Novas evidências do poder da educação integral! Um estudo realizado pelos pesquisadores Naercio Menezes Filho e Luciano Mancuso Salomão em parceria com o Instituto Natura mostra que estudantes do Ensino Médio Integral têm maior participação no Enem, conquistam notas mais altas no exame e ampliam suas chances de ingresso no ensino superior e no mercado de trabalho. Os números apontam: ✅ +16,5% de participação no Enem ✅ +29 pontos na redação do exame ✅ +7,7% de matrículas no ensino superior público Esses dados reforçam que investir em uma educação integral de qualidade é essencial para transformar o futuro – tanto dos jovens quanto do país. Leia mais na reportagem da Folha de S. Paulo: https://lnkd.in/dqQbc69X #Educação #EnsinoMédioIntegral #InstitutoNatura
Publicação de Instituto Sonho Grande
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"O Ensino Médio Integral me mostrou que era possível, me ensinando além das matérias de base, sobre como ser a responsável pelo meu futuro, me acolhendo e acreditando em mim." – Karoliny Ferreira dos Santos, 21 anos, moradora de Vila Velha (ES), ex-estudante do EMI. Depoimentos como o de Karoliny, que não são poucos, comprovam o impacto transformador do Ensino Médio Integral. E cada vez temos mais evidências que traduzem em números essa transformação. Um novo estudo dos pesquisadores Naercio Menezes Filho e Luciano Mancuso Salomão, em parceria com o Instituto Natura, apontou que estudantes do EMI têm 16,5% mais chances de participar do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e obtêm notas superiores em todas as áreas. Pretos, pardos e indígenas se beneficiam ainda mais, com um ganho de até 32 pontos na redação. O impacto não se restringe às notas. Além de esses jovens terem uma probabilidade 5,8% mais alta de ingressar na universidade, os municípios com maior número de matrículas no EMI geram 3% mais empregos formais. E o efeito, de novo, é maior entre pretos, pardos e indígenas: chega a triplicar. Esses resultados confirmam o que a análise do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) também mostrou este ano: o Ensino Médio Integral é essencial para reduzir desigualdades, promover a inclusão educacional e ampliar a mobilidade social, especialmente entre as populações mais vulneráveis. Expandir o Ensino Médio Integral com qualidade é um passo muito importante não só para a educação brasileira como para o futuro do país. Leia mais na reportagem da Folha de S. Paulo: https://lnkd.in/djfTDn-d #Educação #EnsinoMédioIntegral #InstitutoNatura
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Mais um indicador do impacto positivo do Ensino Médio Integral: a participação de estudantes de EMI foi 16,5% maior no ENEM em comparação aos de tempo parcial. O nosso diretor-presidente David Saad falou ao jornal Folha de S.Paulo sobre o estudo "Efeitos do ensino médio em tempo integral sobre os indicadores educacionais dos alunos", realizado pelos pesquisadores Naercio Menezes Filho e Luciano Salomão, em uma parceria com o Instituto Natura. Considerando o recorte racial, estudantes pretos, pardos e indígenas obtiveram um impacto ainda mais significativo, com um aumento de até 32 pontos na Redação, em comparação a 20 pontos para estudantes brancos e amarelos. Já em outro estudo, “Efeitos do Ensino Médio em Tempo Integral sobre o Emprego Formal, as Matrículas no Ensino Superior e Técnico nos Municípios”, realizado com a mesma dupla de pesquisadores, há também resultados positivos quanto ao acesso ao mercado de trabalho. A vantagem do Ensino Médio Integral é evidente: um aumento de 10% nas matrículas de EMI no município gera, em média, um aumento de 3% nos empregos no setor formal da economia deste município. Em estados como o Ceará, o impacto da ampliação de matrículas EMI é ainda mais elevado, com uma expansão de até 9,8% nas admissões formais. A reportagem completa da Folha está neste link: https://lnkd.in/dqQbc69X Os estudos citados neste post e na matéria da Folha estão no site do Instituto Natura: https://lnkd.in/dSDccB6f
Participação e notas de alunos de ensino médio integral no Enem são melhores, diz estudo
www1.folha.uol.com.br
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Do que é que o Ensino Médio precisa para decolar - e fazer a diferença na vida (e no futuro) dos 7,8 milhões de estudantes brasileiros? Por aqui, acreditamos em decisões baseadas em evidência. Uma parte fundamental da nossa atuação como guardiões da #BNCC e do #NovoEnsinoMédio é produzir e disseminar pesquisas, estudos de caso, benchmarks e informações que apontem como traçar o melhor caminho para melhorar a educação. É por isso que apoiamos um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que ouviu gestores e técnicos dos 26 estados e do DF e ainda analisou mais de 60 artigos para entender o que precisa ser feito para garantir mais qualidade e equidade de oportunidades no Novo Ensino Médio. O resultado? 34 recomendações amparadas por evidências e experiência. Entre elas: - Adequar o ENEM ao Novo Ensino Médio - para acompanhar como as aprendizagens estão progredindo; - Aumentar, a partir de uma política de fomento, o número de escolas com estrutura adequada para a oferta do Ensino Médio em tempo integral; - Considerar as particularidades dos estudantes, especialmente na ampliação da carga horária - lembrando da necessidade de transporte , nos jovens que cursam o período noturno, na dificuldade de acesso em zonas rurais; - Garantir formação continuada aos professores - preferencialmente de modo presencial, trazendo as inovações teóricas, conceituais e metodológicas e o diálogo com as diferentes juventudes. Confira todas as recomendações em: https://lnkd.in/djQ2-hKF
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Educação de excelência requer os melhores talentos, que podem ser atraídos com boas carreiras e bons salários. Esse assunto é importantíssimo.
Diretor de Políticas Públicas no Todos Pela Educação | Políticas Públicas | Educação | Gestão Pública | Advocacy | Twitter: @gabrielbcor
Atratividade na carreira de professor: o gráfico abaixo mostra a distribuição de notas no ENEM entre ingressantes de diferentes cursos do Ensino Superior. Podemos ver como Pedagogia ainda atrai poucos jovens que tiveram alto desempenho no Exame. Essa realidade precisa mudar. O Brasil precisa atrair mais jovens com alto desempenho acadêmico para a profissão docente. #educação #professores #enem #dados
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Atratividade na carreira de professor: o gráfico abaixo mostra a distribuição de notas no ENEM entre ingressantes de diferentes cursos do Ensino Superior. Podemos ver como Pedagogia ainda atrai poucos jovens que tiveram alto desempenho no Exame. Essa realidade precisa mudar. O Brasil precisa atrair mais jovens com alto desempenho acadêmico para a profissão docente. #educação #professores #enem #dados
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A implementação do Novo Ensino Médio tem gerado impactos profundos na trajetória educacional dos jovens brasileiros, marcando um momento de transição que busca flexibilizar a formação, mas que também levanta desafios significativos. https://lnkd.in/dhwBudc3
Estudantes citam novo ensino médio como principal dificuldade para fazerem provas do Enem
g1.globo.com
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Foram divulgados estudos liderados pelo Naercio Menezes Filho e Luciano Mancuso Salomão em parceria com o Instituto Natura que tive o prazer de liderar aqui pelo IN. Os estudos tratam do impacto do Ensino Médio Integral (EMI) em indicadores educacionais variados e também empregabilidade, acesso ao ensino superior e nota do Enem - exame aplicado nos dois últimos domingos. Os resultados revelam que: - Estudantes do EMI têm 16,5% mais chances de participar do ENEM e pontuam até 29 pontos a mais na Redação. - A taxa de ingresso no Ensino Superior para estudantes do EMI é 5,8% maior, e um aumento de 10% nas matrículas de EMI com ensino técnico gera 8,4% mais matrículas no Ensino Superior. - O EMI aumenta em 3% a geração de empregos formais, com impacto racial relevante. Na figura abaixo - captada da matéria do Lucas Lacerda para a Folha de S.Paulo - temos o impacto em cada uma das provas para estudantes EMI em relação aos estudantes do ensino regular. Há também resultados interessantes por raça/cor em que o efeito na Redação de estudantes EMI pretos, pardos e indígenas pode chegar a 32 pontos a mais se comparados aos estudantes do ensino regular. Para saber mais: https://lnkd.in/dDWqjpXZ
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Foi uma grande alegria participar dessa matéria para a revista Educacao. O Enem precisa passar por uma alteração, que seja por essa questão da BNCC [Base Nacional Comum Curricular] e da reforma, mas também por um outro olhar da educação. O mundo está mudando, a educação está mudando, as formas de expressar conhecimento estão mudando. A gente não vê mais a competência de um aluno pela quantidade de conteúdo que ele é capaz de absorver, mas sim o quanto de conteúdo e de habilidade, de competência, ele é capaz de desenvolver. https://lnkd.in/dxeqNfkx
Enem deve ser atualizado? Educadores analisam
revistaeducacao.com.br
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A implementação do Novo Ensino Médio, iniciada em 2021, apresentou vários desafios para os alunos do 3º ano em diferentes estados, incluindo a falta de disciplinas essenciais como Química, Física e História na formação geral básica. Essa reorganização curricular, que visava proporcionar mais liberdade de escolha aos estudantes por meio dos itinerários formativos, acabou comprometendo a preparação para o Enem. Em sete estados, os alunos enfrentaram dificuldades por não terem reforço em conteúdos cobrados no exame, ampliando a desigualdade entre redes públicas e privadas. Para mitigar os problemas, diretrizes recentes do Conselho Nacional de Educação exigem que itinerários e disciplinas eletivas sigam critérios pedagógicos mais sólidos. Além disso, a carga horária para disciplinas tradicionais será ampliada a partir de 2026. Apesar das promessas de ajustes pelos estados, como mudanças na grade curricular, as dificuldades atuais mostram que a transição ainda carece de planejamento para garantir que os estudantes estejam igualmente preparados para enfrentar avaliações nacionais. https://lnkd.in/dDG7WUqU #AprenderConectado #Eace #EnsinoMédio #Enem #Tecnologia #Educação #Estudantes
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Menos de 20% dos alunos terminam ensino médio com qualidade no Brasil Um dado #alarmante chama a atenção em um artigo publicado no começo do ano pela jornalista Renata Cafardo, #repórter especial, colunista no ESTADÃO e na Rádio Eldorado: somente 19% dos alunos de uma geração terminaram o #ensino médio com qualidade no #Brasil, de acordo com um novo índice. Apesar de diversas avaliações, com nomes e siglas de que muita gente nem se lembra, nosso país não tinha um índice capaz de dizer com propriedade como cada geração termina a escola pública. Isso porque as provas nacionais são feitas somente em algumas séries, a cada dois anos. Ficam, portanto, hiatos de informação e muitas crianças pelo caminho, as quais nunca são avaliadas ou que abandonam a escola. Tentando mudar todo este panorama negativo, o pesquisador e ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep, Reynaldo Fernandes, com o apoio do Instituto Natura, criou um índice que mostra quantos estudantes de certa geração chegam ao fim do ensino médio com um nível aceitável de qualidade de educação. O cálculo complexo usa provas como o Sistema Nacional de Avaliação Básica (SAEB) em todos os anos escolares, estimando notas de alunos em anos em que não houve exame, dos que estavam atrasados ou adiantados e também dos que abandonaram a escola. Saiba mais sobre esses índices desse interessante texto!!
Só 19% dos alunos de uma geração terminaram ensino médio com qualidade no Brasil, mostra novo índice
estadao.com.br
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