Publicação de Henrique Faerman

O hidrogênio verde (H2V) pode alçar o Brasil a protagonista no cenário energético global. Já há no Brasil ao menos quarenta projetos em estudo ou em desenvolvimento no total de U$S 30 Bi. Eles estão espalhados do Sul ao Nordeste, reunindo empresas como Shell, White Martins, Vale, Petrobras, Prumo, Engie e Raizen. A expectativa é de que a demanda triplique e o Brasil pode se tornar o maior produtor mundial com receita anual deR$ 150 Bi. #H2V #hidrogênio #hidrogênioverde #emissão #CO2 #descarbonização #energia #energialimpa #shell #whitemartins #vale #petrobras #prumo #engie #raízen #combustíveis #energéticos https://lnkd.in/dTd3Ps5y

O primeiro projeto da Petrobras para produção de hidrogênio verde vai acontecer na Usina Termelétrica do Vale do Açu, em Alto do Rodrigues, no Rio Grande do Norte. Com orçamento total de R$ 90 milhões, a chamada “planta-piloto” irá testar tecnologias para produção do combustível em larga escala. O hidrogênio verde é um combustível renovável produtor de menos gás carbônico tanto em sua fabricação como em seu consumo, que gera vapor de água. Sua fabricação envolve quebrar moléculas de água por meio de uma corrente elétrica, para separar hidrogênio e oxigênio. Para abastecer com eletricidade o projeto, a Usina Fotovoltaica de Alto Rodrigues, instalada no local justamente para fins de pesquisa e desenvolvimento, terá sua capacidade ampliada de 1,1 MWp (Megawatt pico) para 2,5 MWp. A produção do hidrogênio verde será assim sustentada com energia elétrica solar. Para além da geração de energia, o hidrogênio verde da Petrobras será usado em testes do efeito da adição de hidrogênio renovável ao gás natural em microturbinas. “É o primeiro passo para futuras iniciativas comerciais no segmento de hidrogênio sustentável. A produção de hidrogênio renovável a partir da eletrólise da água utilizando energia solar não apenas reduz a emissão de gases de efeito estufa, como também promove o uso de recursos naturais abundantes e sustentáveis no país”, afirma em nota o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim. https://lnkd.in/dvXTn8Xn

Novas possibilidades a vista e para o bem do futuro da humanidade e de nossa nação brasileira .

O petróleo é o suporte para que outras formas de geração de energia sejam desenvolvidas e barateadas a ponto de que todos possam utilizá-las. Como conciliar a produção de óleo e gás com a transição energética? A reportagem da Reuters publicada na semana passada apresenta os caminhos, além de fazer um balanço da Rog.e, a maior feira de óleo e gás da América Latina e segunda do mundo. Como representantes das empresas fornecedoras de bens e serviços da cadeia, a #ABESPetro enxerga que este setor tem o maior potencial de investimento, conhecimento e inovações tecnológicas para impulsionar a evolução energética. Telmo Ghiorzi, nosso Presidente-Executivo, falou com a jornalista Marta Nogueira: "As petroleiras e as empresas da cadeia produtiva, todas elas estão fazendo alguma coisa na direção da transição energética", disse, citando iniciativas como investimentos em eólicas offshore, captura e armazenamento de CO2 e eletrificação de plataformas. Confira a matéria completa: https://lnkd.in/dWZ4mEq7 #energia #oleoegas #transiçãoenergética #sustentabilidade #investimento #inovação

🌍 Setor de Óleo e Gás Investe em Descarbonização para um Futuro Sustentável O setor de petróleo e gás no Brasil está destinando um terço de seus investimentos em pesquisa e inovação para energias renováveis e tecnologias de descarbonização, incluindo biocombustíveis, hidrogênio verde e eólicas offshore. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, reforça a importância da exploração contínua de petróleo para segurança energética, sem comprometer os compromissos com a neutralidade de carbono até 2050. 🛢️💧 Especialistas como Luiz Carlos Ciocchi, ex-diretor do ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico, destacam o papel estratégico das fontes fósseis para enfrentar a intermitência de renováveis como eólica e solar, enquanto Armando Araujo, ex-secretário Nacional de Energia, aponta os desafios de planejamento na transição energética. Para mais detalhes sobre como o setor está se adaptando para um futuro mais sustentável, leia o artigo completo no VDE. #TransiçãoEnergética #Descarbonização #PetróleoEGás #Petrobras #EnergiaSustentável #ValorDaEnergia

As fontes convencionais de geracao de energia como petroleo, seus derivados e o carvao continuarao a fazer parte da matriz energética mundial, em percentuais significativos. A matéria abaixo , da revista Exame, que pode ser lida no link, vai na linha da necessidadr de aportes finaceiros de 4 trilhoes de dolares por ano, para a transicao energetica... Embora seja necessario investir neste tema, a pergunta que fica é: O mundo tem este dinheiro disponível? FMASE - Fórum de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Setor Elétrico ABDEM - Associação Brasileira de Direito de Energia e do Meio Ambiente Sou Pack of Wolves. Assessoria Socioambiental estratégica https://lnkd.in/egRyB_64

O setor de petróleo e gás no Brasil está destinando um terço de seus investimentos em pesquisa e inovação para energias renováveis e tecnologias de descarbonização

Segundo estudo “O papel do setor de petróleo e gás natural na transição energética”, da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), a indústria contribui com cerca de 60% dos investimentos em PD&I relacionados à transição energética. O percentual representa mais de R$ 10 bilhões aplicados desde 2013. Só no ano passado, 20% do valor investido por meio de cláusulas de PD&I dos contratos de exploração e produção foi destinado a projetos de eficiência energética e fontes renováveis, o que corresponde a R$ 780 milhões. As principais áreas beneficiadas foram biocombustíveis (35%), energia eólica (28%), hidrogênio (13%) e captura e armazenamento de carbono (9%), segundo informações do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás). (https://lnkd.in/d89frWaG)

Figueira: Anace defende descomissionamento de usina O setor carbonífero recebeu com entusiasmo a notícia da venda da termelétrica de Figueira (20 MW) pela Copel - Companhia Paranaense de Energia ao Grupo Electra, na expectativa de que a usina movida a #carvão volte a operar depois de quase um ano parada. Essa preocupante possibilidade ganhou força com a perspectiva de que o Congresso vote o Projeto de Lei 11.247/2018, que inclui emendas que prorrogam subsídios a usinas térmicas a carvão até 2050. Por parte dos consumidores, o receio é que a expansão dos subsídios ao setor de carvão mineral eleve ainda mais a #contadeluz dos brasileiros. Em entrevista a Robson Rodrigues, do Valor Econômico S/A, o diretor-presidente da #Anace, Carlos Faria, afirmou que seria um alívio para os consumidores de energia se a planta fosse descomissionada. “Seria um exemplo de maturidade do setor elétrico, tendo em vista que a matriz elétrica brasileira não precisa do carvão e que não faz sentido o consumidor continuar subsidiando essa fonte cara e suja. Seria também uma sinalização muito positiva do ponto de vista ambiental, inclusive diante da realização, agora em 2025, da #COP30 no Brasil”.   Confira a reportagem completa em https://lnkd.in/dm2pG_Kd. 

Na última terça-feira, 6 de agosto, o jornal A Gazeta publicou, na coluna de Abdo Filho, uma análise sobre as novas oportunidades proporcionadas pela transição energética. A matéria aborda as perspectivas e desafios enfrentados pelo setor de petróleo e gás no Espírito Santo. Esta leitura é recomendada para uma compreensão de como a transição energética está moldando o futuro do setor e das oportunidades emergentes nesse contexto de transformação. Confira a matéria completa aqui: https://lnkd.in/d7GnMXkS