Publicação de HSI

O mercado de shopping centers no Brasil alcançou um marco histórico no terceiro trimestre de 2024. De acordo com dados da SiiLA, o Índice de Custo de Ocupação Bruto (GROCS) atingiu seu menor nível do ano, mantendo uma tendência de quedas consecutivas desde o 2º trimestre de 2020. Esses resultados refletem a recuperação das atividades do varejo nacional, acompanhada por um aumento nas vendas por metro quadrado. Segundo a plataforma de dados e análises GROCS, empreendimentos classe A lideraram com um GROCS de 7,15%, seguidos pelos shoppings classe B (7,75%) e classe C (7,93%). Leia mais aqui: https://lnkd.in/dU_4w7it #grocs | #shoppings | #shoppingcenter | #shoppingmall | #varejo

Notícia do InfoMoney aponta que os FIIs de shopping encerraram 2023 com retorno médio de 30%. Leia mais aqui: https://lnkd.in/dNYeEhR8 Além disso, esse desempenho consolidou o segmento como queridinho do mercado. Essa análise é do relatório do Itaú BBA. Os fundos Hedge Brasil Shopping (HGBS11), HSI Malls (HSML11), Vinci Shopping Centers (VISC11) e XP Malls (XPML11) têm recomendação de compra. Saiba mais na Revista Buildings. Fundos de shoppings apresentam dobro de retorno médio em 2023 (buildings.com.br)

https://lnkd.in/drNZ5Wmj No primeiro trimestre de 2024, os shopping centers no Brasil registraram um aumento de 17% em suas vendas, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo setor de moda, que apresentou um aumento de 25% nas vendas. Outros setores também tiveram desempenho positivo, como eletrônicos, eletrodomésticos e decoração. Além disso, os shoppings investiram em estratégias de marketing e promoções para atrair mais consumidores. Apesar do cenário positivo, os desafios continuam, como a competição com o comércio online e a necessidade de adaptação às mudanças de comportamento do consumidor. Os shoppings estão buscando diversificar suas operações, apostando em serviços e entretenimento para atrair mais pessoas e se destacar no mercado.

O impacto do IGP-DI na receita operacional líquida dos shopping centers em 2024 O aluguel mínimo responde em média por 82% da “receita das locações” de um shopping center, equivalente a 68% do total das receitas brutas desse. Aproximadamente 95% dos contratos de locação preveem que o reajuste anual do aluguel mínimo é baseado na variação do IGP-DI nesse período. Desde maio/23, a variação acumulada dos últimos 12 meses do IGP-DI vem apresentando sucessivos resultados negativos que se estenderão provavelmente até maio/24. Como consequência direta, todos os contratos de locação nessa condição, apresentarão reajuste negativo ou na melhor das hipóteses, reajuste nulo do aluguel mínimo, causando um impacto considerável na receita operacional líquida (NOI) desses shopping centers, nesse ano de 2024. Dessa forma, torna-se imprescindível a elaboração imediata de um planejamento estratégico específico para o enfrentamento desse cenário, seguido do desenvolvimento e execução de um plano de ação visando incrementar principalmente as receitas das locações que respondem em média por 83% das receitas brutas do shopping center.

A pesquisa da Fitch Ratings prevê um cenário otimista para os shopping centers brasileiros em 2024. Com crescimento impulsionado por reajustes de aluguéis acima da inflação, altas taxas de ocupação e resiliência do setor frente a desafios econômicos. Prevê-se um aumento de aproximadamente 5% nas vendas dos locatários, apesar do desafio crescente do comércio eletrônico. Os shoppings estão se adaptando, investindo em mais espaços de lazer e tecnologias inovadoras. Fusões e aquisições devem aumentar gradualmente, focando em aumentar participações em ativos existentes. Apesar disso, novos projetos enfrentam limitações devido a incertezas econômicas e mudanças nos padrões de consumo.8 #FAST #Varejo #Construção #ShoppingCenters

O setor de Shoppings no Brasil segue em pleno crescimento: nos últimos 20 anos, a Área Bruta Locável (ABL) dos shoppings brasileiros cresceu mais de 140%. Neste cenário, os investimentos nesses ativos também estão em alta, principalmente nos mercados regionais, onde o PIB acontece. Arraste para o lado e conheça o APXM11, o fundo de malls da Apex ➡️ - *Disclaimer: Essa apresentação é um documento de cunho meramente informativo, não configurando análise de valores mobiliários nos termos da Instrução CVM Nº 178, e não tendo como objetivo a consultoria, oferta, solicitação de oferta e/ou recomendação para a compra ou venda de qualquer investimento e/ou produto específico. Fernando Antonio Kulnig Cinelli Tiago Pessotti CGA CFP®️ Wagner Kronbauer Pedro Petris Pedro Chieppe Ferraço Heitor G. C. Fernandes Rafael Andaku Thompson Alves Marcelo Murad Ricardo Frizera Marcio Zaganelli Filho Eduardo Siqueira Victor Casagrande Alexandre Borborema, MSc Vinicius Torres, CGA®

A Multiplan Empreendimentos S.A. é um exemplo de empresa, vi alguns exemplos que influenciam diretamente na experiência do cliente, funcionamento do shopping e divulgação espontânea pelos clientes. > O app pode ser utilizado para pagar o estacionamento sem fila, com 20% de desconto e ainda tem uma fila especial para entrar no shopping e quanto mais pessoas se cadastram para ter esses benefícios, a empresa receberá mais informações e terá um app com maior alcance. > Todos os eventos e em especial, o sucesso da bandinha do Natal, enquanto a banda diverte adultos e crianças em um dos dias mais cansativos e cheios do ano, ela cria uma memória afetiva nos clientes e delicia a equipe de marketing com as dezenas de fotos e vídeos que rapidamente estarão nas redes sociais. > Outro exemplo de ação é o Programa de Escolarização dos funcionários do Barra Shopping, além do impacto positivo na vida dos funcionários e suas famílias, eles passam a trabalhar com mais prazer, o ambiente de trabalho melhora e todos a produzirem mais. A Multiplan demonstra com ações de curto e longo prazo, para colaboradores, clientes e parceiros, que a marca histórica da excelência em sua performance é uma característica de sua cultura e permanecerá.

O 3º trimestre de 2024 foi marcado por importantes avanços no setor de shopping centers! As vendas e o fluxo de visitantes cresceram 2,3% em relação ao mesmo período de 2023, reforçando a relevância dos shoppings como centros de compras, lazer e entretenimento. A taxa de ocupação das lojas atingiu 94,7%, um avanço em relação aos 94,2% registrados no mesmo trimestre do ano passado. Ao mesmo tempo, a inadimplência caiu para 3%, o menor índice para o período nos últimos cinco anos. Os resultados regionais confirmam o desempenho positivo do setor: o Sul foi destaque em vendas, com crescimento de 3,1%; o Nordeste liderou no aumento do fluxo de visitantes, também com 3,1%; o Sudeste alcançou a maior taxa de ocupação, com 95,9%; e o Centro-Oeste se destacou na redução da inadimplência, registrando 2,3%. Com a recuperação gradual da economia, esperamos que o setor continue avançando e encerre o ano com resultados ainda mais expressivos. #Abrasce #Varejo #ShoppingCenters

639, este é o número de shoppings que existem no Brasil. 💡 O dado é do Censo Brasileiro de Shopping Centers 2023-2024, realizado pela Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), que também indica que o setor tem apresentado grande lucratividade. No ano passado, foram R$194,7 bilhões de faturamento, recorde para o segmento. 💰 Um número expressivo, né? No episódio desta semana, a gente comentou sobre como isso também é um reflexo do comportamento e do desejo dos consumidores. O papo tá bom demais! E se você ainda não conferiu, corre pra ver. O link está nos comentários!

📈💼 **Previsão de Mercado**: A receita da administradora de shopping centers apresentou um aumento significativo neste último trimestre, refletindo a retomada do setor varejista. Com a reabertura gradual das lojas e a crescente confiança do consumidor, espera-se que essa tendência de crescimento se mantenha nos próximos meses. 1. A recuperação econômica pós-pandemia está impulsionando o movimento nos shoppings e, consequentemente, a receita das administradoras. 2. O comportamento de compra do consumidor tem se mostrado mais otimista, refletindo em um aumento das vendas no varejo físico. 3. A tendência é que as administradoras continuem investindo em melhorias e inovações para atrair mais lojistas e consumidores, mantendo assim a trajetória de crescimento. Acompanhar de perto essas movimentações no mercado de shopping centers pode fornecer insights valiosos para empresas do setor varejista e investidores interessados no potencial de retorno desse segmento. #Varejo #ShoppingCenters #CrescimentoEconômico 🛍📊