Publicação de goHap Consultoria

Tema vital para indústria

👉 O TRevPec é um KPI muito interessante de se calcular, pois devolve a receita gerada por cada hóspede. Quando analisado por segmentos de mercado permite identificar as tendências de gastos de cada segmento. Uma informação útil para a estratégia de promoção e distribuição de proprietários e gestores de alojamento. TREVPEC calcula-se dividindo a receita total do alojamento pelo número total de clientes.💰 #Ynnov #WeAreYnnov #MétricasParaoSucesso #alojamentolocal

Uma importante vitória para o setor hoteleiro: a Justiça Federal concedeu uma liminar que autoriza hotéis operando sob o regime de Sociedade em Conta de Participação (SCP) a se beneficiarem do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) 🏨⚖️. Com isso, a Receita Federal tem 20 dias para atualizar seu sistema e permitir o cadastramento dessas entidades ⏳. Essa decisão é um passo crucial para garantir a recuperação dos hotéis que foram severamente impactados pela pandemia 💼✨. A luta pelo reconhecimento da situação específica das SCPs demonstra a força da união e do associativismo no setor 💪🤝. . . . #Perse #Hotelaria #SCP #JustiçaFederal #RecuperaçãoEconômica #Forcontábil #Contabilidade #ContabilidadeHoteleira #ContabilidadeEstratégica #AssessoriaFiscal #AssessoriaTributária #AssessoriaContábil

A Ambitur esteve à conversa com Bernardo Trindade, presidente da AHP - Associação da Hotelaria de Portugal, que fez um balanço do ano de 2023 para a hotelaria nacional. Naquele que é o último ano deste seu mandato, o dirigente associativo acredita que muitos desafios se impõem, como é o caso do aumento dos encargos financeiros das empresas ou do problema dos recursos humanos. Leia aqui a 1ª parte desta grande entrevista. #entrevista #AHP #hotelaria #Ambitur #turismo

Risco de extinção do Perse assusta setor de turismo Segundo Manoel Linhares, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), muita preocupa um forte rumor de bastidores de que o governo federal irá extinguir o Perse – Programa Emergencial para Retomada do Setor de Eventos com a justificativa de que os recursos destinados a subsidiá-lo teriam chegado ao fim. Não seria o primeiro movimento para acabar com o único benefício concedido exclusivamente para o turismo. Pelo contrário, a tentativa de por fim ao programa parece sistemática, uma vez que, entre idas e vindas, ele foi aprovado diversas vezes no Congresso Nacional. Antes de mais nada, precisamos considerar três pontos básicos: a razão do Perse ter sido criado, quais os setores foram atendidos e em que condições as empresas poderiam se habilitar. O motivo de sua edição, tenho certeza, ainda está vivo em nossa memória, uma vez que seus beneficiados, a indústria do turismo, grande geradora de emprego, ficou quase dois anos paralisada, por força das restrições sanitárias impostas pela pandemia. No caso da hotelaria, 80% dos meios de hospedagem permaneceram fechados completamente e o restante funcionou com 5% de ocupação, principalmente, para atender médicos e pessoas ligadas às atividades essenciais que trabalharam durante o isolamento social. Entre os critérios para as empresas se habilitarem no programa, também estava a inscrição no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) e a renegociação e o pagamento de dívidas tributárias e não tributárias com a União. Confira amatéria completa no link: https://lnkd.in/dwNHiJES #abihrj #perse #turismo #evento #terceirosetor #hospedagem

No último dia 24 de outubro, o hotel Gran Odara, em Cuiabá, foi palco do 4° Workshop do Mercado de Seguros do Estado de Mato Grosso, evento promovido para corretores de seguros interessados em discutir o futuro do setor e explorar estratégias para o crescimento de seus negócios. Com o tema “O Futuro é Nosso - Construindo uma Jornada de Crescimento”, o encontro reuniu profissionais e especialistas de destaque para abordar as principais tendências e oportunidades do mercado de seguros. A presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF, Andréia Padovani, participou do painel e trouxe sua perspectiva sobre o impacto de acontecimentos globais no mercado brasileiro, com um enfoque especial no cenário mato-grossense. “O mercado de seguros, por sua natureza, está intrinsecamente ligado ao que acontece no mundo. Um evento econômico ou social em outro país pode gerar reflexos significativos no Brasil, exigindo que o setor se mantenha atento e preparado para adaptar suas estratégias de forma eficiente”, ressaltou Padovani. Acesse: https://lnkd.in/deVx4yi3 e continue lendo a matéria.

Relevante leitura para entender melhor não apenas sobre o Perse mas também ( e especialmente), sobre a instabilidade econômica atual do Brasil.

A Receita Federal divulgou recentemente uma lista de beneficiários do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). 🎤🎶 Entre os contemplados estão empresas vinculadas a grandes celebridades, como @virginia , @gusttavolima e @anacastelacantora Esse programa foi criado com o objetivo de apoiar o setor de eventos, que sofreu grandes impactos econômicos durante a pandemia. 📉 Através do Perse, as empresas têm acesso a isenções fiscais, que ajudam na retomada e fortalecimento das atividades. 📋 Os dados foram disponibilizados pela Dirbi (Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidade de Natureza Tributária) e mostram que nos primeiros oito meses de 2024, diversas empresas já foram beneficiadas. Por que isso é importante? ✔️ É um direito: Assim como outros setores, as empresas de eventos e entretenimento têm o direito de buscar incentivos fiscais quando disponíveis. Isso é garantido por leis que reconhecem a importância cultural e econômica desse segmento. ✔️ Apoio ao setor: A isenção fiscal do Perse é uma forma de o governo auxiliar empresas a reduzirem custos e voltarem a crescer, o que também beneficia toda a cadeia de trabalhadores envolvidos, como produtores, músicos e equipes técnicas. ✔️ Transparência: A publicação desses dados demonstra que o programa está sendo aplicado e reforça a necessidade de manter políticas de incentivo para setores estratégicos. 🎵 Empresas do ramo artístico e de eventos contribuem diretamente para a cultura e economia do país, e utilizar benefícios fiscais não é apenas legítimo, mas uma ferramenta para garantir a sobrevivência e o desenvolvimento do setor! #virginia #gusttavolima #anacastela #tributario #direito #beneficiosfiscais

Na última semana, realizamos o nosso 10º fórum Abracorp, direcionado para gestores de viagens, compradores e associados. O evento contou com uma palestra do João Doria, que destacou pontos relevantes no setor, sendo que um deles é a relação entre pessoas. Nesse cenário, ele reforçou a relevância de três comportamentos da liderança: humildade, disciplina e capacidade agregadora. “O profissional pode ter a melhor formação acadêmica, porém se não possuir comportamentos agregadores, por exemplo, não atende o perfil do Lide”, disse. O primeiro painel, intitulado “O futuro do turismo corporativo e a importância de relações sustentáveis”, teve a participação dos profissionais Artur Andrade (PANROTAS ), Ana Luísa do Prado (Syngenta), Marina Shimada (Honda), Rafael Kogawa Lanza (General Motors) e Siderley Santos, Presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). No decorrer da discussão, Siderley adiantou que a Abracorp criou um grupo de estudos para contribuir com o tema. Por outro lado, foram destacados pelos painelistas a formação do gestor de viagens e o período de contrato, hoje em média, em torno de dois anos. Foi unânime o pensamento de que é insuficiente para se criar relações duradouras e qualificadas. O segundo painel foi “Desafios e soluções: alinhando expectativas e realidade no processo RFP”. Neste participaram os profissionais Luana Nogueira (ALAGEV), Humberto Machado (Abracorp), Joyce Negrelli Carrieri Macieri (Minerva Foods), José Roberto Fonseca, MBA (MSD), Sheila Rodrigues (TMG) e Viviane Lucena (PwC Brasil). Este Fórum marcou o início de uma discussão fundamental para o mercado, focada na melhoria contínua e na valorização dos serviços prestados pelas agências. É unânime o pensamento de que é o momento certo para a mudança e que juntos temos o poder de transformar o futuro do turismo corporativo no Brasil. #abracorp #viagenscorporativas #turismo #fyp

Compartilho minha contribuição na matéria feita pela ADIT Brasil . No artigo, trago minhas análises jurídicas e insights sobre relações governamentais a respeito da recente aprovação do Projeto de Lei 2234/2022, que legaliza a exploração de cassinos e bingos, na CCJ do Senado. Principais Pontos do Artigo: #Histórico e Contexto: Proibidos no Brasil desde 1946, os cassinos, bingos e jogo do bicho voltaram a ser discutidos. Após quase 80 anos de proibição, o PL 2234/2022 representa uma oportunidade histórica para regulamentar essas atividades, potencialmente trazendo grandes benefícios para o setor turístico e hoteleiro. #Regras e Requisitos: O PL permite a instalação de cassinos em complexos integrados de lazer, que devem incluir hotéis de alto padrão, locais para eventos, restaurantes, bares e centros de compras. A localização deve considerar áreas com potencial turístico e econômico. O número de cassinos por estado será limitado com base na população e a concessão será feita por leilão público. #Benefícios para o Turismo: A regulamentação dos cassinos é vista como um motor de desenvolvimento econômico e turístico. A expectativa é de que mais de R$ 20 bilhões em impostos sejam gerados anualmente, com um potencial de mais de R$ 100 bilhões em investimentos e a criação de mais de 1,5 milhão de postos de trabalho diretos e indiretos. #Opiniões de Especialistas: - José Roberto Nunes, CEO do Mundo Planalto: Defende que a instalação de cassinos irá fomentar os empreendimentos e o entorno, elevando taxas de ocupação, vendas e geração de empregos. - Felippe Wildhagen, diretor de vacation ownership do Bourbon Hotéis & Resorts: Acredita que a iniciativa pode vocacionar novos destinos e fortalecer outros já consolidados, refletindo em novos empregos e oportunidades de negócios. - Sérgio Ney, CEO do Hot Beach Parques & Resorts: Avalia que, embora a aprovação possa ser favorável, os ônus precisam ser avaliados com cautela, destacando a necessidade de uma regulamentação rigorosa. O estabelecimento de cassinos no Brasil não só atrairá investimentos significativos, mas também impulsionará o turismo e a economia regional. Estou confiante de que a aprovação deste PL pelo Senado trará muitos resultados positivos, fortalecendo nossa indústria e criando novas oportunidades de desenvolvimento. Vamos continuar acompanhando e trabalhando para que esta importante legislação seja aprovada e sancionada! #Turismo #Hotelaria #Cassinos #PL2234 #ReformaTributária #DesenvolvimentoEconômico #Brasil #Legislação #Investimentos Confira matéria completa pelo link: https://lnkd.in/dzzgK-VN