Brasil piora em ranking e se torna o 6º com a energia mais cara do mundo. O Brasil enfrenta um desafio crescente no que se refere aos custos de energia elétrica. Recentemente, o país experimentou uma deterioração significativa em seu posicionamento em um ranking mundial, tornando-se o sexto com a energia mais cara do planeta. Mas como isso de fato é possível, nossa matriz energética é basicamente formada de fontes renováveis?! Nos acompanhem e entenda como os “jabotis” colaboram para isso. Este incremento nos preços compromete não apenas a competitividade das indústrias, mas também impacta diretamente o orçamento das famílias brasileiras. Essa elevação nos custos de energia elétrica é resultado de uma complexa conjuntura que inclui desde a matriz energética adotada até as políticas tarifárias aplicadas. A conjuntura internacional também joga seu papel, afinal, o país depende de insumos e tecnologias importadas, os quais podem sofrer variação de preços devido a fatores externos. O aumento do custo energético é um alerta para a necessidade de discussões e ações efetivas, a fim de reverter ou ao menos mitigar essa tendência. Avaliar o contexto energético nacional e suas metodologias de precificação é essencial para entender as causas e buscar por soluções que possam aliar sustentabilidade econômica e energética. A posição do Brasil no ranking expõe a importância de uma gestão energética eficiente e da busca por alternativas mais acessíveis e renováveis. #ranking #Brasil
Publicação de Imperio Solar® Energias Renovaveis
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A energia é o principal insumo da economia. Por isso, tarifas em equilíbrio com a renda da população e oferta abundante são essenciais para a sustentação do crescimento econômico brasileiro. Entretanto, a realidade do país não é essa, como afirma Mário Menel, presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico (FASE), que participou do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia 2024 – powered by Forbes – realizado no Rio de Janeiro na quinta-feira (11) e nesta sexta-feira (12). Para o presidente da FASE, o debate da redução da tarifa energética de um modo eficiente é uma necessidade social. No Brasil, há 20 milhões de famílias que não conseguem pagar a conta de luz. Tudo isso, custa R$ 10 bilhões por ano aos cofres públicos e interfere em todos os setores. Leia mais em: https://lnkd.in/dp-h4qjG #Energia #HidrogenioVerde #Economia #Tarifas #ForbesMoney
Fórum Energia: tarifas e hidrogênio verde em discussão
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O Brasil vive um paradoxo no setor elétrico nacional: há uma produção de energia superior ao consumo, gerando uma abundância energética. No entanto, contrariamente à lógica clássica de mercado, esse excesso de energia não resulta necessariamente na redução dos custos tarifários associados à manutenção do Sistema Interligado Nacional (SIN). Explico: O país possui uma matriz energética diversificada, com ênfase nas fontes hidrelétrica, eólica e solar. Nos últimos anos, houve um aumento expressivo na capacidade instalada, principalmente em fontes renováveis como a solar e a eólica. Essa expansão foi impulsionada por políticas de incentivo, leilões de energia promovidos pelo governo e investimentos privados. Contudo, o consumo de energia não acompanhou essa expansão, especialmente devido à estagnação econômica em certos períodos e ao aumento da eficiência energética. Mesmo com a sobra de energia, as tarifas permanecem elevadas por diversos motivos, dos quais se destacam os custos de expansão e manutenção do SIN, os subsídios cruzados, os encargos setoriais e a carga tributária afeta ao setor. Neste contexto, é importante destacar que a manutenção do SIN é crucial para garantir a segurança energética e a continuidade do fornecimento, o que envolve altos custos operacionais e investimentos em infraestrutura. Outro fator relevante é o acionamento de usinas termelétricas para assegurar a segurança energética, especialmente em situações de baixa geração, para mitigar a intermitência das fontes renováveis, como solar e eólica, e para lidar com episódios de congestionamento e limitações do próprio SIN. Diante desse paradoxo, e no contexto de uma ampla transição rumo à descarbonização da economia, é essencial refletir sobre a complexidade do setor elétrico brasileiro e a necessidade de implementar mudanças para promover a segurança e a justiça energética.
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Expansão do Mercado Livre de Energia Impulsiona Acesso e Sustentabilidade O mercado livre de energia no Brasil cresce em ritmo acelerado, com um aumento de 50% no número de unidades consumidoras nos últimos doze meses, totalizando 53.880 em agosto de 2024. Esse avanço reflete a liberdade conquistada por consumidores de alta tensão, que agora podem optar por seu fornecedor de energia, uma mudança promovida pela flexibilização das regras em janeiro deste ano. Segundo o presidente da Abraceel, "o mercado livre brasileiro atrai cada vez mais consumidores, especialmente pequenos e médios empresários que buscam preços competitivos e previsibilidade nos gastos com energia." Além do crescimento no número de consumidores, o volume de energia comercializado no mercado livre aumentou 14% no período, indicando uma tendência contínua de migração. A ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica estima que mais de 36 mil consumidores devam aderir ao mercado livre até 2025, dos quais 95% pertencem ao segmento de pequeno porte. Esse movimento de democratização amplia o interesse por alternativas econômicas e flexíveis, adaptáveis às necessidades de empresas de todos os tamanhos. Entre os estados, Minas Gerais lidera as adesões ao mercado livre, com 57% de sua eletricidade consumida mensalmente por esse ambiente de contratação, seguido pelo Pará, com 55%. No setor industrial, a adesão ao Ambiente de Contratação Livre (ACL) é significativa, com 92% do consumo energético industrial atendido nesse modelo. Já no comércio, 39% da demanda é suprida pelo ACL, evidenciando a busca de empresas de médio e grande porte por opções mais vantajosas e econômicas. A energia solar destaca-se nesse mercado, com 81% de sua geração destinada ao ACL, o que reflete a preferência por fontes renováveis e contratos flexíveis, que representam 54,8% dos acordos com duração de até quatro anos. "É fundamental que o setor avance em políticas de segurança e transparência para que o mercado livre de energia se torne cada vez mais acessível a todos os perfis de consumidores," ressalta Rodrigo Ferreira, presidente da Abraceel, reforçando o compromisso com um mercado competitivo e sustentável. por Abraceel Veiculada no portal cenário energia #Energia #EficiênciaEnergética #FuturoDaEnergia #SetorIndustrial #ReduçãoDeCustos #ProjetosEficientes #Eficiência #Sustentabilidade #Renovável #Logística #TransiçãoEnergética #Hidrelétrica #Hospital #Hotel #ConsumoDeEnergia #MercadoDeEnergia #Inovação #intersolar #NegóciosInteligentes #MercadoLivreDeEnergia #Tecnologia #EnergiaElétrica #Eólica #ESG #Solar #Fotovoltaico #Eolica #EnergiaEolica #PetróleoEGás #Gasolina #Glp #Diesel #Álcool #Gásnatural #Gás #GEE #Energético #Investimentos #Ebitda #Petrobrás
Mercado Livre de Energia Registra Crescimento Recorde e Atinge 53.880 Unidades Consumidoras em 12 Meses
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Soluções positivas da abertura do mercado de energia. O futuro do Brasil está no mercado livre de energia! Nesta semana, dados publicados pela ABSOLAR revelam que nos estados de Minas Gerais e Pará, a participação do ambiente de contratação livre já representa mais de 50% do consumo de energia elétrica Os dados também revelam que hoje, mais de um terço do consumo de energia elétrica no Brasil (cerca de 37,2%) já é proveniente do Mercado Livre de Energia. Me sinto orgulhosa em saber que participo ativamente de mais uma transição energética do Brasil. #futuroenergético#mercadolivredenergia#novidades
Mercado Livre já é maior do que o regulado em dois estados
canalsolar.com.br
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O Brasil vive um desequilíbrio entre oferta e demanda no setor de energia. Na prática, somos o país da energia barata e da conta de luz cara! Produzimos em abundância e com baixo impacto ambiental, mas em um cenário onde os excessos de subsídios encarecem a conta do consumidor final, como demonstra reportagem da VEJA Negócios. Os encargos para custear os subsídios representam mais de 13% da tarifa residencial de eletricidade, segundo cálculo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Se somados a isso os impostos, chega-se a quase metade da conta de luz. O custo da energia efetivamente usada representa só 30% e o restante, cerca de 20%, é para pagar os serviços de transmissão e distribuição. Eles foram importantes no lançamento das novas tecnologias de geração de fontes renováveis, mas a extensão destes mecanismos está gerando uma grande distorção setorial. Não podemos fechar os olhos para benefícios que alcançam o topo da pirâmide social do país, enquanto os consumidores menos abastados pagam a conta. É uma trágica história de Robin Hood às avessas. Mas não adianta apenas criticarmos. Precisamos apoiar o Governo na remodelagem do setor, para que ele volte a ser sustentável, reduzindo estímulos que levam à sobreoferta, valorizando os atributos dos nossos reservatórios na segurança energética do país e assegurando um foco maior no crescimento da carga, ou seja, no incentivo à produção industrial e à eletrificação de frotas e modais. Nós, da ENGIE Brasil Energia, enquanto líderes em energia renovável no país, seguimos investindo fortemente com foco na sustentabilidade e na promoção de uma transição energética justa para todos. Leia a reportagem completa! https://lnkd.in/dn9gFifc
Setor elétrico enfrenta paradoxo de excesso de oferta e custos altos para o consumidor
veja.abril.com.br
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Esse excelente artigo me deu muita satisfação, pois entendi que tem mais gente, e gente muito fera como o Prof Alexandre Street falando de um assunto que tem me intrigado há algum tempo: a ineficiência do preço spot como precificador (alocador de recursos) da energia elétrica nos mercados ao redor do mundo, assim como no Brasil, onde há excesso de oferta. Essa ineficiência já foi discutida na escassez de oferta, e a criação de mercados de capacidade foi a solução. Agora o ponto é o excesso de oferta. Me incomoda muito que seja "normal" existirem preços spot negativos, ou zero por muitas horas. Um gerador pagar para gerar é um aparente contrassenso, embora isso seja totalmente consistente com o cenários de oferta e demanda de vários mercados, onde a oferta com custo variável zero disponível é maior do que toda a demanda. Para selecionar então quem vai gerar, a solução é que quem quer gerar tem que pagar, e quem não pagar não gera. Se entendi direito, o artigo propõe que tenhamos mercados também de atributos como flexibilidade, rampa e outros, para que as usinas detentoras desses atributos possam também ter outras fontes de renda por suas contribuições ao sistema. Eólicas e solares transformaram completamente, em poucos anos, o cenário de oferta de energia do Brasil, para melhor. Se elas não existissem, teríamos tido em 2021 um racionamento ainda mais severo do que foi 2001. Mas eólicas e solares trouxeram consigo outros custos que ainda não estão sendo cobertos. A intermitência dessas fontes tem sido superada com o apoio das usinas hidrelétricas (UHEs), que não recebem um centavo por isso. As UHEs também tem tido papel fundamental na cobertura da rampa de carga do final da tarde, quando mingua a produção de eólicas e solares. Isso é um serviço ancilar, tem pouco a ver com energia e muito com potência, e também nada é pago às UHEs. O acréscimo de linhas de transmissão à rede também é decorrente dessa nova realidade, onde o excesso de oferta está no Nordeste e essa energia toda precisa poder ser escoada para o resto do país. Num contexto onde a governança do setor, no sentido de definição de políticas, saiu das entidades setoriais e foi levada pelos lobbies para o Congresso - que não tem formação nem foco adequado para essa função -, difícil crer que esse problema vai ser encaminhado antes de termos alto risco de apagões diários no fim da tarde por falta de potência. A ver os modelos de contratos do próximo leilão de capacidade: sua formatação será determinante para ver se haverá incentivos econômicos suficientes para mitigar esse risco. Mas será só para novas unidades geradoras, e as atuais também precisam ter seus atributos valorados adequadamente. Estamos usando os leilões de capacidade, que surgiram para resolver a escassez de oferta, como solução (paliativo?) para lidar com o excesso de oferta. Será esse o caminho?
Repensando a gestão energética e o papel das fontes
valor.globo.com
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Aumento da renovabilidade nos últimos anos evidencia ainda mais a liderança do Brasil nas ações que visam à transição energética por meio da inserção de novas fontes
Fontes renováveis atingem 49,1% na matriz energética brasileira
gov.br
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Até 2050, a demanda global por energia vai crescer 24% (OPEP). Mas essa previsão não é surpresa para quem atua no setor de petróleo e gás. Com o aumento populacional e a busca por mais desenvolvimento econômico, a pressão por energia está cada vez mais urgente e desafiadora, com o setor sendo uma peça-chave nesse cenário. A OPEP ainda prevê que o petróleo manterá cerca de 28% da participação na oferta energética até 2050 devido ao crescimento dos mercados emergentes, à medida que suas infraestruturas se expandem. Mas quais as principais tendências até lá? ➡️ Aumento contínuo na demanda por energia. ➡️ Maior uso de tecnologias de petróleo mais limpas. ➡️Petróleo ainda com papel dominante no setor. E o que isso significa para quem trabalha diretamente com logística e abastecimento de combustíveis? Na prática, a necessidade de maior eficiência e segurança nos processos de distribuição será o diferencial. É algo que vai além de suprir essa demanda crescente, mas também garante que o combustível chegue no tempo certo e sem desperdícios, ao mesmo tempo em que seguimos as regulamentações e padrões de segurança cada vez mais rigorosos. Isso me faz pensar como a melhoria na gestão de abastecimento tem se tornado uma necessidade estratégica. Como você está se preparando para esse futuro energético? 🤔 #Energia | #Oil&Gas | #Logística | #GestãoDeAbastecimento | #Eficiência
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🔌 Últimas Notícias sobre o Mercado Livre de Energia ⚡️ Compartilho algumas atualizações importantes sobre o mercado livre de energia, com base nos dados recentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE: 📈 Crescimento do Mercado: O mercado livre de energia continua a apresentar um crescimento significativo. Em abril de 2024, tivemos um aumento de 15% no número de consumidores livres e especiais em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento reflete a busca contínua das empresas por eficiência energética e redução de custos. 🌿 Sustentabilidade em Alta: A preferência por fontes de energia renováveis está cada vez mais evidente. Mais de 60% da energia negociada no mercado livre provém de fontes sustentáveis, como eólica e solar. Esse movimento não só contribui para a preservação do meio ambiente, mas também alinha as empresas às práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance). ⚡ Preços Competitivos: A dinâmica de preços no mercado livre tem se mostrado vantajosa. Os consumidores que migram para o mercado livre conseguem reduzir suas despesas com energia elétrica em até 30%, dependendo do perfil de consumo e das condições de contrato. Essa economia é crucial para a competitividade das empresas, especialmente em tempos de desafios econômicos. 🔍 Transparência e Inovação: A CCEE tem investido em ferramentas de transparência e inovação, facilitando o acesso a informações detalhadas sobre preços, contratos e consumo de energia. Essas iniciativas são fundamentais para a tomada de decisão estratégica por parte dos consumidores e para a evolução do mercado. 💡 Futuro Promissor: Com a expectativa de novas reformas e a ampliação do mercado livre para todos os consumidores, as oportunidades para empresas de todos os portes são imensas. Este é o momento ideal para explorar as vantagens do mercado livre de energia e alinhar a estratégia energética à sustentabilidade e eficiência. #Energia #MercadoLivreDeEnergia #Sustentabilidade #Inovação.
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👉 Acompanhe o nosso Resumo Semanal e fique por dentro das principais notícias desta semana para o setor energético. ⚡️Governo regulamenta geração de energia própria no Minha Casa Minha Vida | Folha de S.Paulo de São Paulo: https://lnkd.in/dufKwXgm ⚡️Deputados pedem para acelerar votação de projeto que amplia fiscalização sobre combustíveis | O Globo: https://lnkd.in/d9xEP9bX ⚡️Senado conclui aprovação de marco que inclui hidrogênio verde na matriz energética brasileira | g1: https://lnkd.in/d37YzmZi ⚡️Infraestrutura resiliente e transição energética nas estradas | JOTA: https://lnkd.in/dTB9P7AP ⚡️Tributária mantém imposto seletivo para petróleo e setor vê riscos | Poder360: https://lnkd.in/d2vUx84j Esses foram os destaques desta semana. Sentiu falta de alguma notícia? Compartilhe com a gente! 💡A Frente de Energia atua para promover melhores políticas públicas para o setor energético brasileiro e garantir uma transição energética justa e inclusiva. #FrentedeEnergia #TransiçãoEnergética #NotíciasdaSemana #SetordeEnergia #SetorEnergético #FrenteParlamentar
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