você. Já dividi muitas vezes aqui com vocês dicas e afins sobre jornalismo independente, mas a real é que nunca expliquei um ponto muito importante da minha decisão de me manter autônoma na maior parte da minha carreira. Ser repórter era algo essencial e apaixonante na minha vida. Contar histórias, conhecer novas pessoas e lugares todos os dias, ficar por dentro da notícia...eram muitas coisas que faziam o feat perfeito com a minha personalidade. Mas os veículos estruturalmente iam na contramão de tudo que eu acreditava. Sabe aquele papo que se você ver a cozinha você não come? Vi pessoas incríveis serem sugadas e por necessidade entrarem no jogo. Era uma mescla de resiliência, medo, ilusão. É como se o status de trabalhar em um grande veículo fosse o suficiente para "esquecer" as incoerência, as injustiça, o excesso de trabalho, a pejotização e os salários baixos. Isso não é uma generalização. Mas em 20 anos formei algumas percepções. Eu tive o privilégio de falar não ou simplesmente não criar tendência para algum tipo de efetivação. Meu jeito rebelde e até estranho perto da caretice de algumas redações exalavam uma verdade difícil de ignorar. No caso da publicidade, o meu incômodo também não estava na função. Amo fazer Marketing e Publicidade. Mas ser um instrumento da propagação de vozes e produtos de marcas que pra mim nem deveriam existir pesa demais para mim. Pontualmente eu encaro, mas dedicação diária... Então vieram a cannabis e os psicodélicos, onde o buraco ainda é mais embaixo. Parei de oferecer pautas sobre o tema pelas distorções das edições para transformar o tema em clicável e concentrei minha produção no Instagram. Até que veio minha coluna Psicodelia Brasileira no Brasil de Fato. Finalmente um espaço para eu falar de psicodélicos como eu acredito. Mas mal sabia eu que tinha mais. Ao estreitar relações internas, surgiu a oportunidade de assumir um cargo de liderança na organização. Meu coração vibrou não de euforia, mas de paz. Era uma necessidade real minha colocar meus dons a favor das pautas que realmente acredito, como reforma agrária, soberania alimentar e tantas outras pautas de base e dar e/ou colaborar com a ampliação de vozes dos movimentos populares. Eu voltei para base em um ecossistema que realiza projetos incríveis. Desafios existem, como em todo o lugar, mas para eu realmente dar conta de investir o que eu tenho de mais precioso na vida, que é meu tempo, eu precisava de mais. E, no momento, eu gabaritei em pontos que me são muito caros ao assumir essa posição no BdF. Esta foto com as lideranças foi tirada durante um evento na Escola Nacional Florestan Fernandes no último fim de semana. Oportunidade que me deu a certeza de que, por mim, eu vim para ficar. E é por isso que decidi agora compartilhar por aqui. Logo posto com a equipe. E temos vagas. BORA VOLTAR PARA A BASE.
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Na última quarta-feira, respondemos algumas das dúvidas sobre o IBEF-Rio na rede ao lado e decidimos compartilhar por aqui também. Agora, no LinkedIn queremos saber quais são as principais questões que nossos seguidores têm sobre nós. Qual é a sua dúvida? Pergunte nos comentários!
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Seu MEDO é usado, sem que você perceba, pelos copywriters. E vou provar agora. Para quem usa o Duolingo, isso será mais fácil para a sua mente. A comunicação utiliza o medo de forma constante para criar o hábito de estudar. Vou elencar aqui duas ações: medo de perder o ranking obtido (semanalmente); medo de perder a ofensiva (diariamente). Quer ver onde mais o medo é usado? Na política, nos últimos anos, isso é ainda mais visível. Nessas eleições, o Trump usa o medo como argumento (ou seja, copy) para justificar seu plano de ação: medo da invasão de imigrantes, medo de que a legalização do aborto seja o fim da humanidade e por aí vai. Nem precisamos ir para o outro extremo do nosso continente para ver isso. Nessas eleições, eu ouvi da boca de eleitores do Nunes e do Boulos EXATAMENTE o mesmo argumento: "Nossa, dá até medo da possibilidade dele assumir a prefeitura nos próximos 4 anos." Percebe que esse medo é o gatilho preferido para te indicar qual caminho seguir? Já tinha pensado sobre isso?
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