Hoje quero compartilhar uma história que se conecta diretamente com um dos nossos principais valores aqui na Lilly: respeito pelas pessoas e pelo mundo ao nosso redor. E, como não poderia faltar, o “Dia Mundial do Servir” é uma das maneiras mais legais de vivermos esse valor, já que a ideia é fazer algo pela comunidade – sem obrigação, só com coração mesmo.
Esse é o meu terceiro “Dia Mundial do Servir”, mas no primeiro, confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha: O que eu posso fazer que vá além de um único dia e se torne algo mais constante na minha vida? Eu não tenho uma ONG favorita ou aquela rotina certinha de ações sociais, mas sempre que posso, dou um jeito de ajudar. Já colaborei em situações sérias, como a tragédia recente no Rio Grande do Sul, até coisas menores, como levar ração para ONGs de animais aqui em Aracaju. Mas, vou ser honesto, a regularidade… é meio inconsistente, pra dizer o mínimo.
Foi então que, um belo dia, decidi pesquisar algo mais frequente para fazer, e me deparei com um desafio bem interessante: doação de sangue. A questão? Eu tinha (ênfase no passado, viu?) pavor de agulha. E olha, não era medo de qualquer agulhinha não… a da doação de sangue é digna de respeito. Aquela agulha tem um diâmetro considerável, pra falar o mínimo. Sim, eu sei, parece meio absurdo, ainda mais pra quem é tatuado até o pescoço. Mas a vida é cheia de contradições, né?
Aí veio a parte que me fisgou: você pode doar sangue a cada dois meses e, em cada doação, ajudar a salvar até 4 vidas. No ano, são 24 vidas! Eu fiquei pensando: “Cara, dá pra fazer uma diferença real com uma parada tão simples!”
Agora, sobre a minha primeira vez… imaginem a cena: um marmanjão, tatuado, numa sala de doação, suando frio, quase tendo uma crise de pânico… e essa agulha, que parece que foi projetada pra drenar petróleo. Sim, foi mico, foi feio. Teve gente ali que deve ter pensado: “Esse cara já enfrentou uma agulha por prazer e tá surtando por causa de uma doação?”. Mas é assim mesmo, cada um com seus medos. E olha, não sei explicar, mas tatuagem e injeção são dois universos completamente diferentes (acredite em mim!).
Depois de passar esse pequeno vexame, me acostumei, e hoje em dia a doação de sangue virou parte da minha rotina. No fim do expediente, antes de voltar pra casa, faço uma parada estratégica. Rapidinho, sem drama, e ainda rola aquele lanchinho de respeito que faz a experiência valer a pena.
Mas, brincadeiras à parte, o recado sério aqui é: doar sangue é uma ação simples que faz um impacto gigantesco. Se você pode, doe. Você não vai apenas salvar vidas, vai também descobrir o quão gratificante é transformar a vida de outras pessoas – e, de quebra, a sua própria. 🌍❤️ dezembro estarei de volta! ❤️
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3 semMuito bom participar do Mutirão da Saúde e contribuir para transformar vidas! Momentos como esse reforçam a importância do voluntariado e do impacto coletivo. Parabéns aos voluntários 👏❤️💙🩵