Os acionistas da Telefônica Brasil, dona da marca Vivo (Telefônica Brasil) , aprovaram a proposta de redução do capital social da companhia no valor de R$ 2 bilhões, informou a empresa por meio de fato relevante. A decisão foi tomada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada nesta quarta-feira, 18. Na prática, o capital social da tele será reduzido de R$ 62 bilhões para R$ 60 bilhões. O procedimento será concretizado daqui a 60 dias. A operação decorre de uma proposta aprovada pelo conselho de administração da empresa no início de novembro. O processo será feito sem o cancelamento de ações, mediante a restituição aos investidores de parte do valor das suas ações. Desse modo, o número de ações e o percentual de participação de cada acionista no capital social da Vivo não serão alterados. No comunicado, a operadora informou que a restituição ao acionista terá valor de R$ 1,22 por ação ordinária. Será considerado o total de 1,65 bilhão de papéis desse tipo nos quais o capital social está diluído. Vale lembrar que as demais 21,9 milhões de ações mantidas em tesouraria não integram o procedimento. De acordo com a companhia, o valor por ação ordinária foi calculado levando em conta a base acionária de 31 de outubro deste ano. Em função do programa de recompra de ações em andamento, o valor definitivo ainda pode sofrer alterações. Desse modo, um novo levantamento sobre a base de acionistas será feito em 27 de fevereiro de 2025. Após essa data, as ações de emissão da empresa não terão direito à restituição. A Telefônica Vivo planeja pagar os acionistas em parcela única, até o dia 31 de julho de 2025. A data exata ainda será definida pela diretoria da tele. Esta não é a primeira redução de capital que a companhia promove neste ano. Ainda no primeiro semestre, com o aval dos acionistas, realizou um procedimento para diminuir o capital em R$ 1,5 bilhão, passando de R$ 63,5 bilhões para os atuais R$ 62 bilhões.
Publicação de Gestores da Telecom
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📌 Decisão estratégica: Vivo reduz capital social em R$ 2 bilhões Os acionistas da Telefônica Brasil (Vivo) aprovaram a redução do capital social para R$ 60 bilhões, com restituição de R$ 1,22 por ação ordinária. A operação, aprovada em Assembleia Geral Extraordinária, será concretizada em até 60 dias e não altera o número de ações nem o percentual de participação dos acionistas. A medida demonstra uma movimentação estratégica em linha com as práticas financeiras da companhia, que já havia realizado uma redução de capital no primeiro semestre deste ano. Para mais informações sobre essa operação e seus impactos no mercado, acesse a matéria completa no site. 📲 https://lnkd.in/dYSj2P2n #Vivo #MercadoFinanceiro #Economia #Investimentos #Notícias
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A Vivo (Telefônica Brasil) informou ao mercado nesta quarta-feira, 10, que recomprou R$ 257 milhões em ações próprias que circulavam no mercado financeiro brasileiro neste ano, por enquanto. A empresa pagou preço médio de R$ 45,54. A aquisição equivaleu a 0,34% do capital social da companhia. O processo de recompra já era previsto. A expectativa é que a tele amplie a recompra nos próximos meses. Em março, o CFO da companhia, David Melcon, disse que o grupo vai dispender R$ 1 bilhão este ano para a redução do total de ações em circulação na bolsa brasileira. O programa vai até 5 de março. As recompras são conduzidas pelas corretoras de Bradesco, BTG Pactual Corretora; Itaú; Santander; e XP Investimentos. A todo, no primeiro semestre, a Vivo recomprou 5.643.600 de ações e cancelou 10.968.371 milhões que estavam em tesouraria desde dezembro. Com isso, passou a ter ainda 5.647.956 ações em tesouraria e 1,65 bilhão de ações totais em circulação. “Com essa iniciativa, a Companhia reforça seu compromisso de criar valor aos acionistas, aumentando sua remuneração, ao mesmo tempo em que proporciona mais liquidez às ações”, justifica a Telefônica Vivo, no relatório de recompra de ações recém-divulgado. A recompra complementa outra estratégia, similar, de redução do capital em circulação, com o objetivo de valorizar os papéis da companhia no mercado e melhorar a remuneração junto aos investidores. A companhia foi autorizada pela Anatel em 2023 a reduzir o capital em circulação em até R$ 5 bilhões. Até o momento, estabeleceu um programa para redução de R$ 1,5 bilhão, que está em curso e com previsão de se encerrar em 4 de março de 2025. Nesta quarta, 10, as ações ordinária da companhia encerraram o dia valendo R$ 47,45, após alta de 1,48%.
Telefônica Vivo recomprou R$ 257 milhões em ações este ano
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A empresa de análise de risco Fitch Ratings divulgou hoje, 23, relatório em que elogia a Vivo (Telefônica Brasil) e mantém os títulos de longo prazo da operadora com a nota mais positiva possível em da escala de avaliação: AAA(bra). “Isso reflete o modelo de negócio sólido da Telefônica Brasil, apoiado e sua posição de liderança no mercado brasileiro de telecomunicações e seu perfil financeiro conservador”, diz o material. A avaliação se baseia nos números que a empresa registrou nos últimos tempos, e também em projeções feitas pela Fitch para o crescimento da companhia. “Esperamos que a operadoras apresente forte desempenho operacional pelos próximos três anos”, aponta o material. A expectativa é de crescimento no mercado móvel pós-pago, na banda larga fixa baseada em fibra óptica até a casa do cliente, e nas vendas corporativas. Segundo a Fitch, a política de remuneração de acionistas anunciada pela Vivo neste ano não altera em nada a avaliação de risco do grupo. “Nossa expectativa é que o perfil de crédito da Telefônica Brasil continue forte, com fluxo de caixa persistente apesar de a grande distribuição de dividendos e realização de investimentos ter impacto limitado sobre a alavancagem”, indica a análise. Projeções A Vivo tem 39% do mercado celular, enquanto a Claro, segunda colocada, tem 34% e rating ligeiramente inferior: A- Positivo. A nota da Vivo é comparada à da TIM, que tem 24% de market share. “Ambas as empresas têm perfis de negócios e de créditos robustos, fluxos de caixa persistentes, baixa alvancagem e flexibilidade financeira. A nota está muitos degraus acima da nota da Oi S.A. [D(bra)], que entrou em recuperação judicial em março de 2023”, anota a Fitch. A opinião da Fitch considera que a Vivo terá 101 milhões de assinantes móveis ao final de 2024 e 103 milhões ao final de 2025. Que a base pós-paga continuará crescendo, passando dos 64% neste ano e dos 65% no próximo. A receita média por usuários vai crescer de R$ 29,5 para R$ 30 no período. E o Capex da companhia teve fechar este ano em R$ 9 bilhões, e 2025 em R$ 9,2 bilhões. Também levou-se em conta que a Vivo tinha em março de 2024 R$ 6,8 bilhões em caixa, e dívida total de R$ 5,1 bilhões.
Vivo tem modelo de negócio "sólido", avalia a Fitch
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A Vivo (Telefônica Brasil) está bem recomendada financeiramente falando nesta semana. Isso porque analistas do Morgan Stanley – empresa global de serviços financeiros com sede em Nova York aumentaram a recomendação das ações da Telefônica Brasil (VIVT3) de “equal-weight” para “overweight”, estabelecendo um preço-alvo de 11 dólares para os ADRs listados nos Estados Unidos. Ou seja, antes as ações da Vivo estavam sendo recomendadas a baixa exposição e o mais provável era que os investidores evitassem a companhia. Com esse novo status em “overweight” os analistas estão mais otimistas e recomendam a compra deste ativo. A decisão foi baseada em discussões positivas entre a equipe do banco e executivos da empresa de telecomunicações. Os especialistas afirmaram que este é um bom momento para entrar, esperando um aumento do fluxo de caixa livre com o crescimento das receitas fixas na divisão móvel. Além disso, destacaram que o negócio é defensivo diante das condições macroeconômicas adversas no Brasil.
Bem vista: Morgan Stanley eleva Vivo para compra de ações
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A Telefonica (VIVT3), dona da Vivo (Telefônica Brasil) , reportou lucro líquido de R$ 896 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), montante 7,3% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023, informou a companhia nesta terça-feira (7). O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 5,277 bilhões no 1T24, um crescimento de 6,8% em relação ao 1T23. A margem Ebitda atingiu 39% entre janeiro e março deste ano, alta de 0,1 p.p. frente a margem registrada em 1T23.
Dona da Vivo, Telefônica (VIVT3) lucra R$ 896 mi no 1º tri, alta de 7,3%
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Auren, AES, TIM, Vivo, Cogna e mais ações para ficar de olho nesta segunda https://ift.tt/Leb7z5O O radar corporativo desta segunda-feira (17) traz a recompra de ações da Cogna (COGN3). Além disso, a Zamp (ZAMP3) anunciou saída de CEO Ariel Grunkraut. Já o Cade aprovou união da Auren (AURE3) com a AES Brasil. Na frente de proventos, a TIM (TIMS3) vai pagar R$ 300 milhões em juros sobre o capital próprio e a Telefônica (VIVT3) pagará R$ 175 milhões em JCP. Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos Confira mais destaques: Cogna (COGN3) A empresa de educação Cogna (COGN3) anunciou um programa de recompra que pode chegar a até 44.216.191 de ações, o equivalente a 2,357% do total em circulação. Telefônica Brasil (VIVT3) O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 175 milhões. Zamp (ZAMP3) A Zamp (ZAMP3), operadora de redes de fast food como Burger King e Popeyes, anunciou nesta sexta-feira (14) a saída de seu diretor-presidente, Ariel Grunkraut, que deve permanecer no cargo apenas até 28 de junho. Grunkraut foi um dos sete sócios-fundadores que criaram a Zamp em 2011. Ele chegou a liderar a área de vendas, marketing e tecnologia antes de se tornar CEO. Auren (AURE3) O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a união entre os negócios da Auren (AURE3) e da AES Brasil (AESB3), segundo fato relevante divulgado nesta sexta-feira (14). De acordo com o fato relevante, a aprovação aconteceu sem restrições, ou seja, não será necessária a venda de quaisquer ativos. A incorporação da AES dará origem à terceira maior geradora de energia do país, com uma potência instalada de 8,8 GW. TIM (TIMS3) A empresa de telecomunicações TIM (TIMS3) vai pagar R$ 300 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), segundo comunicado feito nesta sexta-feira (14). Para receber os recursos, será considerada a base de acionistas do dia 21 de junho. Cada ação dará direito a um JCP de R$ 0,124069241 bruto. Os acionistas estão sujeitos ao Imposto de Renda de 15% retido na fonte. The post Auren, AES, TIM, Vivo, Cogna e mais ações para ficar de olho nesta segunda appeared first on InfoMoney. via InfoMoney https://ift.tt/413GaDc June 17, 2024 at 08:00AM
Auren, AES, TIM, Vivo, Cogna e mais ações para ficar de olho nesta segunda https://ift.tt/Leb7z5O O radar corporativo desta segunda-feira (17) traz a recompra de ações da Cogna (COGN3). Além disso, a Zamp (ZAMP3) anunciou saída de CEO Ariel Grunkraut. Já o Cade aprovou união da Auren (AURE3) com a AES Brasil. Na frente de proventos, a TIM (TIMS3) vai pagar R$ 300 milhões em juros sobre o...
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Banco Central autoriza o funcionamento da Vivo Pay Em 2008 tive o prazer de ser convidado para palestrar no evento Algar 2100, o exercício de planejamento estratégico de longo prazo do Grupo Algar. Neste ano palestrando para parceiros, clientes e amigos, o Grupo Algar e seus executivos se enquadraram na minha vida nas várias categorias, lembro da participação de Eduardo Rabboni, Sérgio Schwetter, José Antonio Fechio, Dr. Luiz Garcia, Luiz Alexandre Garcia, MAURI ONO, dentre outros. Neste ano o outro palestrante era o Presidente da Siemens, o qual proferiu uma palestra brilhante falando sobre como ter foco em um grupo empresarial como a Siemens com um portfólio extenso. Minha palestra era sobre o mundo digital, uma tentativa de falar sobre as tendências, afinal no início da palestra mostrava uma lista de previsões desastrosas que haviam sido realizadas por mentes mais que brilhantes, então para não correr riscos falaria de tendências. Lembro que quando falei que a última milha no futuro seria majoritariamente wireless e que o futuro seria móvel. Falei também que o celular pré pago que havia proporcionado a universalização real das telecomunicações, a rede de dados móvel faria o mesmo pela universalização do acesso a Internet ... Luiz Alexandre me chamou no almoço preocupado e questionou que se eu estivesse certo o que então ele deveria fazer com os investimentos em fibra que havia acabado de realizar. A resposta foi que não se preocupasse pois não faltaria no futuro demanda para backbone bem como também com ampliação da demanda por fibra na última milha iria tambem impulsionar a demanda sobre os investimento que havia realizado. Naquela apresentação, também falei que o varejo passaria a ser o principal agente a comercializar os aparelhos de telefonia móvel, apanhei de novo ... O outro ponto polêmico, talvez até o mais polêmico que coloquei em minha apresentação a qual foi 100% agnóstica em relação a tecnologias e vendo-se, foi que as operadoras de telefonia iriam entrar no mercado financeiro. Virariam bancos. Neste ponto alto da apresentação, o comentário variava entre, está louco a isso só funciona na teoria. Chegamos ao que já era claro em 2008, algumas das tendências se concretizaram antes, outras depois. Todas as tendências apresentadas são realidade nos dias de hoje. Obrigado amigos por ter compartilhado ideias com vocês.
Banco Central autoriza o funcionamento da Vivo Pay — o que isso muda para a fintech da Telefônica (VIVT3)
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Na noite desta terça-feira (7), a Vivo (Telefônica Brasil) reportou lucro líquido de R$ 896 milhões no primeiro trimestre de 2023, volume 7,3% superior ao anunciado no mesmo intervalo de 2023. O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 5,277 bilhões no 1T24, um crescimento de 6,8%. Para a empresa, o desempenho reflete o crescimento da receita de serviço móvel e o contínuo controle de custos. Os Investimentos, no período, alcançaram R$ 1,874 bilhão, um incremento de 11,2% na comparação ano a ano, o que representa 13,8% da receita líquida do trimestre, um incremento de 0,6 p.p. na comparação anual. Os investimentos foram direcionados ao reforço da rede móvel, com destaque para a cobertura do 5G em 181 municípios, atingindo 47% da população brasileira, além do investimento na ampliação da rede de fibra.
Dona da Vivo, Telefônica (VIVT3) lucra R$ 896 mi no 1º tri, alta de 7,3%
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Negociação para fusão.....
Tanto a DESKTOP , quanto a Telefônica Vivo (Telefônica Brasil) l, divulgaram na manhã desta quarta-feira, 29, comunicados nos quais confirmam as negociações por fusão de operações. Segundo as empresas, não é segredo que ambas constantemente analisam oportunidades de mercado, porém, não existe qualquer decisão tomada em função das tratativas. “A Telefônica Brasil S.A. vem informar os seus acionistas e o mercado em geral que está constantemente analisando oportunidades de mercado e investimentos alinhados com a sua estratégia, e que, atualmente, mantém conversas a respeito de potencial operação envolvendo a Companhia e a Desktop S.A.. A Companhia reforça que, até a presente data, não há qualquer definição ou formalização sobre uma operação”, diz o sucinto comunicado da operadora. Já a provedora Desktop afirma que não se chegou a acordo sobre preço, estrutura ou demais termos e condições. E explica que “a Companhia, em conjunto com seus assessores, vem analisando oportunidades de maximizar o retorno a seus acionistas”. Segundo o site Neofeed, que primeiro noticiou as negociações, a proposta à mesa prevê a compra da Desktop pela Telefônica Vivo pagando-se o preço das ações mais um prêmio, não revelado. Com isso, os papéis negociados em bolsa do provedor paulista saltaram de R$ 13,45 para R$ 15,68 na sexta, 24 de maio, e seguem em alta nesta semana. Já acumulam valorização nos últimos 5 dias de 21,76%, e são comercializadas nesta terça por R$ 16,45 (alta de 1,79% hoje, às 11h). O valor de mercado da empresa está em R$ 1,9 bilhão. A Desktop diz que não há motivos para divulgar tais conversas, e conforme a legislação, só deve informar ao mercado a respeito de negócios que tenha decidido levar a cabo, justamente para evitar oscilação das ações. “Caso a administração da Companhia decida sobre qualquer operação relevante, ela será devidamente comunicada ao mercado e submetida às aprovações societárias competentes”, resume. Vale lembrar que o negócio, se fechado, deverá passar pelo crivo de Anatel e Cade. A Desktop concentra operações no interior de São Paulo, onde atende em 184 cidades com fibra óptica e tem 4,4 milhões de casas passadas (aptas a assinar serviços de banda larga). Disso, 1 milhão são clientes. Já a Vivo tem banda larga por fibra em 443 cidades, 26,8 milhões de casas passadas e 6,3 milhões de assinantes no serviço óptico.
Desktop e Telefônica Vivo confirmam negociações de fusão
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Tanto a DESKTOP , quanto a Telefônica Vivo (Telefônica Brasil) l, divulgaram na manhã desta quarta-feira, 29, comunicados nos quais confirmam as negociações por fusão de operações. Segundo as empresas, não é segredo que ambas constantemente analisam oportunidades de mercado, porém, não existe qualquer decisão tomada em função das tratativas. “A Telefônica Brasil S.A. vem informar os seus acionistas e o mercado em geral que está constantemente analisando oportunidades de mercado e investimentos alinhados com a sua estratégia, e que, atualmente, mantém conversas a respeito de potencial operação envolvendo a Companhia e a Desktop S.A.. A Companhia reforça que, até a presente data, não há qualquer definição ou formalização sobre uma operação”, diz o sucinto comunicado da operadora. Já a provedora Desktop afirma que não se chegou a acordo sobre preço, estrutura ou demais termos e condições. E explica que “a Companhia, em conjunto com seus assessores, vem analisando oportunidades de maximizar o retorno a seus acionistas”. Segundo o site Neofeed, que primeiro noticiou as negociações, a proposta à mesa prevê a compra da Desktop pela Telefônica Vivo pagando-se o preço das ações mais um prêmio, não revelado. Com isso, os papéis negociados em bolsa do provedor paulista saltaram de R$ 13,45 para R$ 15,68 na sexta, 24 de maio, e seguem em alta nesta semana. Já acumulam valorização nos últimos 5 dias de 21,76%, e são comercializadas nesta terça por R$ 16,45 (alta de 1,79% hoje, às 11h). O valor de mercado da empresa está em R$ 1,9 bilhão. A Desktop diz que não há motivos para divulgar tais conversas, e conforme a legislação, só deve informar ao mercado a respeito de negócios que tenha decidido levar a cabo, justamente para evitar oscilação das ações. “Caso a administração da Companhia decida sobre qualquer operação relevante, ela será devidamente comunicada ao mercado e submetida às aprovações societárias competentes”, resume. Vale lembrar que o negócio, se fechado, deverá passar pelo crivo de Anatel e Cade. A Desktop concentra operações no interior de São Paulo, onde atende em 184 cidades com fibra óptica e tem 4,4 milhões de casas passadas (aptas a assinar serviços de banda larga). Disso, 1 milhão são clientes. Já a Vivo tem banda larga por fibra em 443 cidades, 26,8 milhões de casas passadas e 6,3 milhões de assinantes no serviço óptico.
Desktop e Telefônica Vivo confirmam negociações de fusão
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