Publicação de Intrio Contabilidade

Eu não iria falar sobre, mas não é possível que em pleno 2024 com tantas mudanças acontecendo, ainda tem gente que fica argumentando gosto pessoal em mudanças de negócio. Aprendem: “ninguém está se importando com o que você acha.” “Aaaah Gava, mas o usuário precisa estar no centro da tomada de decisão.” Sim! Suas necessidades, anseios e desejos. Não sua opinião particular sobre o que acho da nova identidade ou do novo nome. Gympass superou todos seus desafios e se tornou unicórnio. Agora os novos desafios que buscam, não cabe mais esse nome. Antes um plano de academia e hoje um ecossistema completo para cuidados com a saúde. Pesquisa interna realizada pela companhia aponta que 61% dos usuários não praticavam nenhuma atividade antes do App. 93% dos entrevistados consideram o bem-estar mais importante que o salário. Precisamos proteger aquilo que nos permite fazer. Corpo, mente e alimentação. Esse é o novo momento da Wellhub. Um rebranding acontece sempre quando as decisões de negócio mudam ou quando a essência do negócio não faz mais sentido. Parem de falar: “não gostei, foi tiro no pé.” Nem acesso ao projeto e briefing você teve. #branding #rebranding #fit #marketing

O fim do ano novo No início, pensei que o problema era comigo: em plena tarde do dia 31 de dezembro, a caixa do supermercado respondeu “obrigado” ao meu “feliz ano novo”; a caixa de mensagens do whatsapp com raras felicitações; já no dia 2, encontrei o vizinho, corri com os votos na ponta da língua, mas ele me interrompeu, ansioso, “você viu que a árvore de natal da rotatória caiu? Puta que pariu, o Haddad…”. Glup. Liguei o radar nessa direção: o “feliz ano novo”/”pra você também", antes, um coral incessante em qualquer padoca, buteco ou terreiro, simplesmente, de-sa-pa-re-ceu. Ou ficou restrito a (poucos) saudosistas. Enfim, chegam os dados que confirmam que não fiquei maluco (ainda):  Na virada de 2024 para 2025, as pessoas abandonaram, livre e espontaneamente, o “feliz ano novo”. Segundo a Meta, mensagens institucionais de “Feliz Ano Novo” tiveram um engajamento 28% menor que os demais temas, na amostra global, na semana entre o dia 30/12 e 04/01. No WhatsApp, o volume de felicitações envidas por empresas B2B caiu surpreendentes 42% em relação ao ano anterior.  No mesmo período, o Linkedin bateu recorde no uso do botão “essa publicação não me interessa” (Adweek e Meta). A pá-de-cal: estamos em 9 de janeiro e, até agora, o portal UOL não publicou sua tradicional manchete “Até quando devemos dizer Feliz Ano Novo?”. As felicitações de bom ano, agora, devem ser utilizadas em situações estritamente necessárias: como na festa de fim de ano da firma, aos parentes/amigos durante o réveillon ou ao porteiro do prédio (e olha lá). Uma mudança de comportamento que, aparentemente, ocorreu sem qualquer aviso ou transição, no onlife e online. Teorias virão, mas o zeitgeist é esse aí. Dito isso, um Feliz Ano Novo, com muita saúde, paz e harmonia! Imagem: EMI Films.

🚨Protagonistas news “Eu sou CLT Premium” ❓Você já viu essa trend que viralizou na última semana nas redes sociais, impulsionada pela geração Z via Tik Tok? 👀Acabou sendo promovida para ostentar benefícios que apenas os chamados “CLTs Premiuns” tem, sendo alvo de críticas e deboche de alguns. Há quem está acompanhando para entender o que essa geração valoriza em ambiente de trabalho, aproveitando para uma pesquisa de mercado e retenção de talentos. 📝Na minha opinião, como tudo na vida, você enxerga os fatos como você quer ver e pode transformar em algo bom ou ruim (aquela história do “copo meio cheio e copo meio vazio”). 💡Fiz a minha trend baseada em aspectos cotidianos que eu adoro, pois existe muito orgulho envolvido por detrás de um simples crachá. Existem conquistas, batalhas, derrotas, celebrações, emoções, uma história de vida. 😏 E aí protagonista, tem coragem de criar sua trend baseada na sua percepção? Me fala aqui nos comentários os pontos que você exaltaria. Agradecimentos para a turma do almoço: Luis Fernando MAEL Vanessa Sakiyama Madureira Andréa Costa Lima Kenya Mesquita Juliane Pedro Bom Ricardo Iamauti Mirne Carvalho Rodrigo Viana Localiza&Co #trend #viral #tiktok #geracaoz #cltpremium #workplace #trabalho #carreira #protagonismo #criatividade #localiza #localizacarreiras #influenciadores

O TecMundo destacou a VIK em um artigo sobre inovação no bem-estar corporativo! 🚀 Somos reconhecidos por nossa abordagem única que combina gamificação, recompensas e interação social para promover a saúde e o engajamento dos colaboradores. Com presença em empresas como Itaú, Localiza e Amazon, a VIK está transformando a maneira como as organizações cuidam do bem-estar de suas equipes. Confira o artigo escrito pelo Fábio Dominski, para saber como a VIK pode fazer a diferença na sua empresa. https://lnkd.in/diixzqyY

Quem sente falta das comunidades do Orkut? Lembro de uma: odeio bife de fígado! No contexto profissional, as comunidades estão desenhando uma nova forma de interação entre marcas e clientes. Quem não gosta de um atendimento personalizado? Mas de verdade, não aqueles e-mails com regra de automação zoada. Não é à toa o "boom" dos grupos de corrida e de viagem. As pessoas estão se reunindo em espaços com interesses e paixões em comum. Falo por experiência própria, mês passado participei de um encontro da comunicação aqui em POA e a ideia era se reunir para falar mal da Adobe kkkkkk, mas foi bem massa! A real é que as pessoas estão tão focadas em seus interesses que, quando enxergam uma brecha para pertencerem, vão com tudo. E que ótimo. Daí eu estava me questionando: qual o sentido dos canais de transmissão no Insta? As pessoas só podem reagir ou responder às enquetes dos donos da conta. A troca, mesmo, não existe. As grandes empresas já se ligaram nesse comportamento e sabem que não basta entregar apenas um produto ou serviço, mas um propósito. Ser uma empresa legal vende mais! Como os clientes costumam falar: tem que ter O TCHÃN! Não é somente para engajamento, mas criar uma conexão 1:1 transforma falas em conversas. #comunidades #pertencer #marketingdigital

2025 chegou e você precisa vender para a Geração Z? É melhor ler esse post antes de queimar cartucho com a estratégia errada! Você sabia que a Gen Z superou os Baby Boomers em cargos de tempo integral? 🤔 Eles estão crescendo rápido em poder de compra e já movimentam uma projeção impressionante de $12 trilhões até 2030. Mas dinheiro na mão deles não é sinônimo de compra fácil. Para engajar essa geração, você precisa entender que eles buscam mais do que produtos; eles querem impacto, propósito e diálogo. — Primeiro, esqueça o marketing ultra-produzido. Essa geração detecta “falsidade” a quilômetros de distância.  Prefira conteúdos genuínos, menos polidos e mais humanos.  Trabalhe com influenciadores que já têm a confiança deles e aposte em vídeos: seja no TikTok, YouTube ou Instagram, é lá que eles se conectam. — Agora, vamos falar de impacto. Gen Z não compra só pelo preço ou função; eles compram valores. ❗️Mais de 60% se preocupam profundamente com saúde mental, e 73% pagariam mais por produtos sustentáveis. Se a sua marca não tem responsabilidade ambiental e social como parte do DNA, é melhor rever sua estratégia. — Ah, e não se esqueça da comunidade. Eles não veem marcas apenas como empresas, mas como facilitadoras de conexões reais. Isso significa criar conversas autênticas e engajamento de verdade, não só “likes” vazios. Redes sociais são o centro de tudo isso – de pesquisa de produto a ponto de venda. Então, se sua ideia de conquistar a Geração Z é com um post genérico ou uma promoção forçada, sinto te informar: não vai rolar. Essa geração não quer só comprar de você; eles querem que sua marca seja parceira na criação de um futuro melhor. Bora crescer em 2025? Chama a Growthway 🔥 #genz | #futuro | #responsabilidade | #marketing

O ano começou oficialmente dia 2 para a maioria dos trabalhadores brasileiros. Já para alguns privilegiados como eu, só hoje dia 6 de janeiro do ano 2025. E antes que você consiga se preparar mentalmente para tal, vou te dar a letra: até o dia 1º de fevereiro, teremos VINTE DIAS ÚTEIS. Isso mesmo, 2025 já chegou fazendo cosplay de Agosto, bem no meio da nossa cara... Mas tudo bem, certo? Ano novo é sinônimo de esperança! Ou pelo menos de repetir os erros de 2024 com um toque de otimismo! Tem que ser otimista! Tudo bem que o planeta tá as vésperas de em um hecatombe climático e que os conflitos armados tem se intensificado por todo globo. Bota um sorriso nessa cara! Esse ano promete coisas incríveis! Mesmo que a gente haja igual a todos os outros anos. Quer ver? A campanha de Carnaval, que deveria estar sendo desenhada, tipo, agora, pra ser planejada com calma e ter tempo de produzir tudo: desenvolver, otimizar, implementar e rodar pouco antes do confete cair. Com a disciplina de uma comissão de frente e tudo mais. Não vai acontecer. Em fevereiro o caos vai se instaurar e em março essa campanha vai sair. Doa a quem doer. Spoiler: vai doer. E aí, como já virou tradição, entraremos no modo “atropela que entrega”. A campanha de Páscoa, será também improvisada. Um mosaico no Instagram aqui, algum diretor de arte vai ter que improvisar um motion pro TikTok acolá. Uma animação que não conversa muito bem com a proposta plataforma, mas quem liga? Bom, eu ligo. Infelizmente eu ligo e pracaralho. Eu sou um profissional desse mercado, eu estudo pra caramba pra poder entregar um bom trabalho... mas acho que ninguém mais liga Então: seja o que deus quiser... Porque organização é um luxo que nosso mercado ainda não aprendeu a desejar... E isso me faz sempre pensar no básico: agências tem UM trabalho só. Um só! E não, não é “ser criativa”. Criatividade não se compra, não se exige. Ela emerge de quem pensa e estuda, de quem se dedica.... Vem da disciplina. Vem do trabalho. O trabalho de uma agência é simples e incrivelmente negligenciado: criar condições para que a criatividade floresça. No mais? Agenciar seus profissionais para clientes diversos. Uma boa ideia não nasce do caos. Nasce da técnica. Agências são uma estrutura, UMA ORGANIZAÇÃO, ou pelo menos deveriam ser... Seu papel é organizar, planejar e dar suporte. Quando faz isso bem, todos brilham. Mas quando falha... bem, vocês sabem. "OLHA A BARCA!" Enquanto agências agenciam o improviso e romantiza a correria, profissionais estão se organizando cada vez mais para criar soluções melhores. Com produção mais ágil e entregas mais eficientes... E cada vez mais os clientes percebem. O mercado percebe.... Esse ano ainda a gente vai ver muita conta milionária na mão de hubs de criativos independentes. Agora resta saber se eles vão estabelecer um novo paradigma na gestão do negócio e das pessoas, ou se vão se tornar aquilo que um dia odiaram... 2025 dirá... ano novo é sinônimo de esperança...

Já reparou que a Geração Z está cansada das telas? A verdade é que não só esta geração, mas todos nós que vivemos em uma era hiperconectada, e que, paradoxalmente, nunca estivemos tão desconectados de nós mesmos. A Geração Z, conhecida por ser “nativa digital”, está liderando um movimento: a busca por momentos offline(como os nossos ancestrais faziam, rs). Saturada de telas e notificações constantes, essa geração anseia por experiências que os ajudem a pausar, respirar e se reconectar com a vida real.  Esse movimento não é apenas sobre “desligar o celular”, mas sobre a necessidade de um alívio, ainda que breve, do alcance onipresente do mundo digital. "As pessoas estão lutando contra a claustrofobia da abundância", disse Will Page, economista e autor do livro Tarzan Economics: Eight Principles for Pivoting Through Disruption. E aqui, o papel das marcas é fundamental. Criar mais do que produtos, e sim experiências que resgatem a “nostalgia do analógico”, a espontaneidade e o prazer de estar presente é mais do que um diferencial; é uma responsabilidade. Na #Mellow, acreditamos que o autocuidado é uma ponte para essa reconexão. Nosso primeiro produto, o Mellow Mousse – uma espuma de banho totalmente diferente do que você já viu – é um convite para transformar o banho, algo rotineiro e muitas vezes banal, num ritual que estimula os sentidos e que te traz para o momento presente. Seja pela textura que lembra MUITO chantilly, pelo cheiro incrivelmente gostoso que dá até vontade de comer, ou pelo simples fato de que é altamente hidratante, trazendo mais benefícios do que apenas limpar a pele de forma suave. No dia 10 de dezembro, vamos fazer um pré-lançamento no grupo VIP — uma ferramenta bastante utilizada para lançar infoprodutos, mas nós vamos usar para lançar o nosso produto físico, criando um verdadeiro intercâmbio entre analógico e digital. Se você quiser conhecer o Mellow Mousse e as estratégias que vamos usar nesse canal, é só entrar aqui e acompanhar tudo: https://lnkd.in/eWbUZ64d E você, já pensou em como ajudar a sua comunidade a se (re)conectar no mundo offline? #lançamento #geraçãoz #grupovip #MellowBody #varejo

Houve uma grande surpresa quando foi divulgado, no ano passado, o resultado do Censo da população realizado em 2022, mostrando que o Brasil está envelhecendo muito mais rapidamente do que os próprios analistas imaginavam. Portanto, não é de se surpreender que uma companhia do porte da Totvs, especializada em sistemas e plataformas de tecnologia para empresas, esteja anunciando uma nova política voltada para profissionais maduros, investindo, inclusive, no recrutamento e qualificação de pessoas com mais de 50 anos. A empresa criou um grupo – Maturidade na Totvs – para estudar novas políticas para funcionários nessa faixa etária, com o objetivo, entre outros, de tentar acabar com o preconceito de idade, etarismo, que discrimina e prejudica tanto profissionais mais velhas. “Precisamos considerar caminhos para nos tornarmos uma empresa atrativa para a população 50+”, afirma Vivian Broge, vice-presidente de Relações Humanas e Marketing da Totvs, explicando que “isso impactará a nossa forma de ser produtivo no futuro e por isso precisamos apostar em medidas a partir de agora.” Leia mais no 50emais: https://lnkd.in/d8yRJaxD #site50emais #50emais #totvs #funcionáriosmaduros #maturidade #mãodeobramadura #depoisdos50anos #vidaprofissional #maturidadenatotva #mercadodetrabalho

É perspectiva ou realidade? O gráfico abaixo mostra o que cada geração pensa sobre o que significa ser financeiramente bem-sucedido. Para isso vou trazer o paralelo das redes sociais para identificar a causa (posso estar completamente fora). Mas as redes sociais se tornaram um grande palco de vidas perfeitas e viagens incríveis, criando um ambiente onde todos buscam replicar essas experiências durante as férias. Isso acaba gerando um forte efeito de comparação e uma expectativa elevada de alcançar o mesmo nível de sucesso percebido. Considerando que a Geração Z é a mais conectada a essas redes de "vidas perfeitas", será que isso faz com que suas expectativas de sucesso financeiro sejam ainda maiores? Qual seu ponto de vista?