Publicação de Instituto Brasileiro de Asas Rotativas

O Mil Mi-26, desenvolvido na Rússia, é conhecido como o maior helicóptero de carga em operação no mundo. Sua grandiosidade é facilmente comparável à de um avião comercial, como o Boeing 737. Com aproximadamente 40 metros de comprimento e uma envergadura de cerca de 32 metros, o Mi-26 é imponente tanto em tamanho quanto em capacidade de carga. Este helicóptero foi projetado para realizar tarefas pesadas e transportar cargas significativas. Ele pode carregar até 20 toneladas, o que permite o transporte de grandes equipamentos, caminhões ou até mesmo um contingente de 150 trabalhadores ou soldados totalmente equipados. Sua habilidade de levantar e transportar cargas volumosas é um dos aspectos mais notáveis do Mi-26, tornando-o essencial em operações de logística pesada e em situações de emergência. Para operar este gigante dos céus, são necessárias entre 4 a 6 pessoas na tripulação. O Mi-26 é um exemplo impressionante da engenharia de aeronaves, destacando-se não apenas pelo seu tamanho, mas também pela sua capacidade de realizar tarefas que poucos outros veículos aéreos podem. Comparado a helicópteros menores, como o Mil Mi-8, o Mi-26 se destaca pela sua magnitude, mostrando como a tecnologia de aviação evoluiu para criar máquinas que podem enfrentar desafios extremos. Sua presença é uma demonstração clara do que é possível quando se combina inovação com a necessidade de realizar tarefas complexas e pesadas.

Desvendando a Tecnologia por Trás da Caixa de Engrenagens de Transmissão AS350 Como entusiasta da aviação, é fascinante explorar os detalhes que tornam os helicópteros tão incríveis. Hoje, quero destacar a importância da Caixa de Engrenagens de Transmissão AS350, um componente essencial no funcionamento suave e confiável do helicóptero Airbus Helicopters AS350. A transmissão AS350 desempenha um papel fundamental na distribuição eficiente da potência do motor para o rotor principal, garantindo estabilidade e controle durante o voo. Projetada para suportar as demandas operacionais e de desempenho, essa caixa de engrenagens é uma obra-prima da engenharia aeronáutica. Conhecida por sua durabilidade, eficiência e contribuição para o desempenho geral do helicóptero, a transmissão AS350 requer manutenção cuidadosa para assegurar operações aéreas seguras e confiáveis. Valorizar a tecnologia por trás da Caixa de Engrenagens de Transmissão AS350 é apreciar a complexidade e precisão necessárias para elevar voos aos céus com excelência. #AS350 #Helicópteros #EngenhariaAeronáutica #TecnologiaAeroespacial Vídeo: AS350 Transmission Gearbox por Padpilot | Canal: Padpilot | Link do vídeo: https://lnkd.in/deDwifWh

Os #helicópteros fabricados pela #Airbus #Helicopters são conhecidos por sua qualidade, inovação e versatilidade. A Airbus é uma das principais fabricantes mundiais de helicópteros, oferecendo uma ampla gama de modelos para atender às necessidades civis e #militares. A linha de helicópteros da Airbus inclui modelos como o H125, H135, H145, H160 e o icônico H225 Super Puma. Cada modelo é projetado para atender a diferentes requisitos de missão, desde transporte executivo e serviços médicos de emergência até operações militares e de busca e resgate. Os helicópteros da Airbus são reconhecidos por sua avançada tecnologia, desempenho confiável, conforto para passageiros e tripulação, além de sistemas de segurança de ponta. Eles são amplamente utilizados em todo o mundo por operadores comerciais, governamentais e militares. Além disso, a Airbus Helicopters está constantemente inovando em áreas como eficiência de combustível, redução de ruído, sistemas de #navegação avançados e capacidades de missão especializada. Em resumo, os helicópteros da Airbus são valorizados por sua qualidade, desempenho e adaptabilidade, atendendo às demandas diversificadas do mercado global de #aviação #rotativa.

As pás dos helicópteros giram a incríveis 400 a 500 rotações por minuto, cortando o ar e criando a sustentação necessária para o voo. E diferentemente dos aviões, eles podem fazer algo único: voar para trás, lateralmente e até pairar no ar, tudo graças à sua incrível mobilidade. 🚁 Uma verdadeira obra-prima da engenharia que desafia os limites da aviação!

#Segundona #GigantesdaEngenharia ♻️ O Mil Mi-26, desenvolvido na Rússia, é conhecido como o maior helicóptero de carga em operação no mundo. Sua grandiosidade é facilmente comparável à de um avião comercial, como o Boeing 737. Com aproximadamente 40 metros de comprimento e uma envergadura de cerca de 32 metros, o Mi-26 é imponente tanto em tamanho quanto em capacidade de carga. 🌐 Este helicóptero foi projetado para realizar tarefas pesadas e transportar cargas significativas. Ele pode carregar até 20 toneladas, o que permite o transporte de grandes equipamentos, caminhões ou até mesmo um contingente de 150 trabalhadores ou soldados totalmente equipados. Sua habilidade de levantar e transportar cargas volumosas é um dos aspectos mais notáveis do Mi-26, tornando-o essencial em operações de logística pesada e em situações de emergência. 🌐 Para operar este gigante dos céus, são necessárias entre 4 a 6 pessoas na tripulação. O Mi-26 é um exemplo impressionante da engenharia de aeronaves, destacando-se não apenas pelo seu tamanho, mas também pela sua capacidade de realizar tarefas que poucos outros veículos aéreos podem. 🌐 Comparado a helicópteros menores, como o Mil Mi-8, o Mi-26 se destaca pela sua magnitude, mostrando como a tecnologia de aviação evoluiu para criar máquinas que podem enfrentar desafios extremos. Sua presença é uma demonstração clara do que é possível quando se combina inovação com a necessidade de realizar tarefas complexas e pesadas.

Nosso gigante dos ares vencendo as adversidades. Esse é o KC-390 da Embraer em uma aterrisagem com ventos cruzados na Base Aérea N.º 4, na ilha Terceira, nos Açores que pôs à prova a tripulação da Esquadra 506 - "Rinocerontes" da Força Aérea Portuguesa que emprega o KC-390 a cinco meses. Costuma-se dizer na aviação: "Qualquer aterrissagem é boa, se todos conseguirem abandonar a aeronave pelos seus próprios meios... Se o avião ficar em condições de poder ser usado pelo próximo piloto, a aterrissagem passa a ser fantástica!" Que esse gigante Brasileiro, Designed and Made in Brazil continue brilhando com sucesso em todo o Globo. 🎥 Islandaviation Terceira Azores #technology #aviation

Durante os 45 segundos desse vídeo se passa em minha mente um trailer do filme que conta os últimos 16 anos de minha vida profissional. A caminhada até essa entrega foi longa e árdua, passando por muitas alterações na concepção sistemática, por muitas revisões de requisitos, por estudos de viabilidade, pelo amadurecimento da visão do SMEM desejado, por muitas reuniões decisórias para deliberar sobre etapas de desenvolvimento ou aquisição do produto, por crises econômicas, pelo progresso científico e tecnológico do país e pela evolução nacional do modelo de integração do Sistema Defesa, Indústria, Academia. Desde o início do Projeto Acauã do DCTA na década de 1980, passando pelo engajamento da Embrapa na década de 1990, por aplicações duais na agricultura, pela construção de potencialidades do Pólo de robótica de São Carlos e de SJC, sem esquecer das capacidades desenvolvidas durante o Proj Falcão. Foram muitos esforços e modelos estudados...VT 15, FT-100, DPA VANT, ARARA, Carcará, Orbis, RQ 450 e 900, muitos se doaram por essa causa, muito se estudou o emprego e as limitações de tais plataformas, sensores, produtos e arquiteturas. De Membecas e Santa Bárbaras à Agulhas Negras, manobras escolares, Ágatas e grandes eventos... dados e mais dados de SARP foram dissecados, contribuindo para a construção do conhecimento sobre o tema no Brasil. Que possamos seguir em frente, orgulhosos de cada etapa vencida, mas sem jamais deixarmos de reverenciar as mentes brilhantes e dedicadas, civis e militares, que ombrearam conosco para que esse tao almejado Produto de Defesa Nacional se tornasse uma realidade.

Fantástica perspectiva! Temos que reconhecer que temos habilidades diferentes para cada situações e momentos únicos..

“O Concorde era diferente de outras aeronaves em muitos aspectos. Sua cabine de pilotagem era considerada muito diferente de qualquer coisa de outra forma voando na época. Enquanto outros grandes aviões tinham elementos similares aos controles de voo, o Concorde era bastante mais complexo, com recursos adicionais não vistos em nenhuma outra aeronave comercial. Uma das principais diferenças que se destaca instantaneamente é o banco adicional de painéis de controle do lado direito. Concorde exigiu um mínimo de três tripulação de voo, com um engenheiro de voo trabalhando ao lado dos dois pilotos. Isto não era incomum na época - os Boeing 707, 727 e 747 foram todos projetados para uma tripulação de três pessoas. Também era um convés muito lotado comparado com outros jatos de passageiros. Devido à extremidade frontal simplificada do Concorde, a aeronave tinha um cockpit mais estreito do que a maioria dos aviões, com menos sala de cabeça acima. Isso significava que botões, marcadores e interruptores tinham que ser embalados muito mais apertados, adicionando à sensação de um espaço cheio e confinado. Os quatro motores tinham adicionado pós-combustão, que exigiam controle e opções de monitoramento adicionais. Características aerodinâmicas, especialmente o nariz móvel, também trouxe mais para a cabine de pilotagem. O medidor de Mach adicionou informações extra, com dois "insetos" cor laranja que identificaram a gama de números de Mach disponíveis no centro de gravidade atual. A gestão de combustível também era mais complexa com a Concorde. Tinha vários tanques de combustível, com combustível movido durante os voos e exigindo monitoramento e controle. A maior parte do combustível estava armazenada nas asas, mas havia tanques para a frente e para trás para permitir o controle vital do centro de gravidade da aeronave durante o voo supersônico.” Web.com

Notícia no portal da Força Aérea Brasileira acerca da aplicação do modelo que elaborei durante meu mestrado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA O modelo de gestão de frotas foi validado em estudo de caso, durante a Cruzex 2024, com a frota de aeronaves F-39 Gripen da FAB, como parte da Avaliação Operacional Contratual do F-39E. O modelo emprega uma abordagem que combina modelagem baseada em agentes e modelagem de eventos discretos, de forma integrada, o que possibilita a realização de projeções de diversos cenários para a tomada de decisões fundamentadas na gestão de riscos. Os resultados mostraram-se bastante relevantes, apresentando elevada aderência às operações reais.