Apesar de parecer repetitivo, é inegável que os fatos falam por si. Diariamente, novos casos de utilização prática da Inteligência Artificial surgem. Na área da saúde, quando combinados com a democratização da interoperabilidade das informações, os ganhos são notáveis, especialmente para as pessoas que poderão desfrutar de consultas mais humanizadas, históricos de saúde mais completos, exames detalhados e diagnósticos altamente personalizados. O artigo de Thiago Pavin, diretor de produtos na Semantix, aborda exatamente essa temática: a interoperabilidade dos dados de saúde e a implementação da inteligência artificial. Leia em: https://lnkd.in/dCRqTV4t
Publicação de Gilberto Moura
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"Se a inteligência artificial é tão benéfica para a jornada do paciente, por que não a estamos utilizando em 100% dos serviços de saúde?" Hoje, na II CONFATECIE, um congresso internacional interdisciplinar promovido pela UniFatecie, a professora mestre Caroline Félix, consultora de gestão estratégica em negócios do setor da saúde e diretora estratégica da e-Sencial Clinic, trouxe importantes reflexões sobre os impactos da inteligência artificial na experiência do paciente e nos serviços de saúde. Esse é um tema extremamente relevante em meio às rápidas mudanças promovidas pelo avanço tecnológico, especialmente com o desenvolvimento das I.A’s. Alguns dos questionamentos que mais me levaram à reflexão, além da pergunta que intitula esta publicação, foram: 1. O sucesso ou fracasso de um desfecho clínico seria responsabilidade do profissional que acompanhou o(a) paciente ou da I.A.? 2. Qual é o limite ético para a utilização da inteligência artificial nos sistemas de saúde? Com quem discutiremos esses limites? 3. Pensando na equidade de acesso, todos terão condições de acessar essa tecnologia? Além dessas reflexões, fomos convidados a pensar sobre os desafios da regulamentação do uso dessas inteligências no ecossistema de saúde, pois, nesses serviços, a regulamentação e a ética são temas muito sensíveis. As interações das I.A's com o paciente, alimentadas por informações de inúmeros bancos de dados, dificultam o controle sobre elas e, consequentemente, sua regulamentação, o que pode colocar em risco os direitos dos pacientes, a integridade dos usuários do serviço de saúde e o acesso à saúde de maneira justa e eficaz. O fato é que, em meio às inúmeras mudanças que estamos vivenciando e frente às que ainda surgirão em ciclos de tempo cada vez mais curtos, muitos questionamentos serão necessários, principalmente ao considerarmos as evidentes vantagens que o uso dessa tecnologia pode trazer, como diagnósticos mais rápidos, melhor gerenciamento de leitos e medicamentos, maior eficiência operacional e melhorias na experiência do paciente. #jornadadopaciente #Confatecie #Unifatecie
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A Horuss AI pretende mudar radicalmente a forma como a saúde é entregue no país, quer saber como? “Um software independente, ou seja, qualquer médico pode acessar e usufruir dos benefícios de forma integrada, através dos grupos de saúde, operadoras e grandes hospitais”. Foi dessa forma que Joel Rennó, Jr.,cofundador e CEO da empresa, definiu a plataforma de inteligência artificial durante o painel Tecnologias para a Transformação Social, no 4° Congresso Brasileiro de Internet, que aconteceu no início do mês em Brasília (DF). A empresa nasceu com uma proposta de mudar radicalmente a forma como a saúde é entregue no país. “Cerca de 30% dos dados produzidos anualmente no mundo são dados de saúde. E mais de R$ 800 bilhões de reais são voltados para o sistema de saúde no país. Por que não temos uma saúde de qualidade? Diante desse questionamento pensei em uma forma para começar a entender onde está a causa raiz desse problema tão complexo”, lembrou. Para o CEO, a concepção é de fato o não uso de dados. “Dados são super importantes e gerados num volume altíssimo, porém, completamente ignorados por todas as partes da cadeia de valor da saúde. Transformamos dados desestruturados em dados estruturados, ou seja, em conhecimento e informação”, completou. A tecnologia pode transformar diversos setores da economia, e a saúde é um deles. A Abranet apoia essa transformação e acredita que inovações como a da Horuss modem mudar o futuro! Para saber mais sobre como a Horuss AI pretende desbloquear o poder dos dados para melhorar os cuidados de saúde acesse: https://horuss.ai Carol Elizabeth Conway Jesaias Arruda Eduardo Neger Eduardo Parajo Evair Gallardo Dorian L. Flávio Abreu Renato Auricchio Adriana Zazula Mariana F de Souza Gregorin Ivo Correa Elaine Gomes Caroline Maciel
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Há algumas semanas, após uma reunião bastante interessante sobre algumas soluções de Inteligência Artificial (IA) aplicada em segmentos como o bancário e de seguros e quais usos podem ser feitos na área de saúde, o tema não me sai da cabeça. A adoção da Inteligência Artificial (IA) no setor de saúde não só promete melhorias na qualidade do atendimento, mas também representa uma oportunidade significativa para otimizar custos e tornar os planos de saúde mais sustentáveis. Em um contexto em que a demanda por serviços de saúde cresce e os custos aumentam, a IA surge como uma solução inovadora para enfrentar esses desafios. A dúvida que eu ainda vejo é: como utilizá-la num setor tão complexo? Vão aqui algumas ideias. ➡ Otimização de Custos Operacionais e Melhoria de Processos (e de satisfação do usuário): A IA pode automatizar diversas funções administrativas, como agendamento de consultas, gestão de prontuários, solicitações de autorizações às Operadoras, etc. E o interessante é que isso pode ser feito endereçando pontos importantes mas pouco gerenciados hoje, como o agendamento da consulta com o mesmo médico que acompanha o paciente (zelando pela continuidade do tratamento), no tempo correto (evitando que o paciente fique além do tempo sem ver seu médico), e organizando as informações para um atendimento com bastante eficiência, qualidade e que faça com que o tempo humano dedicado seja para aquilo que traz de fato valor à saúde. ➡ Diagnósticos e Tratamentos Mais Eficientes: O uso de IA na análise de dados clínicos permite diagnósticos mais rápidos e precisos. Isso significa que doenças podem ser detectadas em estágios mais iniciais, resultando em tratamentos menos complexos e custos reduzidos a longo prazo. ➡ Prevenção e Gestão Proativa da Saúde: A IA pode facilitar a transição de um modelo reativo para um modelo proativo de cuidados de saúde. Com a análise preditiva, é possível identificar pacientes em risco de desenvolver certas condições e implementar intervenções precoces. Isso não apenas melhora a saúde dos indivíduos, mas também reduz os custos associados a hospitalizações e tratamentos de doenças avançadas. ➡ Sustentabilidade dos Planos de Saúde A otimização dos custos e a melhoria dos tratamentos tornam os planos de saúde mais sustentáveis. Ao reduzir despesas desnecessárias e melhorar a eficiência, as operadoras podem oferecer planos mais acessíveis e abrangentes. Isso é crucial em um momento em que muitos enfrentam dificuldades financeiras devido ao aumento dos custos de saúde. Temos um longo caminho pela frente, é verdade, que passa por garantir a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes. Além disso, a formação dos profissionais de saúde para utilizar essas tecnologias é fundamental para garantir que as inovações sejam adotadas de forma eficaz e ética. Mas sem dúvida, apesar dos desafios, tenho convicção que os frutos serão inestimáveis.
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Matéria publicada na Saúde Business TI, um dos principais portais do setor no país, onde compartilho algumas ideias sobre IA na saúde. De fato estamos passando para uma profunda transformação dos serviços e as organizações que não aproveitarem essa oportunidade, ficarão, indiscutivelmente e infelizmente, para trás e muito, correndo o risco de comprometer a sua própria existência...
Inteligência artificial reduz tempo de internação e otimiza custos
saudebusiness.com
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Boa tarde Pessoal, hoje venho compartilhar sobre a utilidade da IA na saúde … “Como a Tecnologia Inteligente Está Mudando a Maneira Como Cuidamos da Nossa Saúde.” Você já parou para pensar como a tecnologia pode ajudar os médicos a cuidar melhor de nós? Vamos descobrir como a inteligência artificial está transformando a área da saúde. Imagine se os médicos tivessem uma ajudinha extra para encontrar doenças logo no início, quando são mais fáceis de tratar. A inteligência artificial pode fazer isso! Ela analisa montanhas de informações médicas para encontrar padrões que os médicos podem perder, ajudando a detectar doenças mais cedo e salvar vidas. Cada pessoa é única, então por que os tratamentos deveriam ser iguais para todos? Com a inteligência artificial, os médicos podem criar planos de tratamento especiais para cada paciente, levando em conta seu histórico médico, genes e estilo de vida. Isso torna os tratamentos mais eficazes e reduz os efeitos colaterais desagradáveis. Em hospitais e clínicas, é importante usar os recursos de forma inteligente. A inteligência artificial ajuda os administradores a planejar melhor, desde a quantidade de camas de hospital necessárias até o número de consultas agendadas. Assim, todos recebem a atenção médica de que precisam, na hora certa. Mas nem tudo são flores. Precisamos pensar sobre questões éticas, como proteger a privacidade dos nossos dados médicos e garantir que todos tenham acesso igual aos benefícios da tecnologia. É um equilíbrio delicado, mas podemos resolver esses desafios com cuidado e colaboração. A inteligência artificial está mudando a saúde para melhor. Com a ajuda da tecnologia e o trabalho em equipe entre médicos, pesquisadores e especialistas em tecnologia, podemos tornar os cuidados médicos mais eficazes, personalizados e acessíveis para todos. #InteligênciaArificial #Saude #Processos #Inovação
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🚨 IA na Saúde no Brasil: Uma Revolução em Progresso 🚨 A pesquisa TIC Saúde 2024 revela que 17% dos médicos no Brasil já utilizam inteligência artificial em suas práticas, principalmente para pesquisas e elaboração de relatórios médicos. Em unidades de saúde com mais de 50 leitos, o uso da IA cresceu significativamente, passando de 5% para 16%. ⚙️ As principais aplicações incluem: - Apoio a diagnósticos mais precisos - Análise de Big Data para melhorar a comunicação e tomada de decisões - Otimização de processos burocráticos A coordenadora da pesquisa, Luciana Portilho, ressalta o potencial das IAs generativas como o ChatGPT e Bard para otimizar o tempo dos profissionais de saúde, porém, o desafio está em regulamentar seu uso de forma mais robusta no Brasil. 📈 Com mais avanços regulatórios e estratégias nacionais organizadas, a IA promete transformar o futuro da saúde no país, melhorando o acesso aos serviços, precisão diagnóstica, e reduzindo desigualdades no atendimento médico. https://lnkd.in/d_s3Fxkk #SaúdeDigital #InteligenciaArtificial #TecnologiaNaSaude #BigData
Pesquisa diz que 17% dos médicos usam inteligência artificial no Brasil
gp1.com.br
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A Horuss AI pretende mudar radicalmente a forma como a saúde é entregue no país, quer saber como? “Um software independente, ou seja, qualquer médico pode acessar e usufruir dos benefícios de forma integrada, através dos grupos de saúde, operadoras e grandes hospitais”. Foi dessa forma que Joel Rennó, Jr.,cofundador e CEO da empresa, definiu a plataforma de inteligência artificial durante o painel Tecnologias para a Transformação Social, no 4° Congresso Brasileiro de Internet, que aconteceu no início do mês em Brasília (DF). A empresa nasceu com uma proposta de mudar radicalmente a forma como a saúde é entregue no país. “Cerca de 30% dos dados produzidos anualmente no mundo são dados de saúde. E mais de R$ 800 bilhões de reais são voltados para o sistema de saúde no país. Por que não temos uma saúde de qualidade? Diante desse questionamento pensei em uma forma para começar a entender onde está a causa raiz desse problema tão complexo”, lembrou. Para o CEO, a concepção é de fato o não uso de dados. “Dados são super importantes e gerados num volume altíssimo, porém, completamente ignorados por todas as partes da cadeia de valor da saúde. Transformamos dados desestruturados em dados estruturados, ou seja, em conhecimento e informação”, completou. A tecnologia pode transformar diversos setores da economia, e a saúde é um deles. A Abranet apoia essa transformação e acredita que inovações como a da Horuss modem mudar o futuro! Para saber mais sobre como a Horuss AI pretende desbloquear o poder dos dados para melhorar os cuidados de saúde acesse: https://horuss.ai #saude #ai #transformacaodigital Carol Elizabeth Conway Jesaias Arruda Eduardo Neger Eduardo Parajo Evair Gallardo Dorian L. Flávio Abreu Renato Auricchio Adriana Zazula Mariana F de Souza Gregorin Ivo Correa Elaine Gomes Caroline Maciel
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IA na Saúde: Uma substituição de processos e pessoas ou uma oportunidade de repensar o cuidado em geral na saúde? 💡 Semana passada a Campus Party promoveu o primeiro Fórum Internacional do Marco Regulatório da IA. Um dos eixos temáticos tem como “Aplicações da IA no setor de saúde e suas regulamentações.” Há uma expectativa que a tecnologia gere ainda mais eficiência e escala na área. O Setor está diante de uma oportunidade transformadora e deve ser gerenciada com responsabilidade. As resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desempenham um papel crucial nesse contexto, interagindo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Projeto de Lei 2338/2023. A interconexão entre essas regulamentações cria um ambiente em que o uso da IA no setor de saúde pode prosperar sem comprometer os direitos dos pacientes ou a integridade dos serviços médicos. Fato é, à medida que exploramos suas aplicações, evoluímos em direção a uma saúde mais inovadora, eficiente e, consequentemente, humana. A IA está revolucionando a forma como a gente entende o aprendizado de máquinas mas também sobre a forma como a saúde hoje é cuidada. É necessário repensar os processos de cuidado em geral na saúde, tanto nos níveis primários, secundário e terciário. Muito provavelmente haverá uma reformulação e a gente precisa partir do problema para que então, diante da ferramenta que nós temos, criar soluções. Larissa Ribeiro Alquati fez um questionamento interessante: Como integrar dados em um setor tão particular como o de saúde? Em que temos diversos protocolos, complexidades, bases de dados, (não) uso de tecnologia, pessoas e rotinas envolvidas? Só nesse mês tivemos duas notícias que nos permitiram sair um pouco do campo teórico: 📰 A NoHarm startup do Tecnopuc que oferece soluções de IA para a área da saúde, foi uma das cinco iniciativas contempladas pelo edital Juntos pela Saúde, do BNDES. Dona de um algoritmo que prioriza prescrições fora do padrão e outro que trabalha na identificação de pacientes críticos, o sistema indica onde estão os possíveis erros de prescrição a fim de elevar a qualidade do atendimento e a eficiência hospitalar. “Vamos conseguir ampliar o impacto para a atenção primária à saúde e melhorar o atendimento dos pacientes das regiões Norte e Nordeste que dependem do SUS, Henrique Dias, CEO da NoHarm.” 📰Uma equipe liderada por cientistas do Departamento de Psicologia da Universidade de Cambridge desenvolveu um modelo de aprendizado de máquina (um tipo de IA) capaz de prever se e quão rápido uma pessoa com sintomas leves de declínio cognitivo progredirá e desenvolverá o Alzheimer. Que a tecnologia seja uma força transformadora e benéfica para toda a sociedade, promovendo um futuro em que a IA sirva aos interesses de todos, com responsabilidade e ética. #healthcare #technology #HealthTechEthics
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Nova pesquisa relava importantes conclusões em relação à utilização da inteligência artificial! Infelizmente, apenas 4% dos estabelecimentos de saúde adotam a tecnologia de forma institucionalizada; quando o recorte é apenas entre os médicos, o alcance sobe para 17%. Já nas unidades acima de 50 leitos, o índice de uso da IA é de 16%, ante os 5% do ano passado. Entre os motivos para não optarem pelo uso da tecnologia, os entrevistados apontaram falta de necessidade (59%), não ser uma prioridade (61%) e os custos serem muito altos (49%). Ou seja, precisamos agir cada vez mais para conscientizar hospitais e médicos sobre o uso da tecnologia. Para os interessados no assunto, o HCX Fmusp oferece o curso "Inteligências Artificiais e a Saúde do Futuro", que tenho a honra de coordenar. Inscreva-se em https://lnkd.in/deruysk9 . #IA #IANaSaúde #SaúdeDigital
Cerca de 4% dos estabelecimentos de saúde e 17% dos médicos no Brasil utilizam IA, aponta pesquisa
g1.globo.com
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Como surgiu o IA Saúde? O IA Saúde surgiu da necessidade de usar a tecnologia para melhorar a saúde. Foi criado por profissionais e pesquisadores que viram na inteligência artificial uma oportunidade para resolver problemas na área da saúde. O Instituto de Inteligência Artificial na Saúde (IA Saúde) é uma entidade autônoma, dotada de autonomia patrimonial, financeira, jurídica e administrativa, independente de seus associados, patrocinadores e mantenedores, e isenta de qualquer vínculo político ou partidário, conforme estabelecido no Artigo 4º de seu regimento. O objetivo social do IA Saúde consiste em fomentar e contribuir para o desenvolvimento da área de inteligência artificial aplicada à saúde, tanto no âmbito nacional quanto internacional, utilizando diversos meios. Dentre as atividades previstas, destacam-se a constituição de parcerias para o compartilhamento de dados, a promoção e participação em eventos relacionados à área de interesse, a condução de pesquisas científicas, o fornecimento de apoio financeiro, logístico, operacional ou técnico-científico, a realização de análises de dados, entre outras ações voltadas para o avanço do conhecimento e da prática na área da saúde. É compromisso do IA Saúde observar os princípios da impessoalidade, publicidade, moralidade, legalidade, economicidade e eficiência em suas atividades, e não praticar qualquer forma de discriminação.O IA Saúde se pauta pela transparência, pela ética e pelo compromisso com a excelência em suas ações, visando sempre a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico no campo da saúde, em benefício da sociedade como um todo.
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