Resenha Comentada: Matriarcas: Mulheres de Raça e de Cor, de André Sampaio Guto Maia Professor pós-graduação Pesquisador neurodiversidades complexas visíveis e invisíveis Visão Geral da Obra Matriarcas: Mulheres de Raça e de Cor, de André Sampaio, é uma profunda celebração da força, sabedoria e resistência das mulheres pretas, explorando suas trajetórias enquanto pilares de comunidades historicamente marginalizadas. A obra, com caráter literário e sociopolítico, entrelaça narrativas pessoais e coletivas, abordando questões como ancestralidade, identidade, desigualdade racial e a construção de afetos em contextos adversos. Leia mais: https://bit.ly/4eQ4z9I
Publicação de José Augusto Maia Baptista
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Resenha Comentada: Matriarcas: Mulheres de Raça e de Cor, de André Sampaio Guto Maia Professor pós-graduação Pesquisador neurodiversidades complexas visíveis e invisíveis Visão Geral da Obra Matriarcas: Mulheres de Raça e de Cor, de André Sampaio, é uma profunda celebração da força, sabedoria e resistência das mulheres pretas, explorando suas trajetórias enquanto pilares de comunidades historicamente marginalizadas. A obra, com caráter literário e sociopolítico, entrelaça narrativas pessoais e coletivas, abordando questões como ancestralidade, identidade, desigualdade racial e a construção de afetos em contextos adversos. Leia mais: https://bit.ly/4eQ4z9I
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[libertar a liberdade] Dedicamos o mês de março às mulheres de abril e terminamos com as 3 Marias, como ficaram conhecidas, pela luta conjunta para empoderar as mulheres, no seu todo e individualmente. Porém, antes da obra a 6 mãos, foram as obras singulares, as formas de estar, as lutas feministas contra a subserviência da mulher e os pensamentos que convergiam para um mesmo caminho, que acabaram por uni-las. A obra Novas Cartas Portuguesas é lançada em 1972 e revela a possibilidade do erotismo por parte das mulheres, de paixão e de imensidão emocional. Fala também da negação de direitos básicos de afirmação enquanto ser humano, sendo por tudo isto considerada uma obra de “teor pornográfico e atentatório da moral pública”, proibida de circular e destruída pela PIDE. Depois de dois anos de um julgamento escandalosamente mediático, em que tiveram sempre o apoio dos movimentos feministas internacionais, e já no rescaldo do 25 de abril de 1974, as três escritoras foram absolvidas. As Novas Cartas Portuguesas é uma obra passível de ser considerada política a nível moral, no entanto é na beleza da construção literária que se consegue manifestar e tornar transversal no tempo.
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Ao longo da história, o conhecimento e a força das mulheres sempre estiveram associados à ideia de uma anciã, curandeira ou rainha conselheira. Seu poder era personificado na forma de ninfas, fadas, espíritos da floresta, entre outras. Mas, então, como e quando sua sabedoria natural passou a ser ligada ao mal? Para responder a essa pergunta, Julia Myara estuda os mecanismos que apagaram grandes figuras femininas e resgata as narrativas mítico-religiosas para relembrar mulheres que jamais deveriam passar despercebidas pela humanidade. Assim,' Deusas, bruxas e feiticeiras', livro que #chegoudagrafica nos faz questionar o apagamento do poder feminino por meio de uma vasta pesquisa sobre cultura, história e papéis de gênero, convidando as leitoras a uma reflexão sobre a representação da mulher no passado e nos dias de hoje.
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"Discursos de mulheres negras - construção de sentidos e identidades", publicado pela Editora Hucitec, é uma obra provocativa sobre o racismo estrutural concretizado no sofrimento pessoal, cultural e existencial de 10 mulheres negras brasileiras. A obra é resultado da tese de doutorado: "Análise dialógica de mulheres negras - construção de sentidos e identidades" (Rodrigues, 2021).
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As guerras não se iniciam nem se desdobram por decisões de mulheres, mas são elas e as crianças quem sofrem as consequências. Embora o Brasil não seja um país em conflito, os índices de desigualdade de gênero e de violência contra meninas e mulheres são bastante altos. Neste contexto, é essencial a participação de mulheres na tomada de decisões relacionadas à segurança nacional e internacional, à resolução de conflitos e à construção da paz. Meu mandato tem fortalecido a atuação nesta pauta com base no Plano Nacional de Ação para implementar a Agenda Mulheres, Paz e Segurança. Além disso, o Brasil é um ator importante no Sul Global e as discussões que provoca são relevantes para toda a região, então é essencial que olhemos para essa pauta. Com esse objetivo, me uni ao Think Twice Brasil para apresentar e discutir o Guia de Mulheres, Paz e Segurança e engajar atores estratégicos para avançar a agenda no país. O evento do dia 18/04 contará com a presença de mulheres incríveis, como a embaixadora Irene Vida Gala, referência na rede de mulheres diplomatas, e Beatriz Accioly Lins, Joyce Coutinho Meireles Oliveira e Gabriele Costa Bento Garcia. Se você é ou conhece profissionais que atuam na pauta de segurança pública ou mulheres interessadas em discutir o tema, junte-se a nós: https://lnkd.in/dm2VRuvG
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A paz do mundo, está diretamente ligada ao coração das mulheres. Também se pode dizer que a valorização do feminino é o que confere cura e sustento para o mundo, para as famílias e para o relacionamento. Honrar o feminino é uma questão crucial para a liberdade, não apenas das mulheres, mas para toda a raça humana. in: o livro A Deusa do bosque. Layde Valério
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*_A presença de representantes negras na política, especialmente no Rio Grande do Sul, desafia as estruturas de poder que historicamente foram dominadas por grupos hegemônicos. Essas lideranças são essenciais para a articulação de políticas públicas que atendam às demandas das comunidades marginalizadas._* Esse é um trecho do artigo que escrevi para a Coluna Odabá dessa semana, na plataforma Sler. Sempre bom refletir sobre a importância de nos fortalecermos por meio do voto para quem entende e representa as nossas necessidades: Mulheres Negras. Segue o link para o artigo completo. Vou adorar tua leitura e opinião. Beijos. https://lnkd.in/dKNY35DX
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19/11 celebramos o Dia Municipal pela Sororidade, quero convidar cada uma da minha rede, para genuinamente refletirmos sobre nossas ações diárias na vida de outras mulheres. Você pratica a Sororidade? Sororidade é a união entre as mulheres -É respeitar as escolhas de outra mulher e não julgar; -É não disputar ou estimular essa tal rivalidade entre as mulheres; -É não reforçar estereótipos ou reduzir outra mulher; -É agir com respeito e admiração pela outra mulher; -É ter empatia e companheirismo por outra mulher; -É nos apoiarmos e nos tratarmos como irmãs. Não fomos chamadas à COMPETIÇÃO, fomos chamadas a COOPERAÇÃO! Sim, ser mulher tem seus desafios, mas também é uma dádiva de Deus, cheia de graça e favor. Agora, imagina o que podemos fazer JUNTAS, unidas por um propósito? IVG - Instituto Vasselo Goldoni Nós por Elas - Mentoria para Mulheres - IVG Edna Vasselo Goldoni #sororidade #mentoriaparamulheres #aliadaspelasororidade #liderançasfemininas #desenvolvimentoprofissional
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Sobre dimensões pouco conhecidas para o leitor comum presentes em peças dramáticas da antiguidade: o uso de tropos boçais, uma alegoria com proto-comunismo e esboços de feminismo anti-patriarcal.
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Na última quarta-feira tive a honra e o prazer de organizar no contexto do Projeto de Investigação Race Trouble (FCT-2022.04225.PTDC.), em conjunto com a Doutora Sofia Aboim, a Mesa Redonda Mulheres e Resistência Anti Racista - Combates interseccionais. O evento decorreu no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e contou com a presença de (em ordem, da esquerda para a direita) Janica Ndela (UMAR e MIPP-PALOP), Marlise Nunes (Associação Megativo), Elisabete Borges (Jangada D'Emoções), Erica Acosta (Casa do Brasil de Lisboa e Rede Sem Fronteiras) e Jéssica Ribeiro (Frente Anti-Racista e Vida Justa). As mulheres e o feminismo têm sido fundamentais na luta contra o racismo e a desigualdade, através da participação continuada e da efetiva liderança nos movimentos de direitos civis e de combate interseccional no contexto português. Cinquenta anos depois da Revolução de Abril, a realidade não é diferente. As mulheres têm um inegável protagonismo nas lutas sociais. As mulheres da nossa mesa-redonda, bem como inúmeras outras, demonstraram o poder do ativismo interseccional, sublinhando que a luta contra o racismo não pode ser separada da luta contra o sexismo e outras formas de opressão. Ajudaram a alargar a conversa sobre raça de modo a incluir experiências diversificadas de tantas mulheres cujas vidas são moldadas por múltiplas e interseccionadas formas de discriminação. A mesa-redonda abriu o debate sobre os desafios do presente, as heranças do passado no contexto português, e as mobilizações para o futuro. Foi uma experiência marcante e de muita discussão sobre os meios de ação para o combate do preconceito e da discriminação em Portugal.
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