Publicação de InfoMoney

O Impacto do PIX no Mercado de Pagamentos: Uma Nova Era para os Cartões de Débito? 💳🔄 O Pix custa em média 0,22% de cada transação para os varejistas, enquanto as taxas de cartões de débito ultrapassam 1% e as taxas de cartões de crédito chegam a 2,2% de cada venda no Brasil, de acordo com um artigo do Banco de Compensações Internacionais (BIS). Nos últimos anos, o PIX tem se consolidado como uma ferramenta revolucionária no sistema de pagamentos brasileiro, oferecendo uma série de vantagens que estão moldando o futuro das transações financeiras. Entre essas mudanças, a relação com os cartões de débito está passando por transformações significativas. 📉 Redução no Uso de Cartões de Débito O PIX tem se mostrado uma alternativa ágil e eficiente para pagamentos, reduzindo a dependência dos cartões de débito. Com transferências instantâneas e sem custos adicionais para o consumidor, muitas pessoas estão optando pelo PIX em vez de usar o cartão para compras do dia a dia. 💰 Economia para Empresas e Consumidores Para os comerciantes, o PIX oferece uma solução com menores custos operacionais comparado às taxas de transação dos cartões de débito. Isso se traduz em economia, o que pode ser repassado aos clientes em forma de preços mais competitivos. 🔒 Segurança e Conveniência A segurança do PIX, com sua autenticação por meio de chave e a instantaneidade das transações, representa uma grande vantagem frente aos cartões de débito. A experiência de pagamento é rápida e segura, reduzindo o risco de fraudes e problemas associados a cartões físicos. 🌍 O Futuro dos Pagamentos À medida que o PIX continua a evoluir e se integrar a novos serviços, seu impacto sobre o mercado de cartões de débito tende a crescer. A inovação no setor de pagamentos está apenas começando, e a adaptação a essas novas tecnologias será crucial para empresas e consumidores. Estamos apenas no começo desta transformação. Como você vê o futuro dos pagamentos com a ascensão do PIX? Compartilhe suas opiniões e experiências! #PIX #Pagamentos #InovaçãoFinanceira #CartõesDeDébito #TransformaçãoDigital

Estudo demonstra que apesar de todo o crescimento e universalização, o Pix ainda não ameaçou seriamente os cartões nos pagamentos presenciais. Mas a funcionalidade do Pagamento por Aproximação do Pix pode alavancar ainda mais os pagamentos de pessoas para empresas, o chamado P2B, com potencial de impactar fortemente em especial o uso do Cartão de Débito.

Quanto você diria que o Pix fez diferença na sua vida e nas suas transações? Segundo o Banco Central e a associação do setor de pagamentos Abecs, o uso do Pix aumentou 74% em 2023, atingindo quase 42 bilhões de pagamentos e superando as cobranças combinadas com cartões de crédito e débito em cerca de 23%. Quando falamos do nosso setor, o varejo online, o número de pedidos pagos com Pix aumentou 22 pontos percentuais em dois anos, chegando a mais de um terço de todas as compras em dezembro (dado da empresa de inteligência de e-commerce Neotrust). Os pedidos com cartão de crédito caíram 5 pontos percentuais, para 51%, no período. A ferramenta veio para revolucionar os meios de pagamento e tudo indica que há mais por vir. #ecommerce #tendencias #pix

Pix: A Revolução que Está Mudando os Pagamentos - Ameaça aos Cartões de Crédito? 🔍 Análise de Tendências Financeiras: Em apenas três anos, o popular sistema de pagamento instantâneo Pix tornou-se a forma favorita de pagamento no Brasil, ameaçando a predominância dos cartões de crédito no e-commerce. Uma mudança que está transformando a paisagem dos pagamentos! 📊 Dados e Insights: O uso do Pix disparou 74% no último ano, superando as transações combinadas com cartões de crédito e débito em cerca de 23%. As transações P2B (de pessoas para empresas) também estão em ascensão, indicando uma crescente adoção entre os comerciantes online. 💡 Impacto nos Cartões de Crédito: Com o Pix ganhando terreno rapidamente, muitos se perguntam se os cartões de crédito estão em risco de perder sua relevância no mercado. A concorrência acirrada e as taxas mais baixas oferecidas pelo Pix estão pressionando os tradicionais modelos de cartões. 🌐 Impacto Futuro: Com o Banco Central planejando novas funcionalidades, como pagamentos automáticos e parcelados, o Pix está se preparando para uma expansão ainda maior. Essas mudanças têm o potencial de redefinir o cenário de pagamentos no Brasil e desafiar o domínio tradicional dos cartões de crédito. 💬 Será que o impacto do Pix ofuscará o futuro dos cartões de crédito no Brasil? #Pix #Pagamentos #CartõesDeCrédito #InovaçãoFinanceira #EconomiaDigital #TransformaçãoDigital #LinkedIn

Em fevereiro de 2020, o mercado de meios de pagamento estava em plena revolução com a chegada do PIX. Na busca por referências para traçar os próximos anos, um estudo da EBA trouxe insights valiosos sobre a adoção de pagamentos instantâneos e o potencial de canibalização em um horizonte de 10 anos. Agora, quase no meio do caminho, já podemos observar alguns resultados. 🔍 O que já sabemos: PIX em Ascensão: O PIX não apenas atingiu o share projetado, mas ultrapassou as expectativas, representando 43% das transações. Perdas e Ganhos: Transferências, o uso de dinheiro e cheques estão perdendo espaço. Mas embora até o DOC tenha ido embora,  as transferências resistem, caindo em um ritmo mais lento do que as projeções indicavam. O Cartão Resiliente: O cartão (crédito e de conta) mostrou-se resiliente diante da concorrência do PIX. A indústria de meios de pagamento, com criatividade e tecnologia, continua entregando qualidade e conveniência aos clientes dentro do seu domínio, algo que o PIX ainda não conseguiu totalmente. 🔮 O Futuro? Veremos nos próximos anos como essa transformação se desenrola. O PIX abriu novas possibilidades, mas o cartão ainda tem seu lugar. Uma coisa é certa: a inovação não para, e os clientes serão os maiores beneficiados.

Excelente avanço na agenda do PIX. Match interessante e aderente com um dos propósitos iniciais do produto: jornada com baixa fricção para o usuário. Agora fica a curiosidade para entender o impacto na volumetria nos demais meios de pagamento / transações. https://lnkd.in/e-AxHavU

Pix por Aproximação: O que muda e quais serão os impactos no mercado? A partir de 28 de fevereiro de 2025, o Pix por aproximação estará disponível. A experiência será integrada às carteiras digitais (Google Pay, Apple Pay, Samsung Pay), semelhante ao que já conhecemos com os cartões. Tenho conversado com adquirentes e iniciadores de pagamento, e os números indicam mudanças significativas: • As transações entre pessoas e empresas (P2B) já representam 40% do total de transações via Pix. • De acordo com a Abecs, no 1º semestre de 2024, foram movimentados R$ 2 trilhões em cartões, dos quais R$ 460 bilhões ocorreram online. • Ainda segundo a Abecs, 61% das transações em maquininhas no 1º semestre de 2024 foram por aproximação, frente a 33% em 2022. Analisando os principais bancos, hoje são necessários, em média, 9 cliques para fazer um Pix na maquininha, tornando-o muito mais demorado do que a simples aproximação do cartão ou o uso de carteiras digitais. Com base nesses dados, a conclusão parece clara: veremos um grande aumento da representatividade do Pix nas transações físicas. Em poucos meses, o pagamento P2B deve se tornar o principal tipo de transação via Pix. Uma oportunidade para novos entrantes e um convite à reinvenção para adquirentes e bandeiras.

A Gmattos estudou o impacto do Pix sobre os cartões no Brasil, chegando à conclusão de que não existe, até o momento, ameaça sobre o cartão de crédito, que mantém trajetória de crescimento nos volumes. Já no cartão de débito, observa-se uma diminuição no crescimento. O grande impacto até o momento foi no e-commerce, onde o débito perdeu espaço significativo para o Pix. Contudo, como as vendas online nunca foram relevantes para o débito, este impacto é pouco percebido nos volumes totais. O estudo ainda analisa as perspectivas do Pix por aproximação e seu desafio para tracionamento. A Finsiders Brasil publica o sumário deste estudo, que pode ser contratado junto a Gmattos por empresas interessadas. https://lnkd.in/dpPUypDh

O Pix se consolidou como um dos principais métodos de pagamento no Brasil. Somente no primeiro semestre deste ano, foram realizadas cerca de 28 bilhões de transações via Pix, movimentando uma quantia de R$11 trilhões. Esses números mostram que os brasileiros estão adotando cada vez mais essa tecnologia, mudando a maneira como realizam pagamentos diários.

O PIX forçou mudanças para outras formas de pagamento! 👀 Segundo dados da FEBRABAN, o PIX encerrou o ano de 2023 com quase 42 bilhões de transações, um crescimento de 75% em relação ao ano anterior. Um marco, diga-se de passagem, sem precedentes para o meio de pagamento mais popular no Brasil. Acredite se quiser, ainda segundo a FEBRABAN, o PIX superou todos os outros meios de pagamento COMBINADOS, incluindo cartões de crédito, débito, boletos, TED, DOC, cheques e TEC, que totalizaram aproximadamente 39,4 bilhões de transações. É fato! O PIX se estabeleceu como a principal escolha para transações financeiras no país. 🎉 E o Boleto, como fica nessa história? 🤔 Desde a criação do PIX, já se especulava sobre a redução de volume de transações de Boleto para recebíveis de pagamentos digitais, o que de fato ocorreu. A resposta do setor bancário à ascensão vertiginosa do PIX é a “evolução” do sistema de boletos, uma mudança obrigatória que engloba 136 bancos. E não deve parar por ai! A partir de amanhã (15/03), os pagamentos de boletos realizados até às 13h30 serão liquidados no mesmo dia. Replicando em parte a proposta de pagamento ágil que o PIX oferece. Acredito que isso seja um teste para ver a repercussão de ajustes no boleto. O boleto para os bancos é um produto de maior rentabilidade por transação do que o PIX, visto que o custo praticado do PIX chega ser até 10X inferior ao processamento de um boleto. Era esperado que alguma coisa mudasse. O sucesso do PIX, a melhoria no Boleto, assim como outras soluções como o VISA Direct Payout (ainda não disponível no Brasil), que focam em trazer mais agilidade nos processos de pagamento, mostram um posicionamento novo no segmento, o pensamento sobre os desejos e anseios do consumidor moderno, e do próprio mercado B2C. O imediatismo é uma realidade e não se adequar a essa tendência é um risco para todos os negócios.