Publicação de Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

PORTUGAL E ESPANHA: da antiguidade à descoberta da América. (Arte, Cultura e Política) – MÓDULO II A partir das invasões dos povos “bárbaros”, o ideal da monarquia foi se desenvolvendo e se expandiu rapidamente por toda a Europa. Culturas diversas, aliadas à cultura latina romana, levaram sua influência além de suas regiões de origem e atingiram lugares que conhecemos atualmente como Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Polônia, Rússia, Espanha e Portugal. Porém, cada região desenvolveu versões próprias de monarquias que dependiam das particularidades internas de suas condições políticas, religiosas e econômicas. A proposta desse curso é entender as maneiras como a monarquia enquanto modelo político, cultural e social se desenvolveu em Portugal e na Espanha, como se costurou a partir de diversas heranças: a cultura romana, o cristianismo, a cultura árabe-islâmica e as formas políticas, sociais e místicas desses povos, levando, por consequência, esses modelos posteriormente para a América. Sabendo como é importante a arte e a cultura como representação do poder político e religioso, busca-se entender como o papado e as disputas entre povos recém chegados ao antigo território de Roma conseguiram reinventar o poder e criar um imaginário político e religioso que atinge às Américas no século XVI e oferece diversas narrativas para a cultura latino-americana por todo o seu período colonial. Para mais informações acesse o link https://lnkd.in/dCVaYVqZ #Tudoviracult #CulturaSP #EconomiaCriativaSP #SPCult #Cultlovers #tudoviracult #Cultsp #Museu #MAS #museudeartesacrasp #Culturasp #cursos #portugal #espanha

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PORTUGAL E ESPANHA: da antiguidade à descoberta da América. (Arte, Cultura e Política) – MÓDULO II A partir das invasões dos povos “bárbaros”, o ideal da monarquia foi se desenvolvendo e se expandiu rapidamente por toda a Europa. Culturas diversas, aliadas à cultura latina romana, levaram sua influência além de suas regiões de origem e atingiram lugares que conhecemos atualmente como Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Polônia, Rússia, Espanha e Portugal. Porém, cada região desenvolveu versões próprias de monarquias que dependiam das particularidades internas de suas condições políticas, religiosas e econômicas. A proposta desse curso é entender as maneiras como a monarquia enquanto modelo político, cultural e social se desenvolveu em Portugal e na Espanha, como se costurou a partir de diversas heranças: a cultura romana, o cristianismo, a cultura árabe-islâmica e as formas políticas, sociais e místicas desses povos, levando, por consequência, esses modelos posteriormente para a América. Sabendo como é importante a arte e a cultura como representação do poder político e religioso, busca-se entender como o papado e as disputas entre povos recém chegados ao antigo território de Roma conseguiram reinventar o poder e criar um imaginário político e religioso que atinge às Américas no século XVI e oferece diversas narrativas para a cultura latino-americana por todo o seu período colonial. Para mais informações acesse o link https://lnkd.in/dCVaYVqZ #Tudoviracult #CulturaSP #EconomiaCriativaSP #SPCult #Cultlovers #tudoviracult #Cultsp #Museu #MAS #museudeartesacrasp #Culturasp #cursos #portugal #espanha

PORTUGAL E ESPANHA: da antiguidade à descoberta da América. (Arte, Cultura e Política) – MÓDULO II A partir das invasões dos povos “bárbaros”, o ideal da monarquia foi se desenvolvendo e se expandiu rapidamente por toda a Europa. Culturas diversas, aliadas à cultura latina romana, levaram sua influência além de suas regiões de origem e atingiram lugares que conhecemos atualmente como Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Polônia, Rússia, Espanha e Portugal. Porém, cada região desenvolveu versões próprias de monarquias que dependiam das particularidades internas de suas condições políticas, religiosas e econômicas. A proposta desse curso é entender as maneiras como a monarquia enquanto modelo político, cultural e social se desenvolveu em Portugal e na Espanha, como se costurou a partir de diversas heranças: a cultura romana, o cristianismo, a cultura árabe-islâmica e as formas políticas, sociais e místicas desses povos, levando, por consequência, esses modelos posteriormente para a América. Sabendo como é importante a arte e a cultura como representação do poder político e religioso, busca-se entender como o papado e as disputas entre povos recém chegados ao antigo território de Roma conseguiram reinventar o poder e criar um imaginário político e religioso que atinge às Américas no século XVI e oferece diversas narrativas para a cultura latino-americana por todo o seu período colonial. Para mais informações acesse o link https://lnkd.in/dCVaYVqZ #Tudoviracult #CulturaSP #EconomiaCriativaSP #SPCult #Cultlovers #tudoviracult #Cultsp #Museu #MAS #museudeartesacrasp #Culturasp #cursos #portugal #espanha

Conferência | 8 maio | Beja O Prof. Pedro Prista vai estar na próxima 4ª feira, no Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, para falar sobre o Baixo Alentejo em três perspetivas: 1. O Baixo Alentejo e a Antropologia. Questões sobre uma omissão e o que ela sugere quanto ao território e quanto ao campo disciplinar, 2. O Baixo Alentejo como mediterrâneo. A ideia de sociedade mediterrânica em Antropologia e o seu legado. Vicissitudes de um tema e de um campo disciplinar. O Mediterrâneo como problemática, hoje, e, 3. Desafios actuais a uma Antropologia no Baixo Alentejo. Terra e trabalho, da Reforma Agrária ao Antropoceno. A conferência está integrada no ciclo TERRA E PAISAGENS NO SUL - CONFERÊNCIAS DE BEJA, numa organização da EDIA em parceria com a CMBeja e a CCDRAlentejo. #edia_alqueva #EDIA

CIGANOS CIGANOS NÃO SÃO DA ROMENIA NEM DE ROMA, SÃO ORIGINÁRIOS DA ÍNDIA. RROMA E O NOME DA ETNIA Ciganos nao são hebreus (judeus), árabes, nao são semitas, CIGANO É RROMA, etnia própria, singular e única, com uma das culturas, mais antigas da humanidade, com idioma próprio e mais de 100 dialetos. SÃO TALVEZ A MAIOR ETNIA DO PLANETA TERRA, sem um país geográfico e com comunidades espalhadas em todos os continentes. SÃO UMA ETNIA ÚNICA E SINGULAR PRÓPRIA, não pertencem à tribo perdida de Israel e a nenhuma outra etnia. A cultura Cigana (rroma), é uma das mais ricas do mundo. A partir de 1971, o Universo Cigano possue uma mesma Bandeira, um Hino, um Dia Internacional único!! . TODOS SÃO UMA MESMA ETNIA, PROVADO PELA CIÊNCIA EM 02 GRANDES EXAMES, DE DNA: os rons, calons, domaris, Loms, etc., serão tratados como Membros da Nação Rroma. . Existe um Idioma Original (rromani) e nascido dos troncos rromas ciganos: existem, mais de 100 dialetos falados no mundo. Uma vasta cultura idiomática, culinárias, vestuários, comidas, folclores, danças, hábitos e costumes etc. — Arnaldo Reis

As Danças da Paz Universal abarcam a sabedoria ancestral de todas as culturas e tradições. Têm um papel harmonizador, sendo parte integrante do patrimônio cultural de sociedades tradicionais.  #dançasdapazuniversal #dançasmeditativas #educaçãoambientalatravésdasdançasdapazuniversal

CURSOS LIVRES PORTUGAL E ESPANHA: DA ANTIGUIDADE À DESCOBERTA DA AMÉRICA (ARTE, CULTURA E POLÍTICA) – MÓDULO I A partir das invasões dos povos “bárbaros”, o ideal da monarquia foi se desenvolvendo e se expandiu rapidamente por toda a Europa. Culturas diversas, aliadas à cultura latina romana, levaram sua influência além de suas regiões de origem e atingiram lugares que conhecemos atualmente como Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Polônia, Rússia, Espanha e Portugal. Porém, cada região desenvolveu versões próprias de monarquias que dependiam das particularidades internas de suas condições políticas, religiosas e econômicas. A proposta desse curso é entender as maneiras como a monarquia enquanto modelo político, cultural e social se desenvolveu em Portugal e na Espanha, como se costurou a partir de diversas heranças: a cultura romana, o cristianismo, a cultura árabe-islâmica e as formas políticas, sociais e místicas desses povos, levando, por consequência, esses modelos posteriormente para a América. Sabendo como é importante a arte e a cultura como representação do poder político e religioso, busca-se entender como o papado e as disputas entre povos recém chegados ao antigo território de Roma conseguiram reinventar o poder e criar um imaginário político e religioso que atinge às Américas no século XVI e oferece diversas narrativas para a cultura latino-americana por todo o seu período colonial. Para mais informações acesse o link https://lnkd.in/dfu-r_79 #tudoviracult #Cultsp #Museu #MAS #MAS #museudeartesacrasp #Culturasp

FALAR DO OUTRO SEM FALAR AO OUTRO: ANÁLISE DO EUROCENTRISMO NA COLONIZAÇÃO ESPANHOLA DA AMÉRICA A PARTIR DA VIDA E DA OBRA DE BARTOLOMEU DE LAS CASAS Este artigo tem o objetivo de analisar o eurocentrismo na colonização espanhola da América a partir das ideias do frade espanhol Bartolomeu de Las Casas, conhecido como “defensor dos indígenas”. Procura-se entender se o engajamento de Las Casas em favor dos nativos era limitado à superficialidade do esforço cristalizador e em que grau estava impregnado de ideias etnocêntricas próprias de sua realidade social e histórica. Para tanto, realiza-se uma revisão bibliográfica, tendo-se como fontes de pesquisa as obras de Enrique Dussel (1993), Tzvetan Todorov (1982) e Hector Bruit (1993) para uma compreensão dos fundamentos, aspectos, argumentos e manifestações do eurocentrismo na colonização espanhola. O desenvolvimento do trabalho está organizado em quatro partes: na primeira parte, estudam-se os fundamentos do eurocentrismo pela centralização da Europa na história mundial; na segunda parte, analisa-se a construção do discurso de Las Casas tendo em vista seus objetivos políticos; na terceira parte, comparam-se os argumentos de Las Casas e de Gines de Sepúlveda no debate de Valladolid; a quarta parte é dedicada às mudanças tardias do pensamento lascasiano e suas perspectivas sobre o futuro da América enquanto constituída sobre as violências perpetradas pelos espanhóis contra os indígenas, estabelecendo-se um breve diálogo com o sistema-mundo conforme conceituado por Ramón Grosfoguel (2008). Leia mais sobre em: https://lnkd.in/e6SeBmgA

Esta comunicação, “Vanguardas literárias em Angola: dialética para uma actualização do olhar”, pretende-se trazer uma visão actualizada da Instituição Literária Angolana. Com base na historiografia literária e na tradição das vanguardas literárias, por um lado, o objectivo é, de forma dialéctica, apresentar os movimentos literários existentes em Angola, dar a conhecer as suas tendências, revistas e os seus expoentes. E, por outro lado, realçar, particularmente, o surgimento e os feitos do Movimento Literário Litteragris e a ascensão da realidade antropológica, social, política e psicológica de Angola pós 4 de Abril de 2002, a partir da revista “Tunda Vala II”.