Publicação de Gisela Ambrósio

Você já parou para pensar que nem toda decisão é para sempre? Te conto abaixo a estratégia que Jeff Bezos utiliza para tomar rápidas decisões na Amazon. 👇 Você já ficou parado, indeciso, com medo de tomar uma decisão errada? Jeff Bezos, o fundador e CEO da Amazon, uma vez compartilhou um modelo mental que pode mudar totalmente a forma como você encara as decisões em seu negócio: a mentalidade de "Two-Way Door", ou "Porta de Dois Sentidos" em português. ↓ Entenda o que é a mentalidade de "Two-Way Door" 🚪✨ Imagine que algumas decisões sejam como uma porta que você pode abrir tanto para entrar quanto para sair. Se você passar e não gostar do que encontrou, sem problemas, é só voltar. Essas são as decisões de baixo risco, que você pode desfazer ou ajustar sem muita dor de cabeça. Agora, as decisões "de porta única" são aquelas mais complicadas de voltar atrás. A grande sacada aqui é poder agir rápido, experimentar sem medo. Em vez de perder tempo demais avaliando cada possibilidade, você toma uma decisão rápida e vai ajustando o caminho conforme o necessário. Isso incentiva a inovação e faz você se adaptar rapidinho às mudanças. ↓ Como isso funcionou na prática na minha trajetória empreendedora Quando eu estava à frente da iClinic, levei essa ideia para o dia a dia da empresa. Várias vezes tivemos que decidir sob pressão e essa mentalidade foi minha aliada. Permitiu a nós experimentar novas abordagens com a tranquilidade de poder voltar atrás se não desse certo. Isso não só acelerou nossas decisões, mas também nos abriu as portas para inovar mais e com menos medo, o que foi crucial para nosso crescimento. 🔑 E aí, que tal experimentar abrir mais essa porta em seus modelos mentais? Como a mentalidade de "Two-Way Door" poderia ajudar no seu negócio? Você já usou essa abordagem antes? Me conte aí nos comentários! E se gostou dessa ideia, não esqueça de curtir o post.

Conteúdo muito útil 👌

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Gostaria de compartilhar uma reflexão inspiradora do Jeff Bezos, fundador da Amazon, que diz: "Se decidir fazer só o que já sabe, você deixará um monte de oportunidades em cima da mesa.” Esta frase destaca a importância de sairmos da nossa zona de conforto e estarmos abertos a novas experiências e desafios. Quando escolhemos apenas o caminho seguro e conhecido, limitamos o nosso potencial e as nossas possibilidades de crescimento. A inovação e o progresso nascem da disposição para explorar o desconhecido e enfrentar novos desafios. No mundo dos negócios, esta mentalidade é crucial. Permanecer na zona de conforto pode significar perder oportunidades valiosas que poderiam levar a novos mercados, produtos inovadores ou parcerias estratégicas. Precisamos reconhecer que o medo do fracasso não deve impedir a nossa busca pelo crescimento. Cada tentativa, mesmo que não seja bem-sucedida, traz aprendizados e insights fundamentais para futuras conquistas. Para avançarmos e alcançarmos novos patamares, é essencial adotar uma atitude de aprendizado contínuo e estar disposto a experimentar, errar e tentar novamente. As maiores oportunidades frequentemente surgem onde menos esperamos, e só as descobriremos se tivermos a coragem de ir além do que já sabemos. Na prática, isso significa estarmos abertos a novas ideias, investir em formação e desenvolvimento, e cultivar uma cultura empresarial que valorize a inovação e a tomada de riscos calculados. Ao longo da nossa trajetória profissional, é natural encontrarmos obstáculos e incertezas. No entanto, é precisamente nesses momentos que a coragem de explorar novas fronteiras pode fazer toda a diferença. A história está repleta de exemplos de pessoas e empresas que alcançaram o sucesso ao ousarem desafiar o status quo e aventurar-se por caminhos inexplorados. O próprio Jeff Bezos é um exemplo vivo disso, tendo transformado a Amazon de uma simples livraria online numa das maiores e mais diversificadas empresas do mundo. No nosso contexto, aplicar essa filosofia pode significar várias coisas. Podemos procurar maneiras inovadoras de atender aos nossos clientes, explorar novos segmentos de mercado, ou até mesmo reavaliar e melhorar os processos internos. Ao fazermos isso, não só aumentamos as nossas chances de sucesso, mas também contribuímos para um ambiente de trabalho mais dinâmico e motivador, onde cada um se sente encorajado a dar o seu melhor e a buscar a excelência. Seguir o conselho de Bezos é mais do que uma estratégia de negócios; é uma filosofia de vida que pode levar a realizações extraordinárias. O verdadeiro crescimento acontece quando nos permitimos sair da nossa zona de conforto e explorar o vasto campo de oportunidades que a vida tem para oferecer. Vamos abraçar esta mentalidade e procurar sempre inovar e crescer juntos. Com dedicação, criatividade e coragem, podemos transformar desafios em oportunidades e alcançar novos níveis de sucesso. Armando Gomes

O que é a "First Day Mentality" e o que ela pode ensinar para o seu negócio? Jeff Bezos, fundador da Amazon, defende uma ideia simples, mas poderosa: sempre viver no "Dia 1". Mas o que isso significa e como aplicar na sua empresa? Vamos lá!👇 No "Dia 1", tudo é sobre inovação, agilidade e foco no cliente. Você age como uma startup, busca crescimento e se mantém inquieto, porque sabe que há muito para conquistar. Bezos alerta para o perigo do "Dia 2", que é quando o negócio entra no piloto automático. O Dia 2 é marcado por complacência, burocracia e, eventualmente, declínio. Para evitar isso, ele sugere 4 princípios: 1️⃣ Manter o foco obsessivo no cliente. 2️⃣ Tomar decisões rápidas e ágeis. 3️⃣ Abraçar a experimentação e a inovação. 4️⃣ Evitar a complacência a qualquer custo. Um exemplo prático? A Amazon continua inovando com ideias como Prime, Alexa e AWS, mesmo sendo uma gigante. Eles ainda pensam como no "primeiro dia" da empresa. Como aplicar isso no seu negócio? Questione seus processos. Busque novas oportunidades. Nunca se acomode com "isso sempre funcionou assim". A mentalidade de "Dia 1" é um lembrete de que o mercado muda rápido. Quem se apega ao passado, fica para trás. Quem age como no primeiro dia, sempre tem uma chance. E você? Está vivendo no "Dia 1" ou caiu no conforto do "Dia 2"? Compartilha aqui nos comentários como você mantém o espírito inovador no seu negócio! 🚀

O que as decisões e as portas têm em comum. No contexto empresarial, tomar decisões é uma arte que equilibra risco e recompensa. Jeff Bezos, o visionário por trás da Amazon, utiliza uma abordagem interessante, divindido a questão em 2: 🔄 Decisões Reversíveis - As Portas de Dois Sentidos: Estas são decisões que, caso não corram como esperado, podem ser desfeitas ou alteradas sem consequências significativas. São como entrar por uma porta que permite voltar atrás, se não gostarmos do que encontramos do outro lado. Nos negócios, estas decisões devem ser tomadas rapidamente para manter o ímpeto e a adaptabilidade. Por exemplo, testar uma nova funcionalidade num produto ou implementar uma estratégia de marketing temporária pode ser visto como decisões de portas de dois sentidos. 🚪 Decisões Não Reversíveis - As Portas de Sentido Único: Decisões não reversíveis são aquelas que, uma vez tomadas, não podem ser facilmente desfeitas. São as portas de sentido único, que nos comprometem com um caminho de impacto substancial e que, muitas vezes, requerem planeamento e análise meticulosos. Estas incluem decisões como adquirir uma empresa, entrar num novo mercado ou fazer um investimento a longo prazo significativo. Os riscos são maiores e, portanto, exigem uma avaliação mais aprofundada. Ao distinguir entre os dois, podemos aplicar o nível apropriado de escrutínio e agilidade. Portas de dois sentidos incentivam a experimentação e aprendizagem, enquanto portas de sentido único sublinham a importância do devido processo e visão estratégica. Boa Semana!

Sorte ou competência? Uma reflexão de Morgan Housel sobre o sucesso nos negócios Você se considera competente ou simplesmente sortudo? É uma questão delicada. Se afirmo que alguém teve sorte, posso parecer invejoso; se admito minha própria sorte, posso sentir-me diminuído. Morgan Housel nos convida a olhar por outro ângulo. O que realmente significa "sorte"? E mais importante, o que não é possível replicar? Jeff Bezos, por exemplo, foi sortudo ao criar a Amazon? Certamente, mas não da mesma forma que alguém que ganha na loteria. Bezos combinou visão, ambição e astúcia de maneira raramente vista. No entanto, se começasse do zero hoje, sem dinheiro ou reconhecimento, será que ele conseguiria criar outro negócio trilionário? Morgan Housel acredita que provavelmente não. O sucesso da Amazon foi impulsionado por fatores únicos: o crescimento da internet, condições de mercado específicas, competidores desatualizados, políticas e regulamentações que não se repetem. Entender a diferença entre habilidades replicáveis e sucessos únicos é crucial ao tentarmos aprender com os outros. Tentar copiar elementos não replicáveis do sucesso de alguém é infrutífero, assim como seria um adulto tentando parecer "descolado" ao se vestir como adolescente. A Lei de Dollo sobre a Irreversibilidade na evolução ilustra que uma vez que uma espécie perde uma característica, ela não a recuperará, devido à complexidade do caminho que levou àquela característica. O que isso nos ensina sobre negócios e investimentos? Devemos absorver as grandes lições sobre o comportamento das coisas sem assumir que o passado é um guia direto para o futuro, pois a maioria dos detalhes não é replicável. Morgan Housel cita Jason Zweig, do Wall Street Journal, que alerta sobre o perigo de aprender lições muito específicas e não replicáveis. Após o estouro da bolha da internet, muitos aprenderam a evitar apenas ações de internet, e não a especulação em ativos superavaliados, levando-os a perder ainda mais em imóveis na década seguinte. Como, então, aumentar sua "sorte"? Identifique o que é replicável. Podemos aprender muito com a paciência de Warren Buffett ou a visão de longo prazo de Bezos, mas devemos ter cuidado ao tentar replicar estratégias que só funcionaram em contextos únicos.

Primeiro passo para, o segundo, terceiro, quarto………

Todos nós somos o resultado das decisões que tomamos nas nossas vidas e especialmente nos nossos negócios. E isso é algo que até o amazonic Jeff Bezos, já reconheceu. Em termos de gestão, isso pode ser considerado como um bom princípio, pois estabelece que é preciso saber tomar decisões inteligentemente, o que está diretamente relacionado à nossa mentalidade. O amazonic Bezos vai um pouco adiante e define que as decisões podem ser categorizadas em 2 tipos: reversíveis e irreversíveis. Decisões irreversíveis devem ser tomadas com calma, de maneira metódica e com muita deliberação. Essas são aquelas decisões em que, caso algo dê errado, nós não podemos simplesmente desistir e voltar a ser como antigamente. No entanto, a grande maioria das decisões que tomamos não são deste tipo. Essas são aquelas decisões em que se nos dermos conta de que escolhemos um caminho equivocado, não precisamos viver para sempre com as consequências. Esse tipo de decisão é como porta de banco. Podemos facilmente passar pela porta e logo voltar para onde estávamos antes. Decisões desse tipo podem e devem ser tomadas com velocidade. Além disso, decisões desse tipo normalmente podem ser tomadas com apenas parte de todas informações que seriam necessárias para se ter certeza do caminho escolhido. O importante mesmo é lembrar que o próprio Bezos, antes de decidir mudar sua carreira estável para arriscar um novo empreendimento e certificar-se de que aquela decisão era a escolha certa - se projetou com 80 anos e pensou: “Quando eu tiver 80 anos, eu quero minimizar a quantidade de arrependimentos ao longo da minha vida”.

As pessoas muito perguntam sobre o que vai mudar nos próximos 10 anos, mas a pergunta mais importante é: o que NÃO vai mudar nos próximos 10 anos? Essa é uma fala famosa do Jeff Bezos (parafraseada!) e que ouvi ontem numa palestra do Rubem Saldanha sobre a cultura de inovação da Amazon. É uma ideia muito central na estratégia da própria Amazon e que vai na contramão do que se escuta por aí dentro do tema de “inovação” (talvez até por isso siga tão relevante). Para além de olharmos para o futuro, o que está mudando e as próximas tendências, inovação é também sobre entender e melhorar aquilo que nunca muda — aquilo que, daqui a 10 anos, vai continuar sendo verdade. Hoje em dia, acho até mais fácil entender o que vai mudar. Difícil mesmo é entender o que de fato gera impacto, sustentável e no longo prazo — e, porque não, legado (palavrinha que me incomoda um pouco, mas que tem tudo a ver com essa reflexão). Em tempo, um livro que também tem muita sinergia com o tema é “O Mesmo de Sempre”, o mais recente do Morgan Housel (cara gênio e autor do único livro sobre dinheiro que todo mundo deveria ler). Recomendo a leitura!