Publicação de Grupo Desenvolve

💻 Inteligência artificial (IA) e o paradigma de avanço digital no SUS. 📍 O SUS é o maior sistema público de saúde universal do mundo. Mais de 210 milhões de pessoas utilizam o SUS de alguma forma, sendo que mais de 160 milhões dependem exclusivamente do SUS. ⚖ Por mais que temos avanços e incentivos para digitalização dos serviços no SUS, este processo é ainda muito incipiente em alguns lugares e existe uma barreira entre gestores e profissionais sobre a utilização do sistema digital e quais os insights para fazer gestão do cuidado em saúde. 👩⚕️ Muitos usam os prontuários eletrônicos por obrigação, usam o sistema de forma equivocada, e em alguns lugares não possuem acessos aos dashboards sobre indicadores de saúde da população sob o seu cuidado. 🙍♂️ Por incrível que pareça, já vi médicos com acesso somente para registrar suas atividades, mas não conseguem ter uma visão ampla que permita uma análise epidemiológica do território, ou mesmo identificar os pacientes que estão cadastrados e nunca buscaram o serviço de saúde. 🤔 Faça uma pergunta a qualquer profissional de saúde, que atua nas unidades básicas de saúde (UBS), sobre a sensação de ver sempre as mesmas pessoas na recepção buscando atendimento. Na execução dos protocolos de rastreamento de cânceres, sempre as mesmas pessoas buscam os serviços todo ano, e quem não faz, nunca vai ao serviço. ▶ Os prontuários eletrônicos que não se comunicam entre os níveis de atenção em saúde, ou seja, a equipe que não sabe se o paciente foi atendido na unidade especializada, se o paciente conseguiu fazer o exame, ou se conseguiu a vaga de reabilitação. 🈵 Integralidade e continuidade do cuidado, nem aqui, nem na China! Ops, na China é bem provável que o rastreamento do indivíduo ou prontuário eletrônico único já seja uma realidade, por todos avanços tecnológicos vistos nos dias atuais, principalmente no setor da saúde. 🆕 É evidente que temos alguns prontuários eletrônicos que trazem toda a linha de cuidado, mas temos que avançar na visão macro da saúde, meios de facilitar a comunicação das equipes com os pacientes, busca ativa digital, canal digital de ouvidoria e dúvidas etc. ✨ E o que isso impacta a IA para a saúde pública? 🌐 Impacta muito, pois a IA aprende e toma por base, os prontuários eletrônicos, os registros e as informações que lhe foi ensinado, a partir de uma base de dados. Desta forma, podemos ter vieses na identificação do perfil populacional para gestão do cuidado das pessoas! ☝ De acordo com Ministério da Saúde, temos mais de 181 milhões de pessoas únicas (cpf) cadastradas no SUS, que passaram em alguma unidade de saúde e receberam algum tipo de atendimento. 💭 O quanto seria importante identificar as pessoas com doenças crônicas, e o quanto estão sendo acompanhadas? A IA pode ajudar? Nós do Grupo Desenvolve temos este olhar na busca de trazer soluções de impacto na vida das pessoas! Conheça nossas soluções e transforme vidas! #sus #tecnologia #IA #inovacao

A revolução digital na saúde: adaptação e inovação Com a mudança no estilo de vida e o avanço digital, ficou praticamente inevitável que a área da saúde também se adaptasse. Para utilizar a tecnologia e recursos com o objetivo de promover saúde de forma mais rápida, com menos custos e mais resultados, novos modelos precisam surgir. No entanto, nem todos estão preparados para lidar com essa evolução, que envolve vidas humanas e situações delicadas, exigindo profissionais qualificados e processos estruturados para funcionar. Nesta visão futura, a informação e comunicação direta podem ser o melhor caminho para que as pessoas sejam atendidas e, com decisões rápidas e assertivas, possam se beneficiar do acolhimento médico profissional, feito inclusive remotamente. A necessidade de serviços de saúde digitais Serão cada vez mais necessários os serviços de tecnologia na área da saúde, como as teleconsultas e o cuidado horizontal feito por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. Está surgindo um novo e promissor mercado nesta área, mas só vai sobreviver quem souber trabalhar de forma eficaz e sustentável. Grupo DOC: inovação e solidariedade Preocupado com os impactos das enchentes no RS, o Grupo DOC, empresa gaúcha de gestão de equipes médicas, conhecida por desenvolver inovações de altíssimo impacto na saúde, desenvolveu no dia 5 de maio uma plataforma de teleconsultas gratuitas para a população atingida pelas cheias dos rios no Estado. Em pouco mais de três horas, foi acionado um protocolo de urgência, onde mais de 5 mil profissionais da saúde foram ativados para prestar atendimentos de forma voluntária, incluindo médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais de todo o Brasil. Momento de inovar Preocupados com a saúde mental da população afetada, o Grupo DOC articulou de forma ágil ações para implementar um cuidado horizontal para o paciente necessitado, onde ele é atendido tanto por psicólogos e psiquiatras no pronto atendimento de urgências quanto com seguimento em consultas agendadas. Hoje, a plataforma de telemedicina do Grupo DOC, a TeleDOC, conta com o apoio das entidades médicas, Simers e AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul, Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul - COSEMS/RS. Até o momento, já foram contabilizados mais de 6 mil atendimentos. A evolução digital na saúde é uma realidade que exige adaptação e inovação constante. Ações como a do Grupo DOC mostram que é possível utilizar a tecnologia para prestar um atendimento eficiente e humanizado, mesmo em momentos de crise. A telemedicina e outros serviços digitais são o futuro da saúde, garantindo que mais pessoas tenham acesso a cuidados médicos de qualidade, independentemente da localização. Você acredita que as inovações digitais serão a chave para um sistema de saúde mais eficiente e sustentável? Compartilhe sua opinião comigo!

O aplicativo Meu SUS Digital, do Ministério da Saúde, vai permitir que profissionais da saúde possam ter acesso ao prontuário eletrônico unificado, com o histórico de saúde dos pacientes. Os dados poderão ser acessados durante a consulta, em qualquer ponto da rede de serviços em todo o país.  “Até então, o prontuário estava na unidade em que o usuário fazia o seu atendimento. Agora, esse prontuário passa a estar disponível em qualquer ponto da rede em todo o Brasil no contexto de atendimento. Então, no momento em que esse paciente vai ser atendido, o profissional vai conseguir abrir o prontuário dele e ter as informações. Isso garante qualidade e continuidade do cuidado”, explicou a secretária de Informação e Saúde Digital, Ana Estela Haddad, nesta terça-feira (16).  Também foi anunciado hoje o Sumário Internacional do Paciente, que vai possibilitar que,  em viagens internacionais, se a pessoa precisar de um atendimento de saúde, ela terá disponível no Meu SUS Digital dados básicos como medicamentos dos quais faz uso, alergias, entre outros, para consulta durante o atendimento.  O compartilhamento de dados é possível por meio da Rede Nacional de Dados em Saúde, que já conta com mais de 1,8 bilhão de registros disponíveis. O aplicativo Meu SUS Digital é o mais baixado na categoria saúde entre aplicativos gratuitos, com mais de 50 milhões de download e 4,5 milhões de usuários ativos.  Telessaúde O Ministério da Saúde ainda anunciou hoje a implantação do primeiro ponto de telessaúde em um território quilombola, no Pará, que vai beneficiar a comunidade do Quilombo Boa Vista.  Um ponto de telessaúde também foi instalado no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, com qualificação de equipes e envio de equipamentos. A ideia é que essa seja uma base para expandir a iniciativa em periferias urbanas e rurais de outras regiões do país.  A telessaúde é uma das ações estruturantes do SUS Digital que permite ampliar o acesso à diagnósticos e consultas especializadas. Nos últimos dois anos, foram realizadas 4,6 milhões ações de telessaúde (teleatendimento e telediagnóstico).  Segundo o Ministério da Saúde, o governo federal vai oferecer incentivo de R$ 464 milhões para realizar ações de transformação digital em todas as regiões do Brasil.   Via Fonte

No mês de novembro, estarei presente em mais uma edição do Congresso Internacional UNIDAS Autogestão, e ao ler uma matéria sobre o evento, trago algumas reflexões: A evolução demográfica no Brasil, especialmente o crescimento da população idosa, traz desafios significativos para o setor de saúde suplementar. Com base no último censo do IBGE, que revela que a proporção de idosos praticamente dobrou entre 2000 e 2023, é essencial que operadoras de saúde e autogestões adaptem suas estratégias, serviços e tecnologias para atender a essa realidade. Torna-se cada vez mais essencial que os planos estejam atentos a essa mudança e busquem constantemente soluções inovadoras que levem em consideração as necessidades específicas dos beneficiários mais idosos, garantindo um atendimento humanizado e eficiente. No caso das autogestões, cerca de 30% dos beneficiários já fazem parte da terceira idade, e esse número tende a crescer. É fundamental que as tecnologias implementadas por essas operadoras sejam inclusivas, garantindo acessibilidade e suporte para esse público. Eu acredito que a tecnologia deve ser uma aliada no cuidado, promovendo mais saúde, qualidade de vida e segurança para todos, independentemente da idade. E por isso, seguimos investindo em iniciativas que atendam a essas demandas, sempre com foco no bem-estar dos beneficiários que atendemos. https://lnkd.in/dS2Z8gHE

Hoje, o Sistema Único de Saúde completa 34 anos! Um marco significativo para todos os brasileiros, sejam eles usuários do sistema ou não. Apesar de ser relativamente jovem, o SUS se destaca como um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, sendo uma referência em atendimento e acesso à serviços para a população. Esta data nos convida a refletir sobre a importância da colaboração e dedicação de todos os profissionais envolvidos na área. É graças a esse esforço coletivo que o SUS se torna cada vez mais eficiente e capaz de atender às necessidades da sociedade. A implementação do SUS Digital é um exemplo claro dessa evolução. Em um mundo cada vez mais digitalizado, a saúde pública se torna mais acessível e eficiente com o uso da tecnologia, oferecendo novos caminhos para atendimentos. O SUS é, sem dúvida, a política pública de maior inclusão social no Brasil. Além disso, é uma ponte que conecta os profissionais de saúde à sociedade, permitindo que façam a diferença na vida de milhões de pessoas por meio da medicina. #SUS #SaúdePública #SistemadeSaúdePública #Medicina #SUSDigital

Mais um avanço do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população!  Todos os municípios capixabas aderiram ao Programa SUS Digital, do Ministério da Saúde, que tem como objetivo ampliar o acesso à saúde por meio da inovação digital e do cuidado humanizado. A ação conjunta entre o projeto de Apoio Institucional do ICEPi e o Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Espírito Santo (Cosems/ES) ajudou na mobilização dos 78 municípios e 100% deles aderiram à primeira etapa do programa, que prevê a elaboração dos Planos de Ação Saúde Digital por macrorregião de saúde.  O Ministério da Saúde explica que é necessário fomentar estratégias para superar as barreiras econômicas, sociais e culturais que ainda se interpõem entre os usuários e o sistema de serviços de saúde. Por isso, um dos focos da expansão da saúde digital é articular o atendimento especializado nos locais de difícil acesso, fomentando a articulação entre a atenção primária e secundária.

A tecnologia em prol da Saúde Pública Após a repaginação do Meu SUS Digital, com diversas novas funcionalidades, o Ministério da Saúde anunciou que o aplicativo permitirá que profissionais de saúde acessem um prontuário unificado do paciente. Anteriormente, o prontuário ficava restrito à unidade de atendimento, sem comunicação entre os setores, mesmo que pertencentes ao SUS. Com essa mudança, os profissionais poderão acessar o histórico de saúde dos pacientes de maneira mais fácil e rápida, permitindo uma visão holística e continuidade do cuidado. Além disso, terão acesso a informações importantes, como medicações prescritas e procedimentos realizados, melhorando a qualidade do atendimento. Outra novidade é o Sumário Internacional do Paciente, uma funcionalidade do Meu SUS Digital que permite o acesso fácil a dados básicos e importantes, como medicamentos em uso e alergias, para atendimentos de saúde durante viagens internacionais. Além disso, o Ministério da Saúde anunciou a instalação de pontos de telessaúde, sendo um no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e outro no Quilombo Boa Vista, no Pará, o primeiro em território quilombola. Nos últimos dois anos, foram realizadas 4,6 milhões de ações em telessaúde, e com essas novas frentes espera-se aumentar ainda mais o alcance dessa iniciativa. A cada dia mais passos são dados em direção a uma saúde pública moderna e atualizada, mas ainda há um longo caminho a percorrer. O que você acha que precisa ser feito para melhorar nossa saúde pública? Quais tecnologias devem ser implementadas para melhorar o sistema de saúde? #SaúdePública #MeuSUSDigital #TecnologiaNaSaúde #Telessaúde #InovaçãoNaSaúde #SaúdeDigital #SUS #SaúdeParaTodos 

O XX Congresso Brasileiro de Informática em Saúde – CBIS’24, realizado entre os dias 8 e 11 de outubro em Belo Horizonte, trouxe à discussão um tema que está alinhado com as ações da Seidigi: "Saúde Digital: Saúde para Todos". Na ocasião, apresentei palestra, onde destaquei o Programa SUS Digital – maior programa de transformação digital do Sistema Único de Saúde (SUS). Quando falamos em transformação digital no SUS, nosso objetivo é ampliar o acesso à saúde, garantir a continuidade do cuidado e melhorar a qualidade do atendimento. Essa transformação não se resume apenas à adoção de novas tecnologias; trata-se de utilizar esses avanços para reforçar os princípios e diretrizes fundamentais do SUS, assegurando mais saúde e equidade para todos. Um dos pilares do SUS Digital é a telessaúde, que visa garantir equidade no acesso à saúde, especialmente em áreas remotas, como aldeias indígenas e comunidades quilombolas, além de regiões de vulnerabilidade social, como a Favela da Maré. Por meio da Telessaúde, buscamos proporcionar atendimento de qualidade a todos, independentemente de sua localização geográfica ou condição socioeconômica. Também tive a honra de compor mesa com o presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) Antonio Carlos Lira; o presidente da Ebserh, Arthur Chioro; diretor da RNP, Nelson Simões, e o diretor de Relações Institucionais da SBIS, Luis Gustavo Gasparini Kiatake, onde foi destacado o lançamento da versão 11 do AGHU, versão certificável pela SBIS. Com o AGHU no SUS esta versão será mais amigável e terá funcionalidades que trarão maior segurança do paciente e cibernética. Além disso, a SBIS, RNP e Ebserh firmaram um protocolo de intenções visando a cooperação mútua para elaboração de formação profissional em saúde digital. Por fim, foi uma imensa alegria poder reencontrar velhos parceiros, como o coordenador Nacional da RUTE e gerente de Relacionamento com a Comunidade de Saúde da RNP, Luiz Ary Messina e o professor Francisco Campos. Entrei na gestão em saúde pelas mãos do professor Francisco e, com ele, aprendi e continuo aprendendo muito. #MinistérioDaSaúde #MS #SaúdeDigital #TransformaçãoDigital #CBIS24 #SBIS

A alta demanda no SUS e o papel da Saúde Digital para solucionar esse desafio Cerca de 15,7 milhões de brasileiros em 34% dos municípios dependem exclusivamente do SUS. Essa alta demanda resulta em longas esperas para consultas, exames e diagnósticos, impactando negativamente a saúde pública. A sobrecarga no sistema é especialmente crítica em municípios menores e nas regiões mais vulneráveis, como o Nordeste. O uso da tecnologia na saúde pública tem o potencial de transformar radicalmente o modo como os serviços são oferecidos nos municípios que mais precisam. A Ozer oferece soluções tecnológicas para enfrentar esses desafios: • Telemedicina: Agiliza o atendimento com consultas virtuais, reduzindo as filas. • Monitoramento digital dos sinais vitais: resultado prévio da leitura dos sinais vitais são enviados diretamente para o pacientes e médicos, acelerando o diagnóstico. • Comunicação Automatizada: Facilita o acompanhamento contínuo de pacientes com lembretes e atualizações via WhatsApp e Telefonia. A saúde digital não apenas reduz a sobrecarga no SUS, mas também melhora a eficiência do atendimento, promovendo um sistema de saúde mais ágil e acessível para todos. 👩⚕️ Converse com a gente e descubra como a Ozer pode ajudar seu município a melhorar a saúde pública.

Financiamento da Saúde Pública: A Revolução da Telessaúde e o Despertar do SUS Digital. O horizonte do financiamento da saúde pública sempre foi desafiador. A cada ano a situação é agravada por um (des)financiamento alarmante, onde municípios são responsáveis por 60% das despesas, enfrentando uma defasagem no custeio de até 200% em alguns programas assumidos. A falta de profissionais, a escassez de especialistas, o desabastecimento de medicamentos e a insuficiência da regionalização, agravam ainda mais o cenário. Diante desse ciclo sombrio, emerge a telessaúde como uma solução disruptiva e transformadora. Com o advento agora em março das Portarias Nº 3.232 e Nº 3.233, vemos a sinalização de uma estrada mais ampla e segura para o SUS. Não apenas por reconhecer a importância da digitalização na saúde, mas também estabelecer diretrizes claras para a sua integração efetiva no sistema, promovendo aquilo que falamos desde sempre aqui na TopMed Saúde Digital:  - A sensibilização e o letramento digital no sistema de saúde;  - A redução da iniquidade no acesso à saúde digital;  - A universalidade e equidade no acesso a serviços de saúde digital;  - O protagonismo do cidadão na saúde digital, com serviços de alta qualidade, ágeis e personalizados. Como gestores públicos, profissionais da saúde, e principalmente, como usuários, enfrentamos agora a responsabilidade - e a oportunidade - de liderar essa transformação. Estamos diante de um momento decisivo. Podemos escolher avançar corajosamente em direção a um futuro de saúde digital, utilizando as ferramentas e diretrizes construídas e já em uso, ou permanecer presos aos eternos desafios de um sistema sobrecarregado e desfinanciado. "Queremos o paciente certo, no lugar certo, na hora certa." Esse é o nosso lema. Junte-se a nós nessa jornada para criar um legado duradouro para nossas cidades e para a saúde pública do Brasil. #SUS #Telessaúde #Telemedicina #SaúdeDigital #Município #SmartCities