No começo deste ano, a China permaneceu como o principal importador de carne bovina brasileira, embora suas importações tenham diminuído em 3,1%, passando de 100,16 mil toneladas para 97,05 mil toneladas. Os Estados Unidos foram o segundo maior destino das exportações de carne bovina brasileira. O volume importado aumentou de 15,29 mil toneladas para 49,85 mil toneladas, representando um aumento significativo de 225,9%. No entanto, o preço médio recuou 43,3%, caindo de US$ 5.214 por tonelada para US$ 2.957 por tonelada. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). #Internacional #logistica #comercioexterior #importacao#exportacao
Publicação de INTERNACIONAL SERVIÇOS ADUANEIROS LTDA
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China responde por 48,7% do aumento nas exportações de carne bovina em 2024 No primeiro quadrimestre de 2024, o total exportado de carne bovina, em toneladas métricas, foi cerca de 37% superior ao registrado no mesmo período de 2023. Em toneladas de equivalentes carcaça, a quantidade exportada entre janeiro e abril superou em 290,4 mil toneladas o que foi registrado nos primeiros quatro meses do ano anterior, um aumento de 35,9%. A China comprou 141 mil toneladas a mais na comparação entre os mesmos períodos, respondendo por quase 49% do aumento nas exportações de carne bovina nos primeiros meses de 2024.
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Segundo a Abrafrigo, 87 países aumentaram as importações de carne bovina brasileira, enquanto outros 61 reduziram no quadrimestre
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As importações de carne bovina da China diminuíram devido à desaceleração do consumo no país e à ampla oferta interna, o que afeta seu maior fornecedor, o Brasil. Dados oficiais mostram que o valor das importações de carne bovina da China caiu no ano passado pela primeira vez desde pelo menos 2016, e os preços chegaram ao nível mais baixo em quase três anos. As importações do país devem cair 4% este ano, encerrando 12 anos consecutivos de crescimento, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. O órgão americano destaca os riscos de depender muito de um único cliente: a China foi o destino de mais de 52% das vendas de carne bovina brasileira no ano passado, mesmo após interromper as importações por cerca de dois meses devido a um caso de doença da vaca louca. Embora os frigoríficos brasileiros tenham procurado diversificar suas exportações, as alternativas ainda são limitadas.
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🥩 As exportações de carne bovina (in natura e processada) do país somaram 206,1 mil toneladas e renderam US$ 856,9 milhões em março, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Em relação a março de 2023, o volume, recorde para o mês, cresceu 27%, enquanto a receita foi 21% superior. 🇨🇳 A China continua a ser o principal destino dos embarques de carne bovina do país. No primeiro trimestre, as vendas para o país asiático chegaram a 276,3 mil toneladas (+21%), ou US$ 1,2 bilhão (+9,4%) – o valor médio da tonelada diminuiu de US$ 4.900 para US$ 4.420. Os Estados Unidos vieram em seguida, com compras de 112,2 mil toneladas (+93,5%), ou US$ 330,2 milhões (+29,8%), e o preço médio da tonelada caiu de US$ 4.390 para US$ 2.940.
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A importação de carne bovina pela China deve seguir em alta em 2023 e alcançar 3,52 milhões de toneladas em equivalente carcaça, crescimento esperado de 2,0% frente ao observado em 2022. A China deve participar com quase 35,0% do volume mundial de importação de carne bovina no ano de 2023, de longe o maior comprador global. E o importante é destacar que a estimativa do USDA para o país asiático era de compras equivalente a 2,85 milhões de toneladas em equivalente carcaça, valor muito abaixo da última revisão, apresentada em janeiro (3,52 milhões de toneladas).
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Exportações de carne bovina cresceram 25% no primeiro trimestre de 2024, acompanhado de um aumento de faturamento de 18,5%. A China foi o principal destino, com um incremento de 21,4% no volume e 9,4% no faturamento. O preço médio por tonelada, no entanto, recuou 10%. O destaque para o período foram as exportações para os Emirados Árabes Unidos, com um incremento de 270% no faturamento, o que pode ser devido a uma alternativa para atendimento do mercado do Irã. As exportações para outros destinos também aumentaram, o que, segundo a Abiec, demonstra o profissionalismo do setor, buscando sempre a diversificação e a consolidação no máximo de países possível. Fonte: Globo Rural
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🥩𝗖𝗵𝗶𝗻𝗮 𝗿𝗲𝗱𝘂𝘇 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮çõ𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗿𝗻𝗲 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗱𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮 𝗼 𝗺𝗲𝗿𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗶𝗮𝗹 Em 2024, a China deverá importar menos 3 milhões de toneladas de carne bovina, suína e de frango do que em 2020, o que influenciará o comércio mundial de carne. O declínio das importações chinesas obrigou os exportadores a redirecionarem as exportações para outros mercados e levou a um aumento da concorrência. Em 2024, a China deverá importar menos 4% de carne bovina, à medida que os consumidores buscam proteínas mais baratas. Além disso, a oferta de carne bovina da China permanece alta após a acumulação de stocks em 2023, devido a uma recuperação pós-COVID mais fraca do que o esperado. Saiba mais sobre o comércio mundial de carne neste relatório do Departamento de Agricultura dos EUA: https://lnkd.in/dPxu5iZ
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🚀🥩 Recorde Histórico: Exportação de Carne Bovina do Brasil Supera 300 Mil Toneladas em Agosto! 🌎🇧🇷 Em agosto, o Brasil alcançou um marco inédito ao exportar 301.951 toneladas de carne bovina, incluindo produtos processados e in natura. Este crescimento de 31,5% em relação ao mesmo período do ano passado foi impulsionado por maiores compras da China, Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos. 📈 Com a produção de carne bovina em alta e abates recordes no segundo trimestre, o setor continua a aproveitar oportunidades nos mercados importadores e um câmbio favorável. 💹 No acumulado do ano, as exportações totais de carne bovina atingiram 2,03 milhões de toneladas, um aumento de 34% em comparação com 2023, gerando uma receita de 8,1 bilhões de dólares. 💵 Fonte: "Abrafrigo: exportação de carne bovina do Brasil supera 300 mil toneladas pela 1ª vez em agosto" por Roberto Samora. Siga-me para receber mais notícias como essa. Acesse o link abaixo e compartilhe seus comentários. Acione o sininho do lado direito do meu perfil para receber notificações de novas publicações. #Exportação #CarneBovina #Agronegócio #Recorde #MercadoGlobal
Abrafrigo: exportação de carne bovina do Brasil supera 300 mil toneladas pela 1ª vez em agosto
brasil247.com
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A notícia sobre a possibilidade de os exportadores brasileiros e russos de carne suína lucrarem com as tensões comerciais entre China e União Europeia repercute de maneira significativa entre os empresários brasileiros do setor. A perspectiva de aumento na demanda chinesa por carne suína de fora da União Europeia, devido às possíveis restrições impostas por Pequim em resposta às tarifas antissubsídio sobre carros elétricos, abre uma janela de oportunidade importante para os exportadores brasileiros. Para os empresários brasileiros, especialmente aqueles envolvidos na produção e exportação de carne suína, essa situação pode representar: 1. **Aumento de Exportações**: Com a possível diminuição das importações de carne suína da UE pela China, o Brasil poderia ver um aumento significativo na demanda por seus produtos. Isso ajudaria a consolidar ainda mais a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne suína para a China. 2. **Competitividade no Preço**: O Brasil tem sido reconhecido por ser muito competitivo em termos de preços no mercado internacional. Essa vantagem competitiva pode ser crucial para capturar uma maior fatia do mercado chinês se as importações europeias forem restringidas. 3. **Diversificação de Mercado**: A China é um dos maiores consumidores de carne suína do mundo. A possibilidade de ampliar as exportações para a China pode ajudar os empresários brasileiros a diversificarem seus mercados e reduzirem a dependência de outros mercados, equilibrando assim o risco de exposição a flutuações econômicas e políticas regionais. 4. **Investimentos e Crescimento do Setor**: A expectativa de aumento nas exportações pode incentivar investimentos adicionais no setor de carne suína no Brasil, desde melhorias na cadeia de produção até o aumento da capacidade de processamento e logística. Isso pode gerar mais empregos e contribuir para o crescimento econômico local. 5. **Desafios Logísticos e Regulatórios**: Apesar das oportunidades, os empresários também precisarão enfrentar desafios logísticos para aumentar a capacidade de exportação e cumprir com as regulamentações rigorosas de importação chinesas. A adaptação a essas exigências será fundamental para aproveitar plenamente as oportunidades de mercado. Em resumo, a possibilidade de aumento nas exportações de carne suína brasileira para a China, devido às tensões comerciais entre China e União Europeia, é vista de forma positiva pelos empresários brasileiros. Eles esperam que essa situação traga crescimento e novas oportunidades, ao mesmo tempo que reconhecem a necessidade de superar desafios para maximizar os benefícios dessa situação potencialmente favorável.
Exportadores brasileiros e russos de carne suína podem lucrar com tensões comerciais entre China e União Europeia - DatamarNews
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