A Conferência Livre – Economia Circular no enfrentamento à emergência climática está chegando! 🔥🌎 Uma oportunidade imperdível para quem quer discutir soluções práticas e contribuir para a elaboração e fortalecimento de políticas públicas necessárias para o nosso futuro. A Conferência vai acontecer ao vivo no dia 11/12, das 13h30 às 17h, pelo Zoom, e na semana seguinte, até o dia 18/12, também de forma online, para a votação em propostas e representantes para as conferências estaduais. 🔗 Inscreva-se: https://lnkd.in/gR3yFGvx As discussões giram em torno de 5 eixos temáticos: ✨ Mitigação: redução de emissões de gases de efeito estufa. ✨ Adaptação e Preparação para Desastres: prevenção de riscos e redução de perdas e danos. ✨ Justiça Climática: superação das desigualdades socioambientais. ✨ Transformação Ecológica: descarbonização econômica com inclusão social. ✨ Governança e Educação Ambiental: participação e controle social. Sua presença é essencial! 🌎 Movimento Circular
Publicação de Impacta Nordeste
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Na última semana, tive a grata oportunidade de participar da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, com o tema “Conferência Livre: Economia Circular no Enfrentamento à Emergência Climática”. Este evento é um espaço essencial de diálogo e construção coletiva, onde debatemos como a economia circular e a educação são ferramentas centrais para uma transformação ecológica efetiva. O foco esteve em políticas de mitigação e adaptação, na justiça climática e, acima de tudo, na inclusão de toda a sociedade, especialmente das populações mais vulneráveis. Tive a oportunidade de contribuir com soluções voltadas para a melhoria das governanças municipais e estaduais, considerando os riscos climáticos e seus efeitos. Além disso, propus a integração nacional de modelagens climáticas preditivas, fundamentais para o planejamento e a gestão eficiente frente à crise climática. Estamos em um momento decisivo: O Brasil está revisando a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) e preparando um novo compromisso climático a ser apresentado em 2025 à Convenção do Clima da ONU. Paralelamente, o Plano de Transformação Ecológica está em construção, mirando na descarbonização econômica, no combate às desigualdades e na criação de um ciclo sustentável de prosperidade. 5 eixos temáticos nortearam as discussões: ✅ Mitigação: Redução das emissões de gases de efeito estufa. ✅ Adaptação e Preparação para Desastres: Prevenção de riscos e redução de perdas e danos. ✅ Justiça Climática: Combate às desigualdades socioambientais. ✅ Transformação Ecológica: Descarbonização econômica com inclusão social. ✅ Governança e Educação Ambiental: Participação ativa e controle social. Próximos Passos 📢 19 e 20/12: Votação de propostas e delegados/as, até 18h. 23/12: Divulgação dos resultados e apresentação do relatório final. 🎯 E o que vem depois? A partir das propostas e resultados consolidados, o próximo passo é garantir que as ações aprovadas avancem de maneira prática e transformadora. O enfrentamento à emergência climática precisa ser prioridade – com políticas públicas eficazes e a promoção da economia circular como um caminho de oportunidades. Agradeço a movimentação dos grupos parceiros que atuam diretamente na construção desse momento: Ideia Circular, @frenteparlamentarmulhercatadora, @redenoz,@movimentocircular,@muraldocl!ma e Consciência ESG #EconomiaCircular #EmergenciaClimatica #JustiçaClimática #5ConferênciaNacionalDoMeioAmbiente #TransformaçãoEcológica #PNMC #Sustentabilidade #AçãoPeloClima
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A transição climática no Brasil tem características e especificidades próprias, com dilemas diferentes dos enfrentados por outros países, e o país deve evitar importar problemas que não são seus ou copiar modelos e soluções que não servem às suas necessidades. Para que realize seu potencial de ser um dos líderes mundiais nesse processo fundamental para o planeta, o governo (em seus três níveis), o legislativo, o setor privado, as universidades, os centros de ciência & tecnologia e a sociedade civil devem aprofundar o debate sobre um futuro em que desenvolvimento e sustentabilidade andam juntos, o que exige superar a atual polarização em relação ao tema ambiental. Estas foram as principais conclusões deste debate que inaugurou um ciclo de encontros sobre meio ambiente e desenvolvimento, com o qual a Fundação FHC pretende contribuir para os preparativos rumo à COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), prevista para ocorrer em Belém em novembro de 2025. Nossos convidados foram: Ricardo Mussa, CEO da Raízen; Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES; Izabella Monica Teixeira (She/Her), ex-ministra do Meio Ambiente; e o economista José Roberto Mendonça de Barros. Este vídeo é um pequeno resumo do evento. O conteúdo completo está disponível no nosso site: https://lnkd.in/d5G5Ns6t #paratodosverem: vídeo com duração de cinco minutos e vinte segundos. No início, fala de Ricardo Mussa, CEO da Raízen. Ele está sentado, veste terno preto e usa óculos. Na sequência, efeito sonoro e tela com o nome do debate: Meio Ambiente e Desenvolvimento: as oportunidades da descarbonização. Depois, fala de Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente. Ela está sentada, veste blusa preta e usa óculos. A seguir, fala de Luciana Costa, do BNDES. Ela está sentada, veste blusa preta e terno branco. Depois, fala de José Roberto Mendonça de Barros, economista. Ele está sentado, veste terno azul-escuro e usa óculos. No fim do vídeo, logo da Fundação FHC e das empresas que patrocinam os debates.
Resumo do debate - Meio Ambiente e Desenvolvimento: as oportunidades da descarbonização
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Como as empresas estão valorizando o meio ambiente
A transição climática no Brasil tem características e especificidades próprias, com dilemas diferentes dos enfrentados por outros países, e o país deve evitar importar problemas que não são seus ou copiar modelos e soluções que não servem às suas necessidades. Para que realize seu potencial de ser um dos líderes mundiais nesse processo fundamental para o planeta, o governo (em seus três níveis), o legislativo, o setor privado, as universidades, os centros de ciência & tecnologia e a sociedade civil devem aprofundar o debate sobre um futuro em que desenvolvimento e sustentabilidade andam juntos, o que exige superar a atual polarização em relação ao tema ambiental. Estas foram as principais conclusões deste debate que inaugurou um ciclo de encontros sobre meio ambiente e desenvolvimento, com o qual a Fundação FHC pretende contribuir para os preparativos rumo à COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), prevista para ocorrer em Belém em novembro de 2025. Nossos convidados foram: Ricardo Mussa, CEO da Raízen; Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES; Izabella Monica Teixeira (She/Her), ex-ministra do Meio Ambiente; e o economista José Roberto Mendonça de Barros. Este vídeo é um pequeno resumo do evento. O conteúdo completo está disponível no nosso site: https://lnkd.in/d5G5Ns6t #paratodosverem: vídeo com duração de cinco minutos e vinte segundos. No início, fala de Ricardo Mussa, CEO da Raízen. Ele está sentado, veste terno preto e usa óculos. Na sequência, efeito sonoro e tela com o nome do debate: Meio Ambiente e Desenvolvimento: as oportunidades da descarbonização. Depois, fala de Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente. Ela está sentada, veste blusa preta e usa óculos. A seguir, fala de Luciana Costa, do BNDES. Ela está sentada, veste blusa preta e terno branco. Depois, fala de José Roberto Mendonça de Barros, economista. Ele está sentado, veste terno azul-escuro e usa óculos. No fim do vídeo, logo da Fundação FHC e das empresas que patrocinam os debates.
Resumo do debate - Meio Ambiente e Desenvolvimento: as oportunidades da descarbonização
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Na última semana estivemos presentes na Conferência Brasileira de Clima a Carbono 2024, um dos principais eventos para debater soluções sobre mudanças climáticas e economia de baixo carbono. Como uma agência de marketing, acreditamos que a transformação sustentável não é só responsabilidade de empresas diretamente ligadas ao meio ambiente, mas também de quem comunica essas ações de forma eficaz e transparente. Faz parte do nosso trabalho elevar a voz daqueles que estão moldando o futuro, conectando marcas, empresas e iniciativas com propósito ao público certo! Estar aqui é reforçar nosso compromisso com a Nova Economia Regenerativa, com as práticas ESG e com a comunicação de impacto, mostrando que a comunicação é um importante agente transformação nessa transição! #OutlinkedNoClima #marketingparasustentabilidade #CBCC #beoutlinked
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🌍✨ Segundo dia de Anderson Nascimento na COP 29! Hoje, nosso diretor de certificação da Ecogest participou de uma série de apresentações e debates inspiradores sobre soluções para o clima, além de encontros com especialistas. O foco esteve na Casa Brasil, onde as discussões sobre descarbonização no mercado brasileiro abordaram desafios, oportunidades e inovações. Um dos temas contou com a participação de representantes do Senado Federal e da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe, destacando a influência do legislativo na descarbonização. Outros painéis demonstraram o grande potencial do Brasil na descarbonização, abordando frentes importantes como a logística mais eficiente, o papel do legislativo para influenciar as empresas, o aproveitamento inteligente dos espaços, a transição energética eficiente e os investimentos em sustentabilidade. Fique de olho e acompanhe os próximos passos do nosso representante, que trará tudo o que acontece na maior conferência climática em primeira mão! #COP29 #EcogestNaCOP29 #CasaBrasil #SoluçõesClimáticas #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #BrasilNaCOP #GEE
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Caminhos para endereçar a emergência climática: engajamento setor produtivo e governo . . . Na última semana estive no Museu do Amanhã em agenda do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). O diálogo de empresas de múltiplos setores foi com Ana Toni, Secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que destacou o panorama que vivemos e planos de adaptação e mitigação em construção pelo governo. Estamos atravessando um cenário sem precedentes de emissões de CO2 e agravamento dos reflexos climáticos no planeta e sociedade. Empresas são parte da solução com gestão de inventários, transição energética renovável, práticas de agricultura regenerativa e muitas outras frentes. Na Citrosuco temos compromisso de contribuir com a resiliência climática. Atuamos com governança que envolve metas aprovadas pela Science Based Targets initiative, incremento de energia de fontes renováveis e rastreáveis, atuação em patamar de liderança no CDP Latin America, inventários selo ouro no Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), e outras melhores práticas. Parabéns Marina Freitas Grossi e Viviane Romeiro pela agenda. #esg #sustentabilidade #clima #carbono
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Participamos da Conferência de Bonn sobre mudanças climáticas, realizada na Alemanha de 3 a 13 de junho. O evento, que funciona como uma pré-COP, ocorre seis meses antes da Conferência do Clima, Azerbaijão. Nossa diretora de Clima, Energia e Finanças Sustentáveis, Viviane Romeiro, esteve por lá e destaca as principais agendas debatidas e como essas discussões se relacionam com a COP29. Confira mais detalhes no vídeo. #FinançasSustentáveis #Bioeconomia #CEBDS #Sustentabilidade
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🌱Estamos em um momento crucial de transformação em direção a um futuro mais sustentável. A descarbonização já não é mais uma opção, mas sim uma necessidade urgente. No entanto, é essencial compreender que essa transição não é uma linha de chegada, mas sim uma jornada contínua que cada empresa deve percorrer, considerando seu contexto específico e a velocidade necessária para atingir as metas desafiadoras de redução de emissões. Na #Scania, estamos comprometidos em liderar essa jornada de forma proativa. Reconhecemos que não existe uma solução única para todos os desafios de descarbonização. Por isso, oferecemos uma ampla gama de tecnologias inovadoras que se adaptam às necessidades individuais de cada cliente. No entanto, sabemos que a descarbonização não se resume apenas à tecnologia. É necessário um compromisso coletivo e uma abordagem holística que englobe todos os aspectos de nossos negócios, desde a cadeia de suprimentos até a operação diária. #sustentabilidade #descarbonização #zeroemissões #veículoselétricos
Enquanto líderes globais preparam a Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima neste ano, em Baku, capital do Azerbaijão, e no ano que vem, a COP 30 no Brasil, a gente segue movendo moinhos e ventos para colocar lado a lado aqueles (as) que compartilham do propósito de tirar o “mundo sustentável” do status de esperança para transformá-lo em business case. Na última semana, foi a vez de reunir vozes inspiradoras – da Academia, representada pela organização Nobel Outreach, de autoridades públicas e do setor privado – em torno da mudança climática, pauta que nos mobiliza desde 2016, quando anunciamos que nossa razão de existir era descarbonizar o sistema de transporte e logística. Apesar da urgência e da sensação de lentidão nos avanços necessários, os progressos são visíveis. Alguns deles, que nos enchem de coragem e ânimo, foram detalhados em nosso evento. Kajsa Ryttberg-Wallgren, diretora responsável pela área de hidrogênio e pela expansão internacional da H2 Green Steel, compartilhou exemplos de como um dos setores mais difíceis de abater emissões, a produção de aço, está trabalhando. Ana Luci Grizzi, sócia da EY para Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, ampliou nossa reflexão com seus insights de como o Brasil tem a ganhar na diversidade de opções tecnológicas existentes, especialmente com os biocombustíveis. Neste contexto de grandes mudanças, é fundamental provocar novas ideias e oportunidades de colaboração capazes de destravar ou acelerar a transição energética. A cada dia fica mais evidente que não há uma única bala de prata capaz de superar todas as barreiras ainda existentes para chegarmos à tão desejada economia de baixo carbono. Esta transformação resultará da contribuição de todas as soluções tecnológicas, bem como de todas as ações ativas de todos os stakeholders que compõem os atuais ecossistemas emissores de gases de efeito estufa. Apesar das dificuldades, há progresso. Empresas se unem à corrida para alcançar emissões zero; investidores buscam alianças para impulsionar negócios sustentáveis e muitas cidades estão entrando na mesma rota. Ou seja, temos indicativos concretos de que antes, improvável, a descarbonização é de agora em diante, inevitável. #ScaniaLatinAmerica #ScaniaGroup #DrivingTheShift
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Assunto que é "puro desafio" e o que nos traz esperança é ver que entre tantas dificuldades a indústria de caminhões pesados segue em frente na busca de diferentes alternativas para soluções neste tema tão vital que é o da descarbonização.
Enquanto líderes globais preparam a Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima neste ano, em Baku, capital do Azerbaijão, e no ano que vem, a COP 30 no Brasil, a gente segue movendo moinhos e ventos para colocar lado a lado aqueles (as) que compartilham do propósito de tirar o “mundo sustentável” do status de esperança para transformá-lo em business case. Na última semana, foi a vez de reunir vozes inspiradoras – da Academia, representada pela organização Nobel Outreach, de autoridades públicas e do setor privado – em torno da mudança climática, pauta que nos mobiliza desde 2016, quando anunciamos que nossa razão de existir era descarbonizar o sistema de transporte e logística. Apesar da urgência e da sensação de lentidão nos avanços necessários, os progressos são visíveis. Alguns deles, que nos enchem de coragem e ânimo, foram detalhados em nosso evento. Kajsa Ryttberg-Wallgren, diretora responsável pela área de hidrogênio e pela expansão internacional da H2 Green Steel, compartilhou exemplos de como um dos setores mais difíceis de abater emissões, a produção de aço, está trabalhando. Ana Luci Grizzi, sócia da EY para Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, ampliou nossa reflexão com seus insights de como o Brasil tem a ganhar na diversidade de opções tecnológicas existentes, especialmente com os biocombustíveis. Neste contexto de grandes mudanças, é fundamental provocar novas ideias e oportunidades de colaboração capazes de destravar ou acelerar a transição energética. A cada dia fica mais evidente que não há uma única bala de prata capaz de superar todas as barreiras ainda existentes para chegarmos à tão desejada economia de baixo carbono. Esta transformação resultará da contribuição de todas as soluções tecnológicas, bem como de todas as ações ativas de todos os stakeholders que compõem os atuais ecossistemas emissores de gases de efeito estufa. Apesar das dificuldades, há progresso. Empresas se unem à corrida para alcançar emissões zero; investidores buscam alianças para impulsionar negócios sustentáveis e muitas cidades estão entrando na mesma rota. Ou seja, temos indicativos concretos de que antes, improvável, a descarbonização é de agora em diante, inevitável. #ScaniaLatinAmerica #ScaniaGroup #DrivingTheShift
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Enquanto líderes globais preparam a Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima neste ano, em Baku, capital do Azerbaijão, e no ano que vem, a COP 30 no Brasil, a gente segue movendo moinhos e ventos para colocar lado a lado aqueles (as) que compartilham do propósito de tirar o “mundo sustentável” do status de esperança para transformá-lo em business case. Na última semana, foi a vez de reunir vozes inspiradoras – da Academia, representada pela organização Nobel Outreach, de autoridades públicas e do setor privado – em torno da mudança climática, pauta que nos mobiliza desde 2016, quando anunciamos que nossa razão de existir era descarbonizar o sistema de transporte e logística. Apesar da urgência e da sensação de lentidão nos avanços necessários, os progressos são visíveis. Alguns deles, que nos enchem de coragem e ânimo, foram detalhados em nosso evento. Kajsa Ryttberg-Wallgren, diretora responsável pela área de hidrogênio e pela expansão internacional da H2 Green Steel, compartilhou exemplos de como um dos setores mais difíceis de abater emissões, a produção de aço, está trabalhando. Ana Luci Grizzi, sócia da EY para Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, ampliou nossa reflexão com seus insights de como o Brasil tem a ganhar na diversidade de opções tecnológicas existentes, especialmente com os biocombustíveis. Neste contexto de grandes mudanças, é fundamental provocar novas ideias e oportunidades de colaboração capazes de destravar ou acelerar a transição energética. A cada dia fica mais evidente que não há uma única bala de prata capaz de superar todas as barreiras ainda existentes para chegarmos à tão desejada economia de baixo carbono. Esta transformação resultará da contribuição de todas as soluções tecnológicas, bem como de todas as ações ativas de todos os stakeholders que compõem os atuais ecossistemas emissores de gases de efeito estufa. Apesar das dificuldades, há progresso. Empresas se unem à corrida para alcançar emissões zero; investidores buscam alianças para impulsionar negócios sustentáveis e muitas cidades estão entrando na mesma rota. Ou seja, temos indicativos concretos de que antes, improvável, a descarbonização é de agora em diante, inevitável. #ScaniaLatinAmerica #ScaniaGroup #DrivingTheShift
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Vamos nessa!!! 🤩