Publicação de Hotta Advocacia em colaboração com o Pogust Goodhead

Neste mês, Felipe Hotta, Chairman do Hotta Advocacia, e Karina Denari, Diretora Jurídica do escritório, participaram da 1ª Jornada de Boas Práticas em Tutelas Coletivas, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Durante o evento, ambos contribuíram com a Oficina de Prevenção e Reação a Desastres, apresentando uma prática inovadora desenvolvida pelo time do Hotta Advocacia. Essa prática visa garantir a participação ativa de clientes indígenas nas ações coletivas em que atuamos como colaboradores institucionais do escritório internacional Pogust Goodhead, os casos dos rompimentos das barragens de Fundão, em Mariana, e do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Além de permitir que as comunidades indígenas acompanhem de perto as soluções propostas pelo judiciário, nosso método assegura sua inclusão no monitoramento da execução das medidas e no cumprimento de eventuais acordos estabelecidos com as empresas responsáveis. Um exemplo notável dessa prática foi o acordo alcançado com a Vale S.A. em benefício de uma aldeia do povo Pataxó Hã-Hã-Hã, que assegurou indenizações para a reconstrução da comunidade e compensações pelos danos causados pelo desastre de Brumadinho. Outra situação que destaca a importância dessa abordagem ocorre nas mesas de negociação da repactuação do Caso Mariana, realizada a portas fechadas em Brasília. A exclusão dos atingidos não apenas fere seus Direitos Humanos, mas, no caso dos povos indígenas, é uma violação direta ao seu direito à consulta prévia, livre e informada. Nosso compromisso é continuar a aplicar essas boas práticas e garantir a participação efetiva das vítimas de grandes desastres nas decisões que afetam profundamente suas vidas e o futuro de suas comunidades. #ConselhoNacionaldeJustiça #AçõesColetivas #DireitosHumanos #DireitosIndígenas #Brumadinho #Mariana

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