A Proclamação da República, celebrada anualmente em 15 de novembro, é considerada uma das datas mais importantes da história brasileira. A República foi resultado de um movimento articulado entre exército e civis insatisfeitos com a monarquia, que vigorava no País desde 1822. #VEMPARAICOL 💚 #caminhão #Ônibus #onibus #van #ultilitarios #peçasdereposição #tubulaçãoautomotiva #autopeças #peças #qualidade #linhapesada #caminhoneiros #peçasdereposição #autopeças #qualidadesempreprioridade #qualidade #icoltubulações #icoloficial #tubulacaoautomotiva #tubulaçõesautomotivas #tubulacoesautomotivas #icol #inverno #frio #mercadolivre
Publicação de Icol Indústria e Comércio Ltda
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Compartilho meu artigo, publicado hoje na Gazeta do Povo. A atuação de tropas da Coreia do Norte na Ucrânia deixa mais clara a formação de blocos antagônicos que começam a se confrontar em diferentes regiões ao redor do globo, relembrando políticas de alianças que já levaram a humanidade a guerras mundiais.
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A Proclamação da República foi um evento histórico que ocorreu no Brasil em 15 de novembro de 1889, marcando o fim da monarquia e o início do regime republicano no país. Foi liderada por militares do exército brasileiro, tendo como figura central o marechal Deodoro da Fonseca, que proclamou a república e depôs o imperador Dom Pedro II. Com essa proclamação, o Brasil deixou de ser uma monarquia constitucional e passou a ser uma república federativa presidencialista. Esse momento significativo na história do país refletiu os anseios por mudança política e institucional, além de marcar o início de uma nova fase na organização política do Brasil.
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Hoje é dia de celebrar a Dinâmica dos militares portugueses em prol da nossa Liberdade de expressão, liberdade nas relações e condições de trabalho, na liberdade de escolha dos nossos ideais, e mais... Aprender com as conquistas do passado é aprender a ter um futuro melhor 👏 Viva a Liberdade
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Novo artigo (22/Jan) na minha coluna do Diário do Comércio. Neste artigo abordo o tema da guerra híbrida que ocorre na fronteira entre diversos tipos de conflito. https://lnkd.in/dgCnnsYA
Guerra híbrida: na fronteira entre guerra e terrorismo
diariodocomercio.com.br
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A Monarquia do Norte foi uma insurreição militar que, a 19 de janeiro de 1919, proclamou a restauração da monarquia no Porto, alastrando-se rapidamente a várias cidades do norte de Portugal. Liderada por Paiva Couceiro, um destacado defensor da monarquia, a revolta tentou unir o país contra a República, mas sem o apoio esperado, os focos de resistência foram derrotados, e o Porto caiu a 13 de fevereiro. Num contexto de crise política e social agravada pela I Guerra Mundial e pela experiência autoritária de Sidónio Pais, setores monárquicos viram uma oportunidade para a restauração, mas a falta de apoio de D. Manuel II, exilado e contrário à luta armada, comprometeu a insurreição. A Monarquia do Norte marcou o fim de uma era de instabilidade política, que acabaria por levar ao golpe militar de 1926. Fonte da imagem: Monarquia Portuguesa 🌐 www.fcbraganca.pt 📞 +351 268 980 659 ✉ info.pdvv@fcbraganca.pt #FundaçaoCasaDeBraganca #VilaViçosa #HistoriaPortugal #PacoDucal #PacoDucalVilaViçosa #MuseuBibliotecaCasaBragança #Portugal #História #HistóriaPortugal #MonarquiaDoNorte #HenriquePaivaCouceiro #Porto
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Uma coisa é estarmos abertos ao diálogo pela paz, promovendo diplomacia e pontes entre partes em conflito. Outra coisa é não querermos entender um problema que se agrava todos os meses, agora até no perímetro da lusofonia, com a Rússia a estabelecer acordos militares com países africanos de língua oficial portuguesa, enquanto aumenta as agressões diárias perpetradas na invasão que continua a impor à Ucrânia. Ninguém consegue fechar os olhos à evidência. A União Europeia e a NATO estão perante uma situação grave. Porventura a mais grave do pós-II Guerra Mundial.
“Se a Europa for atacada e a NATO nos exigir” - deduzo que este senhor de 63 anos que é almirante e Chefe do Estado-Maior da Armada de um país da NATO seja um um dos, que no recato do lar, vai enviar gente para morrer onde tiver de morrer para supostamente defender a Europa. Uma das coisas mais absurdas destes tempos é a desmesurada vontade de muitos responsáveis políticos e militares em levarem toda a Europa para um guerra fraticida, que é regional, e que assim deve continuar até que surja uma paz moderada. Na longa História da Europa de múltiplas guerras, Portugal nunca se deu bem, raramente ganhou algo, quando se decidiu meter em conflitos longínquos. A I Guerra Mundial foi o último caso, que serviu de emenda para uma posição neutra na II Guerra Mundial. Chegaram-nos as querelas com Espanha e França por cá, e os conflitos com outros em muitas outras regiões. Um pouco de História comprova que achar-se que se deve escalar conflitos não é a melhor forma de acabar uma guerra. Pedro Almeida Vieira ….. O jornalismo independente depende dos leitores APOIOS REGULARES https://lnkd.in/gPgW9tTz APOIOS PONTUAIS IBAN: PT50 0018 0003 5564 8737 0201 1 MBWAY: 961696930 ou 935600604 FUNDO JURÍDICO: https://lnkd.in/dAGP6Ur5 BTC (BITCOIN): bc1q63l9vjurzsdng28fz6cpk85fp6mqtd65pumwua
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𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐃𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐋𝐨𝐠í𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐭𝐞𝐦 𝐚 𝐯𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐃𝐢𝐚 “𝐃”? A palavra logística vem do grego e tem sua origem na guerra. Na antiguidade, os generais encarregados de planejar a movimentação das tropas em longas distâncias eram chamados de “logístikas”. Adiantavam-se no percurso, verificando as melhores rotas e os obstáculos a serem vencidos, os víveres e recursos de apoio, para que durante o caminho não houvesse surpresas que impedissem o avanço do exército. E no dia 6 de Junho de 1944 os aliados começaram o que é considerada uma das maiores operações logísticas da história, e que foi crucial para a virada no rumo da Segunda Guerra Mundial: a invasão da Normandia, pegando os nazistas de surpresa. Foi a partir do dia “D”, que significa o dia da “decisão”, que os alemães começaram a perder terreno na guerra. A operação, envolveu mais de 50.000 navios com apoio aéreo para transportar um formidável contingente de 150.000 soldados e equipamentos do litoral da Inglaterra pelo Canal da Mancha até a Normandia, e de lá iniciar a liberação da França e empurrar o exército alemão de volta para o leste. Por isso, além do dia 6 de Junho ser a data comemorativa do Dia “D”, a data também foi escolhida para ser o dia da logística. E, de fato, nada mais do que justo relacionar esse dia à ciência logística que nós, profissionais de transporte, apropriamos para nosso uso, que tem um enfoque na arte de prover os meios para que algo seja transportado da forma mais rápida e eficiente possível. Que nossos projetos logísticos tenham o mesmo sabor do sucesso, embora sofrido, que foi o Dia “D”!! #diadalogistica #logistica #diaD #transportemaritimo
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“Se a Europa for atacada e a NATO nos exigir” - deduzo que este senhor de 63 anos que é almirante e Chefe do Estado-Maior da Armada de um país da NATO seja um um dos, que no recato do lar, vai enviar gente para morrer onde tiver de morrer para supostamente defender a Europa. Uma das coisas mais absurdas destes tempos é a desmesurada vontade de muitos responsáveis políticos e militares em levarem toda a Europa para um guerra fraticida, que é regional, e que assim deve continuar até que surja uma paz moderada. Na longa História da Europa de múltiplas guerras, Portugal nunca se deu bem, raramente ganhou algo, quando se decidiu meter em conflitos longínquos. A I Guerra Mundial foi o último caso, que serviu de emenda para uma posição neutra na II Guerra Mundial. Chegaram-nos as querelas com Espanha e França por cá, e os conflitos com outros em muitas outras regiões. Um pouco de História comprova que achar-se que se deve escalar conflitos não é a melhor forma de acabar uma guerra. Pedro Almeida Vieira ….. O jornalismo independente depende dos leitores APOIOS REGULARES https://lnkd.in/gPgW9tTz APOIOS PONTUAIS IBAN: PT50 0018 0003 5564 8737 0201 1 MBWAY: 961696930 ou 935600604 FUNDO JURÍDICO: https://lnkd.in/dAGP6Ur5 BTC (BITCOIN): bc1q63l9vjurzsdng28fz6cpk85fp6mqtd65pumwua
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GUERRA BUROCRÁTICA. Em Junho de 1940 o exército alemão entrava em Paris. Toda a França ficaria controlada - directa ou indirectamente - pelas forças alemães. Toda a França? Não, por todo o território guerilhas armadas resistiam aos invasores. E mal sabiam os na%is que ainda enfrentariam o pior dos seus inimigos - a burocracia francesa. A ocupação militar dependia da administração pública, que tinha de continuar a funcionar - mas os alemães não tinham capacidade de substituir o aparelho administrativo francês, o qual tiveram de manter em funções. Regras são regras, eram para cumprir. Normalidade por decreto, debaixo de pesada supervisão. A burocracia francesa correspondeu com afinco a tais veementes exigências de conformidade. Acima de tudo, a dar escrupuloso seguimento às ordens militares, sempre no respeito pelos decretos, leis nacionais, regulamentos municipais. Uma quadratura do círculo que não intimidava. Isto era difícil de fazer com grande diligência prévia: algumas ordens (talvez interpretadas de forma demasiado literal) não eram questionadas, para se descobrir posteriormente que eram ilegais ou ineficientes, e necessitavam de ser alteradas, com todo o trabalho que isso acarretava. Na dúvida, e muitas dúvidas surgiam e acumulavam-se, e era preciso que nada ficasse "perdido na tradução", não hesitar em pedir clarificações, esclarecimentos, pareceres, tudo obviamente extensivamente e por escrito, não deixando passar nenhuma incongruência. Exigir à cadeia de comando toda e cada assinatura e autorização. Elevar, aos responsáveis pela ocupação militar, o poder de tomar decisões disruptivas, a responsabilidade de desdizer directivas superiores. Todos os procedimentos - todos - eram para ser cumpridos. Insistir em que todos os processos fossem irrepreensivelmente constituídos e conduzidos, com todos os comprovativos, todos os formulários, todos os pareceres, todos os emolumentos, tudo cumprindo prazos, não facilitando, lá está porque o estado de guerra tudo tinha perturbado e era propício a falta de colaboração e mesmo subversões. Muita documentação, essencial por exemplo para deportações ou perseguições políticas, foi lamentavelmente perdida ou extraviada ou baralhada. E o mesmo com muitos cadastros económicos e sociais, de infraestruturas e recursos, importantes para o esforço de guerra. Os relatórios eram incorrectos, vagos, omissos, de pouca confiança, impróprios para decisão. Os processos resultavam cheios de falhas críticas, nem os pedidos de esclarecimentos e aprovações saíam bem. Havia dificuldade em recompor e partilhar e conciliar dados - isto enquanto informação imprecisa alastrava, contaminando todos os níveis da administração. Este sistema declarou guerra ao exército mais poderoso da história. Hoje em dia, este sistema trava a mesma guerra contra quem quer trabalhar honestamente.
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Apresentarei uma análise sobre a organização e o orçamento da última Praça Militar do Norte de África Português - Mazagão no final do século XVII
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