Sobre Empreendedorismo! Nunca se falou tanto de empreendedorismo em Moçambique como a partir de 2004. Parecia apenas um recurso retórico de AEG na época, mas, se calhar, era o reconhecimento de que o país tinha que mudar de chip: de um país que forma pessoas para "acederem ao mercado de emprego", para uma nova realidade, num país que não produz emprego em quantidade, em que as pessoas deveriam despertar para iniciativas empreendedoras, sem esperar o tal emprego que muitas vezes pode não chegar. Guebuza juntava às falas sobre Empreendedorismo ao "combate ao burocratismo..." era necessário desburocratizar a Função Pública até para facilitar esse tipo de iniciativas e, com isso, desenvolver o país. Conseguiu? É assunto para outra altura. Os anos passaram, AEG saiu do poder, o país não melhorou e ainda não produz empregos em quantidade e qualidade e, mesmo sem uma retórica politicamente forte sobre empreendedorismo, as pessoas se desdobram em iniciativas empreendedoras. Mas como estamos neste assunto? Os conceitos de empreendedorismo mais comuns se adequam a nossa realidade? Estamos a formalizar os nossos empreendedores? Que incentivos reais existem para a formalização dos nossos empreendedores? Existem planos integrados tendentes a incentivar a formalização das iniciativas empreendedoras envolvendo todos entes públicos (a nível central, autárquico etc)? Como a carga fiscal, as taxas e taxinhas cobradas em todos os lados pode desincentivar a formalização dos negócios? Venho pensando em tudo isto de há um tempo a esta parte, preciso aprofundar e encontrar respostas às minhas próprias perguntas. Vou aprofundar o tema...
Publicação de Júlio Mutisse
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A cada minuto, quatro empresas fecham suas portas no Brasil, de acordo com dados do governo federal. Apesar disso, nosso país lidera o ranking mundial de empreendedorismo, superando potências como China, Estados Unidos, Reino Unido, Japão e França. No entanto, nem todas essas iniciativas empresariais são bem-sucedidas. Em 2023, 2,1 milhões de empresas e seus empreendedores tiveram que encerrar suas atividades. Isso representa um aumento de 25% em relação a 2022. Para incentivar o empreendedorismo e a continuidade dos negócios, um grupo de empresários brasileiros lançou o movimento "Espécie em Extinção". O objetivo é alertar sobre a "extinção" do empreendedor, considerado por eles como a "espécie" mais importante para a sobrevivência de um país. Esta campanha, lançada no Dia do Trabalho, destaca a importância do empreendedorismo para a sociedade e seu impacto no desenvolvimento econômico do país. "88% do PIB brasileiro é gerado por indústrias privadas. Nosso objetivo é trazer luz a um cenário alarmante e manter um pilar primordial para a economia brasileira. O empreendedor precisa do Brasil e o Brasil precisa do empreendedor. É uma via de mão dupla", destaca Tallis Gomes, presidente da G4 Educação e incentivador do movimento. A Time Pay apoia o empreendedor: no Brasil, o empreendedorismo é uma força motriz da economia e por isso o empreendedorismo deve ser motivado e fomentado. #timepay #controlefinanceiro #microempreendedor #Economia #GestaoDeNegocios #Financas #boletobancario #linkdepagamento #recebarapido #antecipacaoderecebiveis #empreendedorismo #boleto #pagamentoonline #contadigital #cartaodedebito #cartaodecredito #recebacartoes #maquinadecartao #maquininhadecartao #pix #bolepix #boletopix #GatewayDePagamento #GatewayDePagamentos #empreendedorismobrasileiro #especieemextincao #empreendedoremextincao #G4Educacao #TallisGomes #fomento
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O Brasil está no topo do ranking mundial de empreendedorismo. Uma pesquisa realizada pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) aponta que o Brasil é a nação com maior taxa de empreendedorismo e ocupa a primeira posição, à frente da China, Estados Unidos, Reino Unido, Japão e França. Porém o cenário econômico nos últimos anos vem trazendo um grande alerta sobre a crise econômico financeira das empresas e isso merece apoio mútuo de toda a sociedade. Sempre acreditei que a comunidade fortalece e que a cooperação entre empresários é o melhor caminho para o crescimento do País. Por isso tenho muito orgulho de ter sido membra de uma comunidade tão forte e participativa como o G4 Club @g4club_ , aonde os empreendedores se ajudam mutuamente e não se preocupam nem invejam o crescimento uns dos outros. Afinal, existe muito espaço para negócios no nosso Brasil. Neste dia do trabalho eu apoio o movimento #especieemextincao fomentado pelos grandes @tallisgomes @bruno.nardon @alfredosoares @g4educacao e milhares de empreendedores brasileiros que, assim como eu, apoiam e respeitam o empreendedor. É completamente incoerente você lidar com empreendedores que desrespeitam, depreciam e falam mal de outro. Esses mostram um total descompromisso com o Brasil e um amadorismo. Achar que, para crescer, precisa desonrar, difamar um concorrente é vergonhoso. O empreendedor é a “espécie” mais importante para a sobrevivência de um país que necessita do desenvolvimento econômico “O empreendedor precisa do Brasil e o Brasil precisa do empreendedor, é uma via de mão dupla”, como diz Tallis Gomes. Por isso, eu apoio esse movimento e tenho muito orgulho de ser empreendedora nesse País e fomentar o emprego e contribuir para o sustento de várias famílias. #especieemextinção #empreendedor #empreendedora #empreendertransforma #empreendedorbrasileiro
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Em um país em que o estado é o maior empregador, o empreendedorismo deveria ser levado com maior seriedade, porquê? A única forma deste quadro ser invertido é por meio do empreendedorismo. Em um país em que uma boa parte da população vive no desemprego, o empreendedorismo deveria ser levado com maior seriedade, porquê? Empregos são gerados por empresas privadas, na sua maioria, que são criadas por empreendedores. O problema em Angola não é a falta de empreendedorismo, é a falta de apoio a ele. Existe em Angola uma cultura de não apoio ao empreendedorismo e aos empreendedores, ve-se isso nas famílias que quase ou nunca apoiam os empreendedores no seu seio, ve-se isso nas escolas que quase ou nunca estimulam o espírito empreendedor aos seus alunos, ve-se isso no sistema financeiro que quase ou nunca financia empreendedores, ve-se isso no Estado que quase ou nunca concede apoios directos aos empreendedores. Programas de dança, música, humor etc. são incentivados, apoiados, financiados e patrocinados (nada contra, é necessário), mas não há um programa nas televisões angolanas que dê visibilidade ao empreendedor, eventos sobre empreendedorismo para serem apoiados ou patrocinados vêm fumo... Quando a prática mata o discurso. Quem é o grande beneficiário do empreendedorismo? O País! O empreendedorismo gera mais empresas para o país, através destas, mais empregos para a população, mais riqueza para os empreendedores e investidores que gerarão mais empresas e empregos e em tudo isso mais impostos são arrecadados. Nós seguiremos com a nossa parte, com… ou sem apoio!
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O empreendedorismo é a chave para um futuro mais promissor para a juventude! Ao criar o próprio negócio, um jovem não apenas gera emprego e lucro, mas também contribui para o desenvolvimento econômico e social do país. Mas para que isso seja possível, precisamos de mais apoio e incentivos! Que tal compartilharmos aqui nos comentários quais iniciativas você acha que poderiam impulsionar o empreendedorismo jovem em Angola? #empreendedorismo #Angola #jovens #futuro #oportunidades #investimento #empreender #economia #desenvolvimento #empreendedorismojovem #startup #negócios #empreendedores #empreendedorismosocial
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𝗔𝗗𝗥𝗔𝗟 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗿 𝗘𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗶𝗰𝗿𝗼𝗻𝗲𝗴𝗼́𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 É um Programa de aprendizagem em empreendedorismo social que acompanha empreendedores e empresas no processo de construção de um modelo de negócio social, através da utilização de ferramentas que permitam validar o modelo de negócio social de forma prática e eficaz. Este programa integra-se no projeto 𝗘𝗙𝗘𝗦 𝗜𝗺𝗽𝗮𝗰𝘁, no qual a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo é parceira. A Escola de Micronegócios Social é promovida pela Fundación Maimona, e é dirigido a empreendedores sociais com ou sem ideia de negócio social, a empresas do setor privado que queiram transformar o seu negócio atual num modelo de economia social, a pessoas que queiram desenvolver um projeto de impacto dentro da sua organização, ou pessoas desempregadas que queiram empreender numa nova direção dentro do empreendedorismo social. 𝗜𝗻𝘀𝗰𝗿𝗶𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 𝗮𝘁𝗲́ 𝗮𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝟯𝟭 𝗱𝗲 𝗼𝘂𝘁𝘂𝗯𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟰, através do seguinte link: https://shre.ink/gG0Z O projeto EFES Impact é coordenado pela DG EMPRESA, em parceria com a Fundecyt, Fundación Maimona, Fundação Eugénio de Almeida, CIEBI, Município do Fundão e ADRAL. Este projeto é cofinanciado pela União Europeia através do Programa Interreg VI-A Espanha-Portugal (POCTEP) 2021-2027. Mais informação em: https://lnkd.in/dSBX7Wn9
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Você é um empreendedor no Brasil? Saiba que esse setor cresce cada vez mais! Com uma economia atrapalhada, o cenário empreendedor brasileiro oferece uma série de desafios, mas também oportunidades significativas para quem se dispõe a enfrentá-los. Pesquisas recentes apontam que o Brasil é um dos países com maior taxa de empreendedorismo em estágio inicial do mundo. Em 2020, por exemplo, estima-se que cerca de 25% dos brasileiros adultos estavam envolvidos na criação ou na gestão de um novo negócio. É gente pra caramba! O Brasil também tem se destacado na economia internacional como um polo de startups e empreendimentos inovadores, especialmente nas áreas de tecnologia, agritech e sustentabilidade. Recentemente, políticas públicas têm sido implementadas para estimular o empreendedorismo e facilitar a vida dos empresários no Brasil, como, por exemplo, a Lei de Liberdade Econômica, que busca reduzir a burocracia e promover um ambiente mais favorável aos negócios. Como empreendedores e líderes empresariais, é importante estarmos cientes dessas tendências e buscar oportunidades para inovar. Ao aproveitarmos o potencial empreendedor do Brasil e trabalharmos juntos para superar os obstáculos, podemos construir um futuro mais próspero e sustentável para todos. #Empreendedorismo #Brasil #Desafios #Oportunidades #Inovação #Startups #Economia #GEM #DoingBusiness #LeiDeLiberdadeEconômica #PolíticasPúblicas #CrescimentoEconômico
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O Empreendedorismo pode transformar Angola O empreendedorismo é uma ferramenta poderosa para responder a diversos desafios que Angola tem enfrentado, como o desemprego, a ineficiência e outras questões econômicas. A criação de novas empresas no mercado impulsiona a economia, movimenta recursos, revela talentos e promove o surgimento de novas ideias. O empreendedorismo desempenha um papel essencial em diferentes esferas da sociedade tais como, economia, educação, tecnologia e outras, tornando-se um pilar para o crescimento sustentável do país. O empreendedorismo traz consigo fatores fundamentais para o desenvolvimento: Inovação: O empreendedorismo é a principal porta de entrada para a inovação. Ele não só estimula a evolução social, como também contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida da população. Empregabilidade: Nos Estados Unidos, em 2020, 99,9% das empresas eram pequenas, e entre 2000 e 2019, essas pequenas empresas criaram 10,5 milhões de empregos, quase o dobro do que foi geradopelas grandes corporações no mesmo período. Da mesma forma, em Angola, o surgimento de novas empresas pode abrir novas oportunidades de trabalho, aumentar o poder de compra da população e proporcionar acesso a bens e serviços essenciais. Investimentos e Parcerias: O empreendedorismo abre portas para novos investimentos e atrai o interesse de líderes e empresários internacionais, promovendo oportunidades de intercâmbio e cooperação. A principal fonte de receita do Estado provém de impostos, e é com essa arrecadação que o governo responde às necessidades da população. Dessa forma, quanto maior o número de empresas, maior será a receita do Estado, o que contribui para fortalecer a economia e impulsionar o desenvolvimento do país, tornando-o uma potência cada vez mais relevante no cenário global. O incentivo ao empreendedorismo em Angola tem o potencial de ser um motor de transformação, não apenas resolvendo questões imediatas, mas também criando as bases para um futuro mais próspero e sustentável.
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Brasil no topo do empreendedorismo: o papel dos pequenos negócios na transformação do futuro O Brasil tem demonstrado uma notável capacidade de adaptação e inovação no cenário empreendedor global. Um estudo recente revelou que o país ocupa a 5ª posição entre as nações mais empreendedoras do mundo. Esse dado é significativo, pois reflete a resiliência e o potencial transformador dos pequenos negócios, especialmente no contexto de recuperação econômica pós-pandemia. Os pequenos empreendimentos desempenham um papel fundamental na geração de empregos e na revitalização econômica. Durante a crise, muitos brasileiros viram no empreendedorismo uma solução para os desafios impostos, como a instabilidade no mercado formal de trabalho. Em 2021, pela primeira vez, o desejo de “ter o próprio negócio” superou metas tradicionais como “fazer carreira em uma empresa” ou “seguir no serviço público”, destacando a busca por autonomia financeira e pela criação de impacto social por meio da inovação. Esse movimento não é apenas quantitativo, mas qualitativo. Gerações mais jovens, como a Y (millennials) e a Z, são protagonistas nesse cenário. Eles têm promovido uma nova onda de inovação, trazendo ideias criativas e que ajudam a redefinir modelos de negócios e setores tradicionais. Cerca de 50% dos novos empreendedores têm menos de 35 anos, e muitos deles estão focados em áreas como tecnologia, sustentabilidade e economia criativa, provando que o empreendedorismo no Brasil está mais dinâmico e conectado às necessidades atuais da sociedade. No entanto, para que esse crescimento continue sustentável, é essencial que haja mais iniciativas de apoio e fomento ao empreendedorismo, especialmente em comunidades de baixa renda e áreas rurais. Esse é o foco de programas como o Decola Negócios e o Novos Rurais, do Instituto BAT Brasil, que promovem educação empreendedora e suporte técnico para que pequenos negócios possam não só nascer, mas também crescer de maneira estruturada e gerar impacto positivo em suas comunidades. A transformação social que o empreendedorismo pode trazer é inegável. Ao incentivar e apoiar empreendedores — urbanos ou rurais, jovens ou mais experientes —, estamos contribuindo para a construção de um Brasil mais justo, inovador e sustentável. #Empreendedorismo #Inovação #InstitutoBATBrasil
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"Empreendedorismo no Brasil: Uma Solução Emergente, Não Uma Obrigação" 💼💡🇧🇷 No Brasil, o empreendedorismo muitas vezes é encarado como um último recurso, uma alternativa para aqueles que não encontram espaço no mercado de trabalho tradicional. Com uma economia instável e uma alta taxa de desemprego, a falta de vagas formais tem empurrado milhões de brasileiros para o mundo do empreendedorismo. Segundo dados recentes, cerca de 14 milhões de pessoas se viram obrigadas a abrir o próprio negócio como forma de sustento. 📈👨💼👩💼 Entretanto, essa realidade reflete não apenas a escassez de oportunidades no mercado de trabalho, mas também a forma como o empreendedorismo é percebido pela sociedade brasileira. Muitas vezes, iniciar um negócio próprio ainda é visto como um tabu, associado a riscos, incertezas e falta de estabilidade financeira. Esse estigma social em torno do empreendedorismo pode desencorajar muitos indivíduos talentosos e criativos de seguir esse caminho, mesmo quando possuem ideias promissoras e habilidades empreendedoras. 🛑🤔❌ O impacto desse cenário na vida das famílias brasileiras é significativo. Muitos empreendedores enfrentam desafios como falta de acesso a crédito, burocracia excessiva, altos impostos e falta de suporte governamental. Essas barreiras dificultam o crescimento dos negócios e podem levar ao fechamento prematuro de muitas empresas, resultando em instabilidade financeira e estresse para os empreendedores e suas famílias. 💰📉📚 No entanto, é importante ressaltar que o empreendedorismo não deveria ser uma escolha por falta de opção, mas sim uma oportunidade de realização pessoal e profissional. Se o Brasil fosse menos burocratizado e mais acolhedor para os empreendedores, a vida dos brasileiros poderia ser drasticamente melhorada. Com menos entraves regulatórios e mais incentivos para o desenvolvimento de novos negócios, os empreendedores teriam maior liberdade para inovar, crescer e gerar empregos, contribuindo para o crescimento econômico do país e para a redução das desigualdades sociais. 🌱🌟👩💼👨💼 Em um país onde o empreendedorismo é visto como uma solução viável e valorizada pela sociedade, as famílias teriam mais oportunidades de prosperar, os jovens teriam mais incentivo para seguir seus sonhos e a economia como um todo poderia atingir seu verdadeiro potencial. Portanto, é fundamental que o Brasil trabalhe para eliminar os obstáculos que impedem o crescimento do empreendedorismo e crie um ambiente mais favorável para o desenvolvimento de novos negócios. Somente assim poderemos construir um futuro mais promissor e sustentável para todos os brasileiros. 🚀🇧🇷💼
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#Actualidade #Atualidade #Notícias Empreendedorismo pode ser entendido como a transformação de uma nova ideia numa inovação de sucesso através de competências, criatividade e exposição ao risco, embora não haja consenso sobre como definir o empreendedorismo
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