Publicação de Invest Amazônia Brasil

Chancay: Porto Chinês no Peru e as oportunidades para Integração com a Zona Franca de Manaus e Amazônia Veja também: https://lnkd.in/dWWRBfpp Evento realizado hoje, 19 de setembro na Suframa, em parceria com a embaixada do Peru no Brasil, discutiu os benefícios e desafios da nova estrutura portuária para a integração comercial na região, com destaque para a criação de uma rota direta de transporte entre o Porto de Chancay e a ZF de Manaus, reforçando a importância do novo porto como potencial para reduzir significativamente o tempo de transporte de cargas provenientes da Ásia. Foram detalhadas as potencialidades de cinco rotas para interligação entre Chancay e Manaus, que incluem interligações rodoviárias através dos terminais portuários de Yurimaguas, Pucallpa, Saramiriza, Matarani e Puerto Maldonado, no Perú e do porto de Tabatinga, no Brasil. O Porto de Chancay ocupará uma área inicial de 141 hectares e terá um movimento anual entre 1 a 1,5 milhão de TEU's, potencializando a continuidade do crescimento exponencial do comércio entre a América do Sul e a China, que aumentou 35 vezes entre 2000 e 2022. João Sabino - Consultor de Negócios Membro do CIESP/FIESP Campinas wbc@wbcexpo.com.br https://lnkd.in/d2v7QHT

A Suframa realizou no dia 19 de setembro o debate “Porto de #Chancay: oportunidades e desafios para integração com a Zona Franca de #Manaus e Amazônia”. O evento é em parceria com a embaixada do Peru no Brasil. De acordo com o superintendente da #ZFM (#Suframa), Bosco Saraiva, discutir os benefícios e desafios que essa nova estrutura portuária trará para a integração comercial na região é o objetivo maior desse encontro em Manaus. A rota entre os portos de Manaus e Chancay, no Peru, via oceano Pacífico e passando pelo município de Tabatinga, no Amazonas, é anunciada como grande benefício para a redução dos custos do transporte de cargas até o continente asiático, sobretudo a China. Conforme a programação divulgada pela Suframa, o presidente do Conselho de Administração da Autoridade Portuária Nacional do Peru, Juan Carlos Cárdenas, vai apresentar detalhes da atuação do órgão. O gerente de relações institucionais da Cosco Shipping Ports Chancay, Gonzálo Ríos, vai apresentar as potencialidades que o porto de Chancay oferece para a região.  Ao final do encontro, a diretora de facilitação de comércio exterior do Ministério do Comércio Exterior e Turismo do Peru, Cláudia Parra, abordou novas rotas para a Ásia pelos corredores interoceânicos. *Com informações da Suframa. Foto: Suframa/divulgação

Programado para o próximo dia 19 (quinta-feira), no auditório da Autarquia, o evento buscará discutir as oportunidades e desafios que o novo porto de Chancay, no Peru, trará para a integração comercial entre a Zona Franca de Manaus (ZFM) e a Amazônia Ocidental, Com o objetivo de discutir as oportunidades e desafios que o novo porto de Chancay, no Peru, trará para a integração comercial entre a Zona Franca de Manaus e a Amazônia Ocidental, a Suframa, em parceria com a embaixada do Peru no Brasil, promoverá um evento, no dia 19 de setembro (quinta-feira), às 8h30, no auditório da Autarquia, com autoridades e especialistas peruanos, voltado às empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM), associações, federações e governadores da Amazônia Ocidental e Amapá. O Porto de Chancay, previsto para ser inaugurado oficialmente em 17 de novembro de 2024 com a presença do presidente da China, Xi Jinping, recebeu um investimento de US$ 3,6 bilhões (R$ 18,4 bilhões). Ele promete alterar significativamente o tráfego marítimo na costa do Pacífico, oferecendo uma alternativa mais eficiente às rotas que tradicionalmente utilizam o Atlântico. A nova infraestrutura poderá reduzir o tempo de transporte de cargas entre a China e Manaus de 46 para até 20 dias, criando uma rota de interligação direta entre o Porto de Chancay e a cidade de Manaus, passando por Tabatinga (a 1.106 quilômetros de Manaus). Na sua fase inicial, o porto de Chancay tem a previsão de movimentar cerca de um milhão de contêineres e seis milhões de toneladas de carga por ano. A integração via Chancay poderá reduzir em até sete mil quilômetros a distância percorrida pelos produtos brasileiros até o mercado asiático, trazendo ganhos expressivos de tempo e custos logísticos. Em junho deste ano, o Brasil revisou as rotas do plano de integração sul-americana, com o apoio de Peru, Equador e Colômbia, para ampliar o traçado na região amazônica, que agora conecta Chancay, Pucallpa, Iquitos, Tabatinga e Manaus. Em agosto, uma viagem piloto foi realizada com uma carga experimental, percorrendo 2.700 quilômetros entre Chancay e a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Senador Guiomard, demonstrando a viabilidade da nova rota. Nova infraestrutura está prevista para ser inagurada em novembro deste ano e poderá reduzir o tempo de transporte de cargas entre a China e Manaus de 46 para até 20 dias, criando uma rota de interligação direta entre o Porto de Chancay e a cidade de Manaus, passando por Tabatinga

Eles buscam melhorar a conexão logística entre Argentina e Chile. A Câmara de Importadores da República Argentina (CIRA) recebeu uma delegação de representantes dos portos da região do Atacama. O principal objetivo da reunião foi explorar oportunidades para fortalecer a logística entre Argentina e Chile; considerar a utilização dos portos do norte do Chile com o objetivo de facilitar o comércio das províncias argentinas através das passagens fronteiriças do noroeste. Fernando Furci, gerente geral do CIRA, também destacou que operar através dos portos chilenos é atrativo para as regiões argentinas próximas à Cordilheira dos Andes; dada a elevada logística interna na Argentina. Durante a reunião, as autoridades do Atacama apresentaram seus planos para diversificar sua oferta portuária e consultaram sobre a demanda argentina para expandir o comércio exterior, especialmente de carga geral. Ambas as partes também concordaram que a otimização das etapas alfandegárias e de imigração é fundamental para agilizar o comércio transfronteiriço. A província do Atacama manifestou interesse em concretizar o corredor bioceânico; um projeto que envolve as províncias argentinas de La Rioja e Catamarca. A reunião poderá levar à formação de uma comissão de trabalho conjunta que inclua também representantes de ambos os países; focado na melhoria da infraestrutura e dos processos logísticos na região. A CIRA manifestou a sua vontade de promover este desenvolvimento, procurando sinergias com outras câmaras empresariais e actores do sector privado. Certamente, este diálogo está enquadrado nas recentes reuniões entre os ministérios das Relações Exteriores da Argentina e do Chile; onde foi enfatizada a necessidade de facilitar a integração fronteiriça e aproveitar a tecnologia para otimizar o comércio entre as duas nações. Por Todologisticanews

Eles buscam melhorar a conexão logística entre Argentina e Chile. A Câmara de Importadores da República Argentina (CIRA) recebeu uma delegação de representantes dos portos da região do Atacama. O principal objetivo da reunião foi explorar oportunidades para fortalecer a logística entre Argentina e Chile; considerar a utilização dos portos do norte do Chile com o objetivo de facilitar o comércio das províncias argentinas através das passagens fronteiriças do noroeste. Fernando Furci, gerente geral do CIRA, também destacou que operar através dos portos chilenos é atrativo para as regiões argentinas próximas à Cordilheira dos Andes; dada a elevada logística interna na Argentina. Durante a reunião, as autoridades do Atacama apresentaram seus planos para diversificar sua oferta portuária e consultaram sobre a demanda argentina para expandir o comércio exterior, especialmente de carga geral. Ambas as partes também concordaram que a otimização das etapas alfandegárias e de imigração é fundamental para agilizar o comércio transfronteiriço. A província do Atacama manifestou interesse em concretizar o corredor bioceânico; um projeto que envolve as províncias argentinas de La Rioja e Catamarca. A reunião poderá levar à formação de uma comissão de trabalho conjunta que inclua também representantes de ambos os países; focado na melhoria da infraestrutura e dos processos logísticos na região. A CIRA manifestou a sua vontade de promover este desenvolvimento, procurando sinergias com outras câmaras empresariais e actores do sector privado. Certamente, este diálogo está enquadrado nas recentes reuniões entre os ministérios das Relações Exteriores da Argentina e do Chile; onde foi enfatizada a necessidade de facilitar a integração fronteiriça e aproveitar a tecnologia para otimizar o comércio entre as duas nações. Por Todologisticanews

🛤️Como resultado da agenda de integração regional na América do Sul, o Brasil apresentou um projeto, construído a partir do que foi acordado no Consenso de Brasília, para a #FormaçãoDeNovasRotas mercantis. 🗺️    Esta iniciativa visa fomentar e fortalecer o comércio do Brasil, por um lado, com os paízes vizinhos, e, por outro, com países da Ásia, nomeadamente com a China, assim como reduzir as despesas logísticas dos países abrangidos. 📦🔍    👉João Viilaverde, secretário de Articulação Institucional do Ministério do Planejamento e Orçamento, referiu que, com este projeto, o Brasil poderá aumentar a competitividade de seus produtos e dos outros países da América Latina, reduzir a distância, o tempo de viagem e o custo do transporte de mercadorias, como também alargar trocas e laços culturais com os países contíguos. 

O Brasil recentemente ampliou a rota amazônica, colaborando com Peru, Equador e Colômbia para integrar quatro portos até o Pacífico. Essa expansão visa ao fortalecimento da integração com a Ásia e ao impulsionamento  do comércio bilateral na região. Este desenvolvimento representa uma oportunidade para a economia brasileira e sul-americana como um todo. A rota amazônica, agora ligando quatro portos no oceano Pacífico, promete encurtar distâncias e agilizar o transporte de produtos brasileiros e sul-americanos para o mercado asiático. Como uma empresa especializada em estratégia logística, nosso objetivo é auxiliar seus clientes a capitalizarem essas novas oportunidades de mercado, garantindo operações eficientes e seguras ao longo desse trajeto agora expandido. Fale com a gente! (11) 3641.7501 ou pricingvisionlog@centaurea.com.br #CentaureaProfessionalLogistics #Importação #Exportação #DesembaraçoAduaneiro #5PL

O acesso do Brasil ao Pacífico: No próximo mês, em novembro, está previsto a inauguração do primeiro trecho do megaporto Chancay no Peru. Este porto faz parte do programa One Belt, One Road ou Nova Rota da Seda e terá a capacidade de movimentar 1 milhão de Contêiners no seu primeiro trecho. Esta nova conexão está sendo apelidada de “Xangai-Chancay” e pode beneficiar países como Chile, Equador, Colômbia e o Brasil. O porto que possui 60% de participação da empresa chinesa COSCO Shipping e 40% da peruana Volcan apresenta grandes oportunidades e desafios de integração logística para a Zona Franca de Manaus e os portos brasileiros como o de Santos-SP. Conforme trecho da matéria abaixo: “O megaporto de Chancay abrirá uma janela maior de possibilidades", afirmou Baena Soares, frente à expectativa brasileira de usar o terminal marítimo como porta de saída para a China. Isso representaria uma economia de duas semanas no transporte de produtos, sem passar pelo canal do Panamá.” https://lnkd.in/daXe7JDZ

Esta visita surge no seguimento da assinatura de um Acordo de Cooperação entre os Governos Português e Mexicano, onde se enquadra o desenvolvimento de parcerias entre o Porto de Sines e os portos de Salina Cruz (Oaxaca) e Coatzacoalcos (Veracruz) com o objectivo de reforçar as relações económicas e comerciais entre os dois países.

Objetivo e desenvolvimento da Zona Pan-Euro-Mediterrânica (Acordo Regional) O chamado Acordo Regional criou uma área comercial franca, a Zona Pan-Euro-Mediterrânica (PEM), com regras de origem uniformes e documentação uniforme para mercadorias originárias dos países envolvidos. Estes produtos originários podem ser importados com isenção de direitos para qualquer outro país membro (na fase final da Zona Pan-Euro-Med). Além disso, a origem preferencial também pode ser adquirida através de operações de processamento e processamento em vários países envolvidos (acumulação diagonal). Esta é a diferença crucial em relação aos acordos comerciais normais, nos quais as vantagens tarifárias só são possíveis para mercadorias originárias dos dois países diretamente envolvidos na respetiva movimentação de mercadorias (acordo bilateral). A zona de acumulação é interessante para os comerciantes, mas também para as empresas com instalações de produção no Mediterrâneo ou nos Estados dos Balcãs, entre outros, uma vez que alarga a aplicação das preferências aí adquiridas a todos os Estados participantes. Como os regulamentos da zona PEM se revelaram muito complicados, foram reformados e significativamente simplificados. Desde 2021, estes regulamentos estão em vigor como as chamadas regras transitórias em alguns estados do PEM. A fase de transição expira em 1º de janeiro de 2025, após o qual somente as novas regulamentações serão aplicadas nesses estados. Resta esperar que todos os estados do PEM adiram até janeiro de 2025. PEM: Países participantes Estados da EFTA (Noruega, Islândia, Suíça, Liechtenstein) Turquia Países mediterrâneos (Egito, Argélia, Territórios Palestinos Ocupados, Israel, Jordânia, Líbano, Marrocos, Síria, Tunísia) Estados dos Balcãs (Albânia, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Montenegro, Macedónia do Norte, Sérvia) Ilhas Faroé República da Moldávia Geórgia Ucrânia