Ainda falta muito para alcançarmos as metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), visto que somente 7% delas mostram progresso satisfatório no Brasil. Os dados revelam que o avanço nas metas de desenvolvimento é lento, impactado pela gestão da pandemia de Covid-19 e pela falta de priorização de políticas sociais e climáticas. Cinquenta e oito das 168 metas, ou seja, 34,5% do total, mostraram algum progresso, mas isto não representam um avanço real, pois muitas apenas estão saindo de um cenário de estagnação ou retrocesso. Os dados foram publicados no Relatório Luz, elaborado pelo Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030, lançado em 2024. Se não trabalharmos para alcançar as metas estipuladas, o desenvolvimento sustentável do país e a qualidade de vida, especialmente dos mais vulneráveis, ficam ameaçados, e a população brasileira se manterá lutando contra a pobreza, fome, desigualdade e o acesso limitado a saúde, educação e empregos dignos. Para reverter esse quadro, são necessários esforços contínuos e conjuntos, que contribuam com o desenvolvimento sustentável no Brasil. O Instituto Solea faz parte desse movimento ao apoiar iniciativas que promovem a educação, a inclusão social e o fortalecimento de comunidades para reduzir desigualdades e criar oportunidades. #InstitutoSolea #ImpactoSocial #TransformaçãoSocial #TerceiroSetor #ONG #Educação #ProjetoSocial #InvestimentoSocial
Publicação de Instituto Solea
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Primeiro texto de uma série que apresentará o que é a Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável utilizando exemplos de indicadores locais trazidos pelo Índice de Desenvolvimento de Cidades Sustentaveis organizados pelo Instituto Cidades Sustentáveis e pelo material organizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). https://lnkd.in/dW6ukYNP
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Uma visão local sobre os indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Primeiro texto de uma série que apresentará o que é a Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável utilizando exemplos de indicadores locais trazidos pelo Índice de Desenvolvimento de Cidades Sustentaveis organizados pelo Instituto Cidades Sustentáveis e pelo material organizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). https://lnkd.in/dW6ukYNP
Agenda 2030 e a cidade de Assis: ODS 1 - Erradicação da Pobreza
assisnews.com
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Para o Dia Nacional da Sustentabilidade, o Instituto Nacional de Estatística (INE) avaliou o desempenho do país no âmbito da Agenda 2030 das Nações Unidas e concluiu que houve melhorias em 11 dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável. Mas há desafios a enfrentar, sobretudo na igualdade de género e erradicação da fome
Portugal cumpriu 23 metas de sustentabilidade da Agenda 2030, faltam 156
expresso.pt
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A AGENDA 2030 E A NOM (1- A Mentira e 2- A verdade) 1 - Conheça os 17 objetivos da Agenda 2030 Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares; Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável; Objetivo. 3 Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades; Objetivo 4 Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos; Objetivo 5 Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas; Objetivo 6 Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos; Objetivo 7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos; Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos; Objetivo 9. Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação; Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles; Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis; Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos; Objetivo 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável; Objetivo 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade; Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis; Objetivo 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. 2-
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Para o Dia Nacional da Sustentabilidade, o Instituto Nacional de Estatística (INE) avaliou o desempenho do país no âmbito da Agenda 2030 das Nações Unidas e concluiu que houve melhorias em 11 dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável. Mas há desafios a enfrentar, sobretudo na igualdade de género e erradicação da fome
Portugal cumpriu 23 metas de sustentabilidade da Agenda 2030, faltam 156
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O desenvolvimento sustentável e os direitos humanos estão intrinsecamente ligados, formando a base para um futuro mais justo e equilibrado. No Brasil, um país com vasta diversidade ambiental e social, essa conexão ganha ainda mais relevância. O desenvolvimento sustentável busca integrar o crescimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental, elementos essenciais para a promoção de uma sociedade que respeite e valorize os direitos de todos os seus cidadãos. A trajetória do Brasil no contexto do desenvolvimento sustentável está alinhada com a Agenda 2030 da ONU, que inclui os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Esses objetivos visam não apenas erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades, mas também promover o uso responsável dos recursos naturais e garantir um meio ambiente saudável para as gerações futuras. Essa abordagem está profundamente conectada com a proteção dos direitos humanos, uma vez que o acesso a um meio ambiente limpo, à saúde, à educação e ao trabalho digno são direitos fundamentais. No contexto brasileiro, a questão da inclusão social é central para o desenvolvimento sustentável. A desigualdade socioeconômica, que ainda persiste em várias regiões do país, representa um desafio significativo. De acordo com dados do IBGE, em 2021, cerca de 27 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza. Esse cenário ressalta a importância de políticas públicas que promovam o desenvolvimento econômico inclusivo, garantindo que os benefícios do crescimento sejam distribuídos de forma equitativa. Além disso, o Brasil possui uma das maiores biodiversidades do mundo, e a proteção dos ecossistemas é crucial para o desenvolvimento sustentável. No entanto, a exploração desenfreada de recursos naturais, como observado nas taxas alarmantes de desmatamento na Amazônia, compromete não apenas o meio ambiente, mas também os direitos das populações tradicionais e indígenas. Essas comunidades, que dependem diretamente dos recursos naturais para sua subsistência, veem seus direitos ameaçados pela degradação ambiental e pela falta de políticas de conservação eficazes. Portanto, promover o desenvolvimento sustentável no Brasil significa garantir que as políticas econômicas e ambientais estejam alinhadas com os princípios dos direitos humanos. Isso inclui a proteção dos direitos das populações mais vulneráveis, o combate às desigualdades e a preservação dos recursos naturais. Ao fortalecer essa conexão, o Brasil pode avançar em direção a um futuro em que o desenvolvimento econômico e a justiça social caminhem lado a lado, assegurando um país mais equilibrado e justo para todos. #PactoGlobal #DireitosHumanos #ODS
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Segundo um relatório divulgado nesta segunda-feira durante o Fórum Político de Alto Nível na ONU, apenas 7% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estão avançando de forma satisfatória no Brasil. O Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 informou que esse ritmo reflete a gestão da pandemia de covid-19 e a falta de foco em políticas sociais e climáticas nos últimos anos. Os 17 ODS, adotados em 2015, abordam temas essenciais como combate à pobreza, fome, desigualdade de gênero, acesso à água potável, energia limpa, cidades sustentáveis e consumo responsável, com prazo até 2030. No total, 58 metas brasileiras foram avaliadas positivamente, saindo de situações de "estagnação ou retrocesso". No entanto, desafios fiscais e a posição do Brasil na América do Sul ainda representam obstáculos. Esses dados estão sendo utilizados pelo governo brasileiro para uma revisão voluntária dos progressos nos ODS. Wellington Dias, Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, está em Nova Iorque para apresentar os resultados e discutir a criação de uma Aliança Global Contra a Pobreza.🌍
Apenas 7% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável avançam satisfatoriamente no Brasil
news.un.org
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Um reflexão necessária - a agenda do desenvolvimento sustentável e direitos humanos caminham juntas. Ela pressupõe também o compromisso e a responsabilidade das empresas com a minimização, reparação ou compensação de impactos socioambientais de suas operações.
O desenvolvimento sustentável e os direitos humanos estão intrinsecamente ligados, formando a base para um futuro mais justo e equilibrado. No Brasil, um país com vasta diversidade ambiental e social, essa conexão ganha ainda mais relevância. O desenvolvimento sustentável busca integrar o crescimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental, elementos essenciais para a promoção de uma sociedade que respeite e valorize os direitos de todos os seus cidadãos. A trajetória do Brasil no contexto do desenvolvimento sustentável está alinhada com a Agenda 2030 da ONU, que inclui os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Esses objetivos visam não apenas erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades, mas também promover o uso responsável dos recursos naturais e garantir um meio ambiente saudável para as gerações futuras. Essa abordagem está profundamente conectada com a proteção dos direitos humanos, uma vez que o acesso a um meio ambiente limpo, à saúde, à educação e ao trabalho digno são direitos fundamentais. No contexto brasileiro, a questão da inclusão social é central para o desenvolvimento sustentável. A desigualdade socioeconômica, que ainda persiste em várias regiões do país, representa um desafio significativo. De acordo com dados do IBGE, em 2021, cerca de 27 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza. Esse cenário ressalta a importância de políticas públicas que promovam o desenvolvimento econômico inclusivo, garantindo que os benefícios do crescimento sejam distribuídos de forma equitativa. Além disso, o Brasil possui uma das maiores biodiversidades do mundo, e a proteção dos ecossistemas é crucial para o desenvolvimento sustentável. No entanto, a exploração desenfreada de recursos naturais, como observado nas taxas alarmantes de desmatamento na Amazônia, compromete não apenas o meio ambiente, mas também os direitos das populações tradicionais e indígenas. Essas comunidades, que dependem diretamente dos recursos naturais para sua subsistência, veem seus direitos ameaçados pela degradação ambiental e pela falta de políticas de conservação eficazes. Portanto, promover o desenvolvimento sustentável no Brasil significa garantir que as políticas econômicas e ambientais estejam alinhadas com os princípios dos direitos humanos. Isso inclui a proteção dos direitos das populações mais vulneráveis, o combate às desigualdades e a preservação dos recursos naturais. Ao fortalecer essa conexão, o Brasil pode avançar em direção a um futuro em que o desenvolvimento econômico e a justiça social caminhem lado a lado, assegurando um país mais equilibrado e justo para todos. #PactoGlobal #DireitosHumanos #ODS
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Sete em cada dez municípios brasileiros apresentam nível baixo ou muito baixo de desenvolvimento sustentável, segundo levantamento do Instituto Cidades Sustentáveis, que lançou hoje o relatório com o IDSC (Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades). Menos de 1% dos municípios atingiu alto nível de desenvolvimento; nenhum muito alto. O IDSC avalia 100 indicadores para definir o desempenho das cidades no cumprimento dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável estabelecidos pela ONU em 2015. Entre eles estão erradicação da pobreza e da fome, promoção de saúde, educação e saneamento e redução de desigualdades. A meta deve ser cumprida pelos países até 2030. Fonte: Folha de São Paulo #cipesin #cidadesinvisiveis #pessoasincriveis #moradiadigna
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🌎 A pouco menos de 6 anos para o final da década, muitos desafios ainda pela frente no que diz respeito aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Resultados ontem divulgados mostram que a nível nacional Portugal parece ter atingido o objetivo n.º 1, de erradicação da pobreza extrema e bons resultados nas metas em matérias de igualdade de género (ODS5), energia acessível e limpa (ODS7) e cidades sustentáveis (ODS11). No geral, há claramente uma maior necessidade de cooperação e alinhamento público e privado na prossecução dos ODS, identificação clara de prioridades e encaminhamento de investimento estratégico.
Desenvolvimento sustentável: quase uma década depois, nenhum dos objectivos está a caminho de ser alcançado
publico.pt
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