Publicação de GGPEN

🛰️🌿 Juntas Petrobras e NASA - National Aeronautics and Space Administration na proteção ambiental 🌿🛰️ A Petrobras acaba de dar um passo importante em inovação e sustentabilidade. A empresa será uma das primeiras a utilizar a tecnologia avançada da missão Nasa-ISRO Synthetic Aperture Radar (Nisar) para monitorar a Margem Equatorial – abrangendo os estados do Amapá, Pará e Maranhão. 🚀 O sistema, inédito no mundo, utiliza imagens de Radar de Abertura Sintética (SAR) para observar a Terra, oferecendo dados valiosos sobre áreas inundáveis e ecossistemas sensíveis, como os manguezais. Segundo o engenheiro Fernando Pellon, do Cenpes, essas informações serão fundamentais para mapear a sensibilidade aos derramamentos de óleo e proteger a biota local. “Saber onde e quando os manguezais estão inundados serão úteis no planejamento e preservação ambiental”, destaca. Essa parceria é mais um exemplo do compromisso da Petrobras com a segurança e a sustentabilidade em suas operações. 🌍 Ciência, tecnologia e preservação ambiental de mãos dadas. 💡 O que você achou dessa inovação? Deixe seu comentário! #Inovação #Tecnologia #Sustentabilidade #NASA #Petrobras #MeioAmbiente #Ciência #ProteçãoAmbiental

A Análise e Design de Missões Espaciais (SMAD) é uma ferramenta fundamental no processo de Engenharia de Sistemas para o desenvolvimento de missões espaciais em alto nível. Ela abrange uma abordagem multidisciplinar que integra todas as etapas do ciclo de vida de um satélite, desde a concepção inicial até a operação do satélite em órbita. A Constelação Arara, uma constelação de nanossatélites ópticos em desenvolvimento pela Universidade de Brasília, é um exemplo prático dessa abordagem. Projetada como uma ferramenta auxiliar para o programa SisGAAz, da Marinha do Brasil, a constelação visa o monitoramento da Amazônia Azul (Águas Jurisdicionais Brasileiras) em contextos ambientais e operacionais. Em colaboração com a Gama CubeDesign, o desenvolvimento teórico da Constelação Arara tem como objetivo capacitar estudantes em missões espaciais, formando um novo corpo de profissionais e mentes para o Programa Espacial Brasileiro (PEB). A Constelação Arara estará em destaque no International Astronautical Congress IAC2024, onde apresentaremos estudos sobre a otimização da configuração orbital de voo da constelação. Além disso, outros trabalhos em desenvolvimento, como budgets de subsistemas, CONOPS e análises de missão, serão apresentados em outros congressos internacionais. Nos vemos na Itália! 🇮🇹🍝 Universidade de Brasília & University of Nottingham Arara Constellation: A Cubesat Constellation for Monitoring the Blue Amazon

A Aliança das Startups Espaciais Brasileiras (ASB) teve sua proposta da primeira Missão Lunar Brasileira admitida na fase de Qualificação pela Agência Espacial Brasileira (AEB), por meio do Procedimento de Seleção e Adoção de Missões Espaciais (ProSAME). A ASB busca, por meio deste Projeto Mobilizador, incluir o Brasil no cenário internacional de países que detém a tecnologia e artefatos espaciais na órbita Lunar. A Missão Garatéa-L, tendo como proponente a Aliança de Startups Espaciais Brasileira (ASB) e o Instituto Garatéa tem como objetivo enviar um cubesat para a órbita lunar e testar uma cultura de bactérias que sobrevivam em ambientes extremos. A ideia é entender os mecanismos de defesa das bactérias que permitem que sobrevivam em ambientes extraterrestres, servindo de modelo para aplicações futuras. Além da missão científica, a Garatéa-L pretende buscar um modelo de participação que une a iniciativa privada com a instituição pública, de tal forma que tornem possível contemplar missões futuras com uma maior sustentabilidade econômica. A missão vem testando modelos de captação financeira junto de diversos atores, pavimentando um caminho com viés mais comercial para integrar o país no modelo econômico do New Space. Saiba mais em https://lnkd.in/dri6ryM2

27 de Outubro de 1961: Um dia que passou para a história da engenharia e da exploração espacial! 🚀 A NASA testou o primeiro foguete Saturno I durante a Missão Saturno-Apolo 1, um evento significativo que não só impulsionou o programa Apollo, mas também abriu caminho para inovações em #automação e #engenhariade sistemas complexos. Essa missão foi determinante para o desenvolvimento de tecnologias de #propulsão e de #controle, que continuam a influenciar diversas indústrias até hoje. O legado desse teste vai muito além do espaço; ele moldou práticas em #gestão de projetos e otimização de processos em diversas áreas da engenharia. Com um avanço sem precedentes na época, a missão Saturno-Apolo 1 é um lembrete poderoso do que podemos alcançar quando unimos conhecimento, tecnologia e uma visão audaciosa de futuro. E você, como está preparando sua carreira para contribuir com inovações semelhantes? Vamos juntos nessa jornada? Curtam, comentem e compartilhem suas experiências! Não deixe de ativar o 🔔 + Seguir no meu perfil para receber as atualizações dos meus conteúdos. #Engenharia #ExploraçãoEspacial #Inovação #Tecnologia #Automação #NASA #SaturnoApolo

A Petrobras foi aceita no programa de Early Adopters (primeiros usuários) da missão NISAR (NASA - National Aeronautics and Space Administration-ISRO Synthetic Aperture Radar), um projeto conjunto da agência espacial americana e a Organização Indiana de Pesquisa Espacial para desenvolvimento e lançamento, em 2025, de um sistema inédito de coleta de imagens SAR (Radar de Abertura Sintética), por satélite, de observação da Terra. As imagens serão utilizadas pela Petrobras no projeto Observatório Geoquímico Ambiental da Margem Equatorial Brasileira (ObMEQ), com início previsto para o próximo ano, para monitorar o ambiente marinho e costeiro da Margem Equatorial, no trecho Amapá-Pará-Maranhão e atualizar o mapeamento desse litoral. O ObMEQ é um dos 13 projetos de sustentabilidade e meio ambiente do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação da Petrobras (Cenpes) para a Margem Equatorial, os quais são desenvolvidos em rede por diversas instituições, com envolvimento de universidades e outros grupos da região, como é usual nas parcerias de pesquisa da Petrobras. https://lnkd.in/dN3i95GW

ESPAÇO EXTERIOR: UM OLHAR MULTIDISCIPLINAR SOBRE O FUTURO DA HUMANIDADE. Volto ao e-book (https://lnkd.in/dymJ_GgY), editado pela Universidade da Força Aérea (UNIFA), e produzido em parceria com a Brazilian Space Agency (AEB/MCTI). Vou discutir o Capítulo 6: O NEW SPACE E O PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO: A EMPRESA PÚBLICA ALADA COMO OPORTUNIDADE DE ALAVANCAGEM DO SETOR, por Cristiano Manhães e Alexandre Manhães. O título do capítulo me leva a entender que os autores veem a #ALADA não só como um agente para alavancar o setor espacial, mas também para nos levar à #NovaEraEspacial (NEE). Não vejo como uma empresa pública possa nos levar à NEE. Vamos aos 3 empreendimentos icônicos destacados pelos autores: Petrobras: criada para explorar, por meio de monopólio, um ativo extremamente valioso. Não cabe comparação. Embrapa: empresa de pesquisa que transborda seus resultados pelo setor produtivo agropecuário. Não cabe comparação. Em termos de pesquisas, já temos o INPE, que vem sofrendo com o descaso do Estado Brasileiro, além de institutos do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (#DCTA). Embraer: se a ALADA se espelhar na #Embraer, será concorrente do setor privado já estabelecido. Analisemos as 4 empresas públicas no âmbito da Defesa: IMBEL - Indústria de Material Bélico do Brasil e NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea: não vejo analogia. AMAZUL e EMGEPRON - Empresa Gerencial de Projetos Navais talvez sejam as que inspirem o setor aeronáutico a propor a criação da ALADA. O citado trabalho do Cel Int Jefferson Dalamura Nascimento destaca a importância do setor público na promoção de pesquisas (já discutido) e para suprir a lacuna de um “prime contractor” na indústria privada. A Visiona Tecnologia Espacial S.A. foi criada para exercer os papéis de integradora e de "prime contractor" no setor espacial. Fez isso com excelência em relação ao #SGDC e vem exercendo o papel de "prime contractor" em relação ao satélite #SatVHR. Há outras empresas no setor espacial com a mesmo vocação. A ALADA é comparada com a indiana ANTRIX CORPORATION LIMITED. A #ANTRIX seria "responsável por promover e comercializar produtos, serviços e tecnologias espaciais desenvolvidos pela agência espacial indiana ISRO - Indian Space Research Organization". Quem seria a contraparte da #ISRO no caso da ALADA? A #AEB? Procurei uma empresa pública atuante no setor espacial ligada à área militar, como está sendo proposto para a ALADA. Não encontrei nenhuma. O que não significa que não exista. Pergunto aos autores se conhecem alguma. Empresa espacial ligada à área militar terá enorme dificuldade de acessar tecnologias críticas. Concluindo, se a ALADA atuar como "prime contractor" no âmbito de projetos da #FAB, contratando bens e serviços no setor privado, ela poderá alavancar o setor espacial, assim com a #EMGEPRON faz no setor naval. Fora isso, tenho sérias dúvidas em relação aos ganhos que a ALADA possa trazer para a indústria espacial estabelecida.

Concordo com essa medida de descentralização de lançamentos de foguetes quando estavam definindo a tentativa de expansão do CLA em Alcântara para consolidar o Centro Espacial de Alcântara (CEA) estando previsto um processo de novas desapropriações de territórios quilombolas e isso custaria um processo de etnocídio... O Programa Espacial Brasileiro não pode se consolidar com uma violência étnica e tem condições concretas de se estabelecer com autonomia e sustentabilidade!

Engenheiros da NASA especializados em construir naves espaciais para explorar planetas distantes estão agora envolvidos em outro projeto. O plano é desenvolver uma frota de sondas robóticas subaquáticas que ajudem a medir a rapidez com que a mudança climática está derretendo as vastas camadas de gelo ao redor da Antártica e calcular o que isso representaria em termos de aumento do nível do mar. Um protótipo dos veículos submersíveis, que está sendo desenvolvido pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, foi testado em um campo de pesquisas da marinha dos EUA no Ártico, onde foi instalado sob o gelo do Mar de Beaufort, ao norte do Alasca, em março. O objetivo das sondas é fornecer dados mais precisos para medir a taxa de derretimento do gelo litorâneo do continente pela água do mar em torno da Antártica, permitindo que os cientistas aprimorem os modelos de computador que preveem o aumento futuro do nível do mar. ➡ Para saber mais acesse o link abaixo. https://lnkd.in/d4B8SXRf #news #fastcompany #fastcompanybrasil

Desafio da Nasa para gerenciamento dos resíduos humanos no espaço A Nasa propõe um desafio e irá para até US$ 3 milhões para soluções inovadoras para o gerenciamento de resíduos humanos nas viagens espaciais. O programa Artemis da Nasa inclui o LunaRecycle Challenge, um concurso dividido em 2 fases. A Fase 1 prevê a apresentação de design e modelo virtual de um sistema que tratamento e reciclagem dos resíduos humanos (fezes e urina) e embalagens de alimentos que atenda o período de 1 ano na Lua das missões. Interessados devem enviar os projetos até 31 de março de 2025. Os vencedores serão anunciados em até 2 meses e levam prêmios de US$ 600.000 para o design físico e US$ 400.000 para o modelo virtual. Os melhores projetos avançarão para a Fase 2, onde os participantes construirão modelos funcionais, com prêmios ainda mais altos em disputa. Vamos inovar?

🌌 Saneamento Espacial: A NASA e a água que se renova no espaço! 🚀 Já pensou em beber água reciclada do suor ou da umidade do ar? É exatamente isso que a NASA faz para garantir que astronautas tenham água potável em missões espaciais. Na Estação Espacial Internacional (ISS), cada gota conta e é reutilizada, graças a sistemas avançados de purificação. Eles transformam até urina em água segura para beber! 😮💧 Essas tecnologias não são apenas uma conquista no espaço, mas também podem revolucionar o saneamento aqui na Terra, especialmente em regiões com pouca água. #SaneamentoNoEspaço #Inovação #NASA #Sustentabilidade #Tecnologia #FocoConstrutora #Saneamento #Esgoto