Publicação de Ivan Paulo Souza

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O dólar alcançou o maior nível desde janeiro de 2023, chegando a R$ 5,35, e analistas não veem recuperação do real a curto prazo devido a um cenário de dólar forte globalmente e incertezas políticas e econômicas em emergentes. A moeda brasileira sofre com o aumento da percepção de risco, tanto externo quanto doméstico, e mudanças na política fiscal e monetária, sem expectativas de melhora significativa para o fluxo cambial. Leia mais em: https://lnkd.in/dWuE_-mU

Dólar a 5,70 está alto...? Wells Fargo eleva projeção de dólar no começo de 2026 de R$ 5,90 para R$ 6,50 A economia robusta e resiliente dos EUA e o FED mais cauteloso em seus cortes de juros, além da performance mais fraca da China, formam um cenário difícil para as moedas de mercados emergentes nos próximos dois anos, avalia o Wells Fargo ao revisar as projeções de câmbio, em especial aqueles com elevada volatilidade (high beta) e mais sensíveis ao mercado chinês. O banco elevou sua projeção de desvalorização do real no primeiro trimestre de 2026, de R$ 5,90 para R$ 6,50. No último relatório mensal do banco, a perspectiva era de que o câmbio brasileiro apreciasse até o fim deste ano e terminasse em R$ 5,40 por dólar. Agora, a perspectiva é de que a moeda americana encerre 2024 em R$ 5,65. Já para o fim de 2025, a projeção para o dólar subiu de R$ 5,70 para R$ 6,30. “Vemos o contraste entre a flexibilização mais lenta do FED e a flexibilização mais rápida dos bancos centrais estrangeiros do G10 como a força motriz das nossas perspectivas para a força do dólar americano durante grande parte de 2025 e até 2026”, diz o banco. Essas projeções de valorização do USD frente ao real estão cada vez mais comuns entre as instituições. Pensando nesse cenário, poderíamos dolarizar parte do seu patrimônio, visando segurança e rentabilidade em USD para seus investimentos. #aplicação #investimento #investimentos #dolar #cambio #xp #finanças #renda #investimentointernacional #aplicaçãofinanceira #consorcio #consorciocarro #consorcioimovel #independenciafinanceira #objetivosfinanceiros #oportunidades #rendaextra #rendapassiva #rendafixa #rendavariavel #bolsa #B3 #ações #fundos #fundosdeinvestimentos #tesourodireto #poupança #fundosimobiliarios #fiis

Dólar a 5,70 está alto...? Wells Fargo eleva projeção de dólar no começo de 2026 de R$ 5,90 para R$ 6,50 A economia robusta e resiliente dos EUA e o FED mais cauteloso em seus cortes de juros, além da performance mais fraca da China, formam um cenário difícil para as moedas de mercados emergentes nos próximos dois anos, avalia o Wells Fargo ao revisar as projeções de câmbio, em especial aqueles com elevada volatilidade (high beta) e mais sensíveis ao mercado chinês. O banco elevou sua projeção de desvalorização do real no primeiro trimestre de 2026, de R$ 5,90 para R$ 6,50. No último relatório mensal do banco, a perspectiva era de que o câmbio brasileiro apreciasse até o fim deste ano e terminasse em R$ 5,40 por dólar. Agora, a perspectiva é de que a moeda americana encerre 2024 em R$ 5,65. Já para o fim de 2025, a projeção para o dólar subiu de R$ 5,70 para R$ 6,30. “Vemos o contraste entre a flexibilização mais lenta do FED e a flexibilização mais rápida dos bancos centrais estrangeiros do G10 como a força motriz das nossas perspectivas para a força do dólar americano durante grande parte de 2025 e até 2026”, diz o banco. Essas projeções de valorização do USD frente ao real estão cada vez mais comuns entre as instituições. Pensando nesse cenário, poderíamos dolarizar parte do seu patrimônio, visando segurança e rentabilidade em USD para seus investimentos. #aplicação #investimento #investimentos #dolar #cambio #xp #finanças #renda #investimentointernacional #aplicaçãofinanceira #consorcio #consorciocarro #consorcioimovel #independenciafinanceira #objetivosfinanceiros #oportunidades #rendaextra #rendapassiva #rendafixa #rendavariavel #bolsa #B3 #ações #fundos #fundosdeinvestimentos #tesourodireto #poupança #fundosimobiliarios #fiis

Depois da fala do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, sobre juros, o dólar fechou em baixa nesta quarta-feira (3). Durante a manhã, a moeda norte-americana demonstrava força ante a moeda brasileira e em relação a boa parte das demais moedas no exterior, em movimento que acompanhava a alta dos rendimentos dos títulos americanos. O movimento reflete a percepção de que o Banco Central americano poderá adiar para julho ou para depois disso o início do processo de cortes de juros. 💵 Dólar comercial Venda: R$ 5,041 Compra: R$ 5,038 💵 Dólar turismo Venda: R$ 5,248 Compra: R$ 5,068

Hoje o dólar apresentou oscilações interessantes, trazendo reflexões para quem acompanha o mercado financeiro. Iniciando em queda, a moeda norte-americana chegou a ser negociada a R$ 6,2554, mas atingiu uma máxima de R$ 6,30 antes de recuar novamente. O que chamou atenção foi a intervenção do Banco Central com leilões de US$ 5 bilhões, mostrando como as políticas monetárias ainda têm peso significativo em tempos de incerteza fiscal e econômica. Agora, eu quero saber: como essas variações impactam sua área de atuação? Você já consegue visualizar estratégias para lidar com as mudanças no câmbio? Vamos trocar ideias nos comentários!

19/08 Mercado em leve queda 📊🏦 O dólar abriu em leve baixa nesta segunda-feira, iniciando uma semana em que os mercados globais estarão de olho em eventos nos Estados Unidos, que podem trazer sinalizações sobre o futuro das taxas de juros no país. Nos próximos dias, o Federal Reserve divulga ata de sua última reunião e o presidente da instituição Jerome Powell discursa em um evento. Enquanto investidores aguardam por esses novos sinais, o dólar vive um dia de desvalorização no mundo inteiro. Com os juros altos no Brasil e um possível corte nos EUA, o dólar pode cair ainda mais em relação ao real, desde que não haja interferências políticas ou fiscais negativas.

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - O dólar atingiu o maior nível desde janeiro de 2023, aproximando-se de R$ 5,35, e analistas não veem recuperação do real no curto prazo devido a um cenário de fortalecimento da moeda americana e tensões geopolíticas. A desvalorização do real é agravada por incertezas fiscais e monetárias no Brasil, além de um fluxo cambial menos favorável em 2024 comparado ao ano anterior. Leia mais em: https://lnkd.in/dWuE_-mU

O que esperar da trajetória do dólar ? Difícil explicar essa apreciação do dólar sem avaliar as questões técnicas de mercado. A enorme posição nos contratos futuros e em séries de opções com strike acima de R$ 5,50 pressionaram demais a moeda nessas últimas semanas. Passado o vencimento, me parece que não faz sentido o dólar permanecer nesse patamar diante das condições macroeconômicas, que não sofreram grandes alterações. Juros seguem em alta, Risco-País não oscilou, taxa de desemprego em nível muito baixo, crescimento econômico acima das expectativas, relação dívida/pib permanece dentro de patamar aceitável, balança comercial ainda superavitária, bolsa segurou em 120 mil pontos … Diante desses indicadores, BACEN sofrerá pressão para intervir no câmbio para conter essa pressão por dólares. Agindo dessa maneira conteria o apetite dos investidores que buscam alguma segurança em moeda forte, e daria um recado ao mercado caso haja algum movimento de ataque especulativo. Alguém peitaria o BACEN nesse nível de preços ?

29/07 Mercado ronda estabilidade 📊⬆️ Dólar abre a semana em leve alta em expectativa pela Super Quarta mas ainda nos primeiros negócios do dia, inverte o sinal. Por aqui, a principal expectativa dos investidores fica com a nova decisão de juros do Banco Central. O mercado espera uma nova manutenção das taxas, além de um endurecimento do tom por parte do Comitê de Política Monetária (Copom). Já no exterior, o mercado segue atento aos bancos centrais do Japão, do Reino Unido e dos EUA. O destaque fica com o Federal Reserve, com investidores atentos a eventuais sinais sobre quando o ciclo de cortes de juros deve começar na maior economia do mundo.

Hoje, mais uma vez, o dólar registrou uma forte alta, superando a marca dos R$ 5,57. Esse movimento é um claro indicativo de como o mercado de câmbio reage às contínuas oscilações causadas pela forte preocupação com a situação fiscal do país. A instabilidade fiscal gera incertezas econômicas, que por sua vez afetam diretamente a confiança dos investidores e a cotação da nossa moeda. Nesse cenário, o mercado se torna ainda mais volátil, refletindo as tensões e as expectativas quanto às políticas econômicas futuras. Para aqueles que trabalham no mercado de câmbio, é essencial estar atento a esses movimentos e entender os fatores que impulsionam essas oscilações. Análises detalhadas e uma estratégia bem definida são fundamentais para navegar por esses períodos de incerteza e volatilidade. #Cambio #MercadoFinanceiro #Economia #Dolar #Investimentos #IncertezaFiscal