A Meta anunciou o fim do programa de fact-checking nos EUA, substituindo-o por notas da comunidade, como no X, antigo Twitter. Mark Zuckerberg citou erros e censura como razões. O diretor-executivo criticou o viés político dos verificadores. Não há previsão de mudança no Brasil. Bruno Meyer conta todos os detalhes dessa notícia no #JPBusiness nesta terça-feira (07). 📺 Confira na JP News e Panflix 👉 https://bit.ly/3SS2fab
Publicação de Grupo Jovem Pan
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Fim da censura ou ascensão ao caos? Mark Zuckerberg, fundador e CEO da Meta, anunciou uma mudança drástica: o fim do programa de fact-checking (verificação digital) nos Estados Unidos. É isso mesmo: a empresa vai abandonar as agências profissionais de verificação de fatos e adotar, no lugar, o modelo de “notas de comunidade”. Funciona assim: em vez de especialistas analisarem as informações, agora qualquer usuário pode dar sua opinião e "contextualizar" uma postagem, com links e imagens. Outros usuários avaliam se essas notas são confiáveis. Parece familiar? Pois é, é basicamente o que o X (antigo Twitter) de Elon Musk já faz. A justificativa? Zuckerberg afirma que os verificadores de fatos eram politicamente enviesados, gerando mais desconfiança do que esclarecimentos. Ele também disse estar empolgado em colaborar com o governo de Donald Trump, um movimento que já está incendiando debates on-line. Mas sejamos sinceros: isso é o começo de uma nova era de liberdade de expressão ou estamos prestes a mergulhar em um mar de fake news e manipulação? O que você acha: a liberdade de expressão deve ser absoluta ou é necessário um filtro que evite mentiras? #zuckerberg #fakenews #liberdadedeexpressao
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Mark Zuckerberg anunciou que a Meta vai abandonar a checagem independente de fatos no Facebook e Instagram. Em vez disso, especialistas, jornalistas e agências de checagem parceiras serão substituídos por “notas da comunidade” — um sistema aberto aos usuários, inspirado no modelo do X (antigo Twitter). Essa controversa mudança levanta preocupações sobre o papel da tecnologia e das plataformas no combate à desinformação e sobre os limites da autorregulação. Mas por que isso importa para o futuro? Em primeiro lugar, a desinformação não afeta só o que lemos. Ela distorce decisões políticas, compromete políticas públicas em áreas como saúde e educação, e amplia diferenças sociais. A ideia de confiar a verificação de fatos a um sistema coletivo traz o dilema entre democratizar o processo, e abrir espaço para erros e manipulação. Quanto mais viral um conteúdo for, maior será o risco de informações falsas ganharem legitimidade antes de serem contestadas. A decisão da Meta não é apenas sobre o agora — é sobre o futuro da informação. Até onde a inteligência coletiva pode substituir especialistas? E será que novas tecnologias ou uma sociedade mais crítica serão suficientes para vencer o desafio das fake news? #checagem #desinformação #futuro
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Nesta terça-feira (7), a Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou o encerramento de seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos, substituindo-o pelo sistema de "Notas da Comunidade", inspirado no modelo implementado pela plataforma X (antigo Twitter), de Elon Musk. A mudança foi explicada pelo próprio CEO da empresa, Mark Zuckerberg, em um vídeo divulgado em suas redes sociais, onde destacou: "É hora de voltar às nossas raízes em relação à liberdade de expressão." O novo formato permitirá que os próprios usuários das redes sociais sinalizem publicações que considerem enganosas ou que precisem de mais contexto. Com isso, a Meta transfere o protagonismo do monitoramento informativo para a comunidade, em vez de centralizar essa responsabilidade em agências de checagem de fatos ou especialistas independentes. Essa reformulação estratégica levanta discussões importantes sobre os limites entre liberdade de expressão e regulação de conteúdo em um ambiente digital dinâmico e sensível à desinformação. Enquanto a descentralização do controle pode promover maior diversidade de opiniões, críticos argumentam que a ausência de validação especializada pode ampliar a disseminação de informações falsas. A implementação desse modelo nas plataformas da Meta – incluindo o Threads – será acompanhada de perto por nós! O que você acha do posicionamento do CEO? Comente abaixo! #Qcomunicação #Meta #LiberdadeDeExpressão #NotasDaComunidade #RedesSociais #Zuckerberg #InovaçãoDigital
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📱 REDES SOCIAIS | Desde que Mark Zuckerberg pegou todo mundo de surpresa ao afirmar que iria encerrar a checagem de fatos em prol das já conhecidas Notas da Comunidade, como faz o Twitter, ficou um mistério sobre para quem exatamente as regras iam valer. Apesar de ser claro ao dizer que estaria realizando modificações em sua equipe dos Estados Unidos, Zuckerberg criou confusão ao mencionar ser contra decisões do que chamou de “tribunais secretos” da América Latina e do que considerou “institucionalização da censura” pelos países europeus. Mas agora a subsidiária da companhia no Brasil é clara em dizer que as decisões da Meta de encerrar a checagem de Fake News valem apenas para os EUA, no entanto, a resposta também causou preocupações ao governo brasileiro, que deve discutir o tema ainda nesta semana. De acordo com matéria de Daniela Lima no G1, a resposta da Meta ao governo brasileiro veio direto dos Estados Unidos e em um tom bem mais ameno do que o que vimos pelo fundador da companhia. Segundo uma fonte da jornalista que teria tido acesso ao documento, a empresa fez questão de se dirigir ao governo brasileiro e tirar força das palavras usadas por Zuckerberg. Saiba mais em nosso site! https://lnkd.in/dMXurn3t #Meta #MarkZuckerberg #RedesSociais
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Nos últimos dias, a decisão de Mark Zuckerberg em descontinuar a checagem de fatos no Facebook gerou intensos debates em torno de um tema que afeta a todos nós. As plataformas digitais, enquanto ferramentas poderosas de comunicação e interação, têm se tornado meios férteis para a propagação de notícias enganosas. A facilidade com que as informações são compartilhadas, somada à falta de um controle eficaz, levanta a questão: até que ponto temos responsabilidade sobre o que consumimos e compartilhamos? Com a saída da checagem de fake news, o Facebook não só pode estar perdendo um pilar de credibilidade, mas também colocando em risco a qualidade do debate público. O desafio se intensifica quando consideramos que, em um mundo saturado de informações, o discernimento se torna uma habilidade cada vez mais rara. Agora um outro ponto muito bem lembrado/discutido na Rádio BandNews FM , é o vício em redes sociais. Digo isso porque o uso excessivo não apenas afeta nossa capacidade de distinguir entre fatos e ficção, mas também influencia nossas emoções e percepções - levando-nos a um ciclo vicioso onde buscamos validação e interação a qualquer custo. O futuro das nossas interações digitais depende das escolhas que fazemos hoje. Por isso, pense nas suas escolhas.
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Vamos a um post sobre redes sociais (e não sobre política). A Meta (empresa controladora do Facebook, Instagram e Whatsapp) vai acabar com o sistema de checagem de fatos feita por terceiros e substituir por um sistema de notas da comunidade, como já acontece no X. O próprio fundador do Facebook, o Mark Zuckerberg divulgou a novidade em um vídeo nas redes sociais. O bilionário e dono do X, Elon Musk, comemorou a decisão. ( Aqui a notícia: https://lnkd.in/dPCiFfZs). Facilitar e diminuir a burocracia para abraçar a comunidade são razões apontadas para isso. Mas as medias de cuidado e transparência, só vieram após um processo nos EUA - onde essa mudança deve começar. Em 2022, a Meta criou norma para que anúncios sobre temas políticos terão que passar por processo de autorização e conter identificação clara de pagador. E entre outras medidas, a ideia era melhorar a proliferação de Fake News. ( Aqui notícias sobre a norma de 2022: https://lnkd.in/dAFz7h2z). Nessa época de 2022, eu trabalhava para um projeto de Sobreviventes da Bomba Atômica e alguns anúncios eram questionados. Se tratava de um projeto cultural e verídico, então, eu nunca tive problema em aprovar nada. Quem trabalha com seriedade não se importa com a burocracia, dar poder a qualquer um e não ajudar em filtros é perigoso. A notícia é sim um retrocesso e devemos ficar de olho (mas essa é aqui minha opinião). O que temos de fato: com um governo mais conservador como um Trump medidas como essa anunciadas nesta terça (7) ficam mais fácil de passar e a união de Musk e Zuck neste ponto é também poderosa, inclusive economicamente. Assista ao vídeo completo na rede social do Zuck: https://lnkd.in/dDgXEJ8M #redesociais #mudanças #medidas #Meta #SocialMedia
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Radicalizando as redes 📱⚠️ O dono da empresa de tecnologia Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim do programa de checagem de fatos da empresa, criado em 2012 para conter a disseminação de desinformação em seus aplicativos. A empresa engloba as plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp. Entre as medidas trazidas a público pelo bilionário estadunidense está a substituição dos verificadores de informações por notas de comunidade. De forma semelhante ao X (antigo Twitter), de Elon Musk, esse recurso permite que correções sejam feitas pelos próprios usuários e não mais por iniciativas especializadas. No anúncio, Zuckerberg afirmou que os sistemas construídos para moderar o conteúdo têm "muitos erros e muita censura". Ele também criticou governos da Europa e da América Latina que tentam regular o uso das redes sociais, com normas e leis que impedem a propagação de fake news e crimes cibernéticos, por exemplo. O empresário disse que a Europa dificulta a inovação e que países latino-americanos "têm tribunais secretos que podem ordenar que empresas removam conteúdos de forma silenciosa". O dono da Meta também afirmou que a eleição do extremista de direita, Donald Trump, para a presidência dos Estados Unidos marca um período em que seria possível priorizar a liberdade de expressão. "Vamos trabalhar com o presidente Trump para resistir a governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando por mais censura." Saiba mais no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/IxXE
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A Meta, dona do Facebook, Instagram e Threads, anunciou na última terça-feira (8) o fim do programa de 'fact checking' em suas empresas, começando pelos Estados Unidos. O mecanismo será substituído pelas "notas da comunidade", onde usuários poderão corrigir informações publicadas, em um modelo inspirado no X (antigo Twitter). 🤳🏼 Mark Zuckerberg, CEO da empresa, afirmou que a decisão visa aumentar a liberdade de expressão e reduzir erros ao moderar conteúdos. A Meta também ajustou políticas contra discurso de ódio e anunciou que recomendações de conteúdos políticos voltarão às plataformas. 🗳️ A decisão gerou o apoio de Donald Trump e Elon Musk, mas também trouxe críticas relacionadas a possíveis implicações nas regras de combate à desinformação. 🔍 Qual a sua opinião sobre essa mudança? Comente! 🗣️ . . . #MarketStories #Brasil #Meta #Facebook #Instagram #Threads #FactChecking #CommunityNotes #MarkZuckerberg #RedeSocial
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Meta e o Abandono da Checagem de Fatos: Um Retrocesso ou Estratégia Calculada? Ontem, Mark Zuckerberg anunciou que a Meta deixará de realizar checagem de fatos em suas plataformas, levantando uma questão crucial: qual é o papel das grandes empresas de tecnologia na era da desinformação? Em um momento em que o Twitter, agora X, já se afasta de práticas de moderação, a decisão da Meta soa como mais um golpe na credibilidade das redes sociais enquanto espaços de informação confiável. A justificativa, ainda nebulosa, parece flertar com uma lógica de “livre mercado de ideias”, mas o impacto dessa decisão vai muito além de discussões filosóficas sobre liberdade de expressão. 1. Aumento da Desinformação Sem uma política robusta de checagem, as plataformas podem se tornar ainda mais vulneráveis à propagação de fake news. Já vimos o impacto disso em eleições, crises sanitárias e movimentos sociais. Quem ganha com essa desinformação? Certamente não o público em busca de conteúdo verdadeiro, mas aqueles que exploram a confusão para agendas políticas e econômicas. 2. Contradição com o Discurso da Meta A Meta sempre se posicionou como uma empresa comprometida em “conectar pessoas e criar comunidades”. Como conectar de forma autêntica quando as bases dessa conexão (os fatos) estão comprometidas? Essa decisão não apenas enfraquece a confiança na plataforma, mas contradiz o próprio discurso da empresa em relação à responsabilidade digital. 3. Uma Estratégia Disfarçada de Desistência? Há também quem veja a medida como uma forma de desviar custos e responsabilidades. Monitorar conteúdo é caro, controverso e, muitas vezes, coloca a empresa no centro de embates legais e políticos. Para Zuckerberg, abandonar essa prática pode ser uma estratégia de neutralidade conveniente — que, no fundo, só reforça o descaso com o impacto social das suas plataformas. O Paralelo com o Twitter Assim como Elon Musk fez ao desestruturar o sistema de moderação do Twitter, a Meta parece apostar no caos como uma forma de reinventar suas bases. No entanto, diferentemente do Twitter, a Meta é um ecossistema que envolve bilhões de pessoas, incluindo mercados vulneráveis onde a falta de checagem de fatos pode ter impactos devastadores. Decisões como essa nos fazem questionar até onde vai o compromisso dessas empresas com a sociedade. O que antes era vendido como uma ferramenta para o progresso coletivo agora caminha para se tornar um campo minado de desinformação. Cabe a nós, usuários, e também a instituições independentes, buscar alternativas para lidar com essa realidade. E você, o que acha? Estamos testemunhando o começo do fim da responsabilidade social nas redes ou é possível reverter esse cenário?
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Meus amigos! 2025 só está começando!! Mark Zuckerberg, em uma nítida tentativa de se aproximar do novo governo americano (cuja influência de Elon Musk é conhecida de todos) acabou de declarar no seu Instagram que vai restringir os filtros de “censura” de Instagram Facebook 广告 e Threads e deixá-lo mais próximo do X (ex Twitter) de Elon Musk. Dentre as mudanças anunciadas por ele, está o fim dos moderadores de conteúdo. Seu argumento é que a lei americana é das mais libertadoras e contra a censura, e que a mesma estava sendo tolhida nos últimos anos. Ele também critica abertamente a Europa, a América Latina e a China a respeito das regulações e controles. Aliás, esse seria um dos motivos (regulação) da movimentação geográfica do Facebook. Ele pretende mudar parte da equipe para o Texas, saindo da Califórnia, Estado que tem se caracterizado pelo alto custo em função de regulações. A nova política anunciada pela Meta surpreendeu alguns parceiros de verificação de fatos que colaboravam com a empresa na moderação de conteúdo. Vale lembrar que a política de moderação foi iniciada após o escândalo da Cambridge Analytica e tantos outros e-mails ligados a manipulação de dados, informação e Fake News. Não tem como falarmos dessa medida sem pensar no impacto potencial da tecnologia e das redes sociais no cenário político e social, o que vai exigir novas formas de combate à desinformação e à manipulação. Aguardemos!!! 💭💭💭💭 #tecnologia #socialmedia #tech
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