Publicação de Gisele Paula

A necessidade de pertencer a uma comunidade é uma tendência importante para os consumidores do futuro, de acordo com a WGSN. Esses consumidores, conhecidos como "esperançosos", procuram conexões significativas e celebram pequenas vitórias e prazeres do dia a dia. "🌱✨ Esses indivíduos estão redefinindo o sucesso e a felicidade em um mundo cada vez mais acelerado. Eles estão se concentrando em produtos e serviços que melhoram o humor e facilitam a vida de forma simples, mas significativa. A fim de atrair esses clientes, as marcas devem oferecer opções que acompanhem todas as fases da vida, promovendo o bem-estar e a sustentabilidade. 🌎💚 #marketing #mktdigital #marketingdigital #mkt #agenciademkt #affixcomunicacao #agenciasorocaba #estrategiadigital

Recapitulando os últimos #estudos de tendências do #varejo, relatórios da NRF e publicações relevantes da área para 2024, #comunidade foi o termo que não faltou em nenhum deles. Pode conferir! Podemos dizer que, em relação aos anos anteriores, esta é a #tendência que tem mostrado imenso valor e sua importância é cada vez mais destacada. Trago dados! Segundo o relatório da Plataforma Gente (Organizações Globo) "De Olho nas Tendências para 2024", 62% dos consumidores declaram que participam de comunidades com pessoas que compartilham objetivos em comum. Isso significa que as pessoas desejam participar ativamente nas decisões das empresas! Ainda segundo o estudo, 90% dos profissionais de #marketing acreditam que possuir uma comunidade online #engajada é fundamental hoje em dia. O grande #desafio está em desenvolver ações e modelos de negócio que incentivem a formação de comunidades participativas, transformando seus membros em verdadeiros defensores e divulgadores da marca. Entendeu a importância? Quando proporcionamos aos membros das comunidades um sentimento de #pertencimento e #exclusividade, as marcas conseguem estabelecer relações mais sólidas com seus consumidores. Ok, mas como conseguir engajar? Algumas das sugestões reveladas no estudo são: recompensas financeiras, experiências únicas, conteúdos exclusivos, produtos limitados, eventos e iniciativas de trocas e escuta ativa, entre outros. E o #futuro não deve ser diferente do que vemos hoje: 75% da Geração Z declara que pertencem a #fandoms e 35% dos jovens entre 16 e 25 anos desejam que as marcas os façam sentir-se valorizados. 💫 Resumo da ópera: não menospreze o poder de uma comunidade! Estude, entenda e escute seus #clientes, mergulhe em seus pleitos, suas necessidades e faça algo em prol destas pessoas. Mesmo que um público que você nem imagina venha a fazer parte. Só quem está de olho vai conseguir atendê-los e se adaptar para a tempo de conseguir cativá-los! E você que chegou até aqui, faz parte de algum fandom ou comunidade? Vou adorar saber :) #comunidades #varejo #CX #cliente #MKT

Alguns insights bacanas 🧐 trazidos pelo Conarec 2024 é a mudança de comportamento da geração Z segundo estudo feito por Michel Alcoforado – antropólogo e sócio diretor Consumoteca em entrevista concedida ao Consumidor Moderno. Segundo ele, status e conexão não bastam mais como resultado de interação com uma marca. A geração Z (nascidos entre 1997 e 2010) espera fazer parte do ecossistema da marca na intenção de aprender sobre o que elas têm a dizer e assim de alguma forma gerarem aprendizados com isso 📕 . Segundo Michel, não adianta mais empurrar os leads pelo funil a qualquer custo. É necessário manter eles próximos e falar sobre assuntos relevantes para mantê-los engajados. Ainda segundo Michel, o consumidor tem mais repertório que as marcas 💡 , ou seja, eles ajudam as marcas a ganharem mais espaço e se adaptarem se elas permitirem essa entrada. 🔦 Vale ressaltar que a tecnologia trouxe uma maior desconexão humana e isso fez das marcas uma “amiga” mais próxima das pessoas, “alguém” com quem elas podem contar também. 📌 Essa entrevista me fez lembrar do case da Tally Weijl, que está descrito no livro Small Data de Martin Lindstrom, uma empresa de moda para adolescentes, que só conseguiu se reerguer no momento em que levou as meninas até a loja para viver o ambiente que foi remodelado para que elas se sentissem parte daquele contexto e de fato experimentassem a parte em toda sua essência e claro, pudessem expor ao mundo aquele momento. #geraçãoz #comportamento #consumo #engajamento #personalização

Podemos dizer que a Gaveta surgiu da curiosidade em entender o comportamento humano. Um balde de frustração surgia quando as campanhas publicitárias saiam sem preocupação com aqueles que mais deveriam ser olhados: as pessoas. Tudo era lindo, criativo, porém nem sempre conversava com quem deveria. Foi assim que os estudos de consumo passaram a fazer parte de nossos serviços. Somado a isso, a paixão de Thaiane Machado pelo tema a fez mergulhar no aprendizado de metodologias que pudessem dar conta do levantamento de dados sobre o consumidor. Hoje, a Gaveta tem se destacado no mercado atendendo clientes que trazem marcas como Granado, Natura, Itaú, Tinder, Globo etc. Sempre com perguntas que só as pessoas que consomem essas marcas podem responder. Para quem ainda pensa que entender de comportamento de consumo é coisa complexa demais, te convidamos a puxar um papo, regado de um bom café, para entender a importância disso para o seu negócio. #AGavetaTem #GavetaDoPensamento #Gaveta10Anos #GavetaVai #EscolaDePensar #ComunicacaoEstrategica #EstudosDeConsumo #PensamentoCritico #PensamentoCriticoECriativo #Consumo #EstudosConsumo #ComportamentoConsumo

“Reavaliando a Comunicação com Consumidores Maduros.” ⚠️ Mais de 50% dos brasileiros com mais de 50 anos sentem que as marcas não se comunicam efetivamente com eles, destacando a relevância do conceito de "miopia de marketing" de Theodore Levitt. O estudo "Tsunami Prateado" revela que 55% desse público maduro percebe uma desconexão significativa com as marcas, ressaltando a urgência de revisão nas estratégias de marketing para atender melhor às necessidades e desejos desse segmento. #mkt 🇧🇷 #attention ⚠️ @mercadoeconsumo

Você já percebeu que o consumidor de hoje está cada vez mais preocupado com o impacto de suas escolhas? Seja na hora de comprar um produto ou escolher uma marca para seguir, as decisões são influenciadas por fatores que vão além do preço ou da qualidade. Questões importantes como sustentabilidade, ética e transparência se tornaram essenciais na jornada de consumo e na forma como ele se aproxima e se relaciona com as marcas. Aqueles que ainda não perceberam essa mudança correm o risco de perder relevância em um mundo que valoriza a consciência. O consumidor consciente busca marcas que não apenas vendam produtos, mas que tenham propósito. Ele procura empresas que se alinhem aos seus valores, independentemente de serem grandes ou pequenas. E para conquistar esse público, as empresas precisam de mais do que boas estratégias de marketing; é necessário criar uma conexão genuína com o que está acontecendo no mundo e com os sentimentos das pessoas. Nós, da MOB INC | Recrutamento Análise e Seleção de Consumidores entendemos essas transformações e ajudamos as marcas a se conectarem de maneira mais próxima com o consumidor. Você, que faz parte da nossa rede, já deve saber disso, mas, claro, não vou perder a oportunidade de te fazer um convite: que tal contar com nosso time e rede de pesquisadores para ajudar na construção do seu próximo desafio ou projeto de pesquisa. Se colocar diante do consumidor, gerar conexão e saber ouvi-lo, são chaves fundamentais para um bom recrutamento, concorda? 

Hoje, trago para discussão o que considero uma das tendências mais fascinantes e promissoras do momento: a Comunidatização. 🤝 Não se trata apenas de construir comunidades, mas de cuidar delas e desempenhar um papel significativo em suas dinâmicas.   🚀 É com grande entusiasmo que compartilho com vocês mais uma reflexão a partir dos insights inspiradores que absorvemos na NRF 2024 com este NONO TAKEAWAY: *COMUNIDATIZAÇÃO*. Estamos diante de um fenômeno que transcende o simples relacionamento cliente-marca. Aqui, o foco é sobre criar laços genuínos, nutrir conexões e oferecer uma experiência que vai além do produto ou serviço. Enquanto exploramos esse conceito, é fundamental compreender que a Comunidatização não se resume a números ou métricas de engajamento. 📈 Trata-se de um compromisso profundo em entender as necessidades, desejos e valores compartilhados pelos membros dessa comunidade. A questão intrínseca e de valor dessa tendência é o foco em construir uma rede de apoio, onde cada indivíduo se sente valorizado e parte de algo maior do que ele mesmo. 🙌 Mas como podemos transformar essa visão em realidade? A resposta reside na colaboração e na cocriação. Assim como na Hyperdisponibilidade, a Comunidatização demanda uma abordagem integrada e holística, onde marcas, consumidores e outros agentes do ecossistema trabalham em conjunto para criar valor mútuo. A aposta aqui é deixarmos de lado a mentalidade de competição acirrada e abraçarmos a ideia de parceria e colaboração. Juntos, podemos enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que a era da Comunidatização nos oferece. Mas sei que o caminho não será fácil. Integrar comunidades, superar conflitos de interesses e garantir uma experiência consistente para todos os membros exigirá esforço, dedicação e, acima de tudo, inteligência emocional e pragmatismo por parte dos gestores. 💭 Então, convido todos vocês a compartilharem suas reflexões, experiências e insights sobre esse tema tão relevante. Como vocês enxergam o desafio da Comunidatização? O que estão fazendo em suas empresas para se adaptarem a essa tendência? Deixe seus comentários abaixo e vamos juntos debater os rumos do varejo e do e-commerce nessa emocionante jornada rumo à Comunidatização! 🤲 Juntos, podemos transformar essa visão em realidade e construir um futuro onde as comunidades sejam o coração pulsante de nossas marcas com o apoio mútuo da DRIVEN.cx.   #Comunidatização #NRF9 #Marketing #Ecommerce #Cocriação #Colaboração #ExperiênciaDoCliente

#Qualitativa Pesquisa e isto aqui... Em 2025, 4 grande sentimentos serão presentes neste 4 perfis: 1. Dissociação => Estratégia de enfrentamento para o excesso de mudanças e notícias que causam ansiedade. Os consumidores muitas vezes buscam experiências digitais ou coletivas que os ajudem a se desconectar de suas vidas constantemente conectadas 2. Ócio => Em uma cultura que valoriza a produtividade, o ócio se destaca por permitir momentos de criatividade não direcionada. Marcas que entendem o valor desses momentos de inatividade reconhecem que eles não são desperdiçados, mas sim terreno fértil para a criatividade 3. Aceitação Radical => Significa deixar de lado a necessidade de controlar, julgar ou desejar mudanças em uma situação. É aceitar a realidade como ela é e como parte do momento presente, em vez de reagir com raiva ou desespero 4. Neo-Altruísmo => Inclinação natural das pessoas para fazer o bem aos outros e experimentar a felicidade que isso traz

Pesquisa extensa, mas vale a pena dedicar um tempo. Me chamou atenção a tendência relacionada a "good growth", que significa uma cultura de equilibro entre lucratividade, sustentabilidade, considerações éticas e impacto social. Construir essa cultura é complexo, mas certamente muito positiva em todos os contextos! Trago aqui alguns pontos de observação que podem ajudar a construir essa cultura nas empresas/negócios: 1. Foco em Critérios ESG; 2. Apoiar a Inovação em Conveniência Sustentável -> Embalagens reutilizáveis ou produtos que reduzem o desperdício ou utilizam menos recursos; 3. Investimento de Impacto -> Fundos que contribuem diretamente para resultados sociais ou ambientais positivos; 4. Perspectiva de Longo Prazo -> Evitar a pressão por ganhos de curto prazo que possam levar a compromissos éticos ou práticas insustentáveis; 5. Engajamento com Stakeholders -> Apoiar empresas que estão comprometidas com melhorias contínuas nos critérios ESG; 6. Diversificação em Indústrias Sustentáveis ->Diversificar investimentos em indústrias que contribuem para um futuro sustentável, como energia renovável, agricultura sustentável, veículos elétricos e gestão de água; 7. Medição de Impacto -> Métricas como redução de carbono, impacto na comunidade e melhorias na ética da cadeia de suprimentos; 8. Triagem Ética -> Excluir investimentos em indústrias que têm um impacto negativo na sociedade e no meio ambiente; 9. Educação e Parceria com Empresas -> Trabalhar com empresas para educá-las e ajudá-las a fazer a transição para práticas de negócios mais sustentáveis e éticas. Fornecer recursos e apoio para que elas implementem mudanças que estejam alinhadas com os princípios de bom crescimento; 10. Transparência e Responsabilidade E sua empresa, está alinhada ou planeja evoluir nesses tópicos? #goodgrowth #esg #transparencia #sustentabilidade