Publicação de Jacques Dieu

Negócios | Indústria JBS ENCERRA Q1'24 COM LUCRO LÍQUIDO LÍQUIDO DE $1,6 BILHÃO A receita líquida foi de R$89,1 bilhões, um aumento de 3% em relação ao Q1'23 No Q1'24, a companhia registrou uma receita líquida consolidada de R$89,1 bilhões, o que representa um aumento de 3% em relação ao Q1'23. No período, cerca de 76% das vendas globais foram realizadas nos mercados domésticos em que a companhia atua e 24% por meio de exportações. Nos últimos 12 meses, receita líquida atingiu R$ 366,3 bilhões (US$74,2 bilhões). No Q1'24, o EBITDA ajustado atingiu R$6,4 bilhões, um crescimento de 197% YoY, com margem EBITDA alcançando 7,2%; um aumento de 470 pontos-base em relação ao ano anterior. “Os números deste trimestre reforçam nossa confiança na estratégia de longo prazo da JBS, focada na expansão de nossa plataforma global multiproteínas e na consolidação de nosso portfólio de marcas fortes e produtos de valor agregado. Nesse sentido, ao longo dos últimos anos, fizemos diversos investimentos que começarão a render bons frutos” comenta Gilberto Tomazoni, CEO Global. O Q1'23 foi marcado por desequilíbrio entre oferta e demanda, inflação persistente e custos dos insumos elevados, entre outros. Além de diversas ações implementadas ano passado, melhorou-se o foco nas pessoas e na excelência operacional. Assim, os resultados do Q1'24 comprovam a recuperação dos resultados em todas as BU's, com exceção da JBS USA, que enfrenta um ciclo do gado desafiador. 𝘉𝘢𝘤𝘬𝘨𝘳𝘰𝘶𝘯𝘥 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 No Q1'24, registrou-se uma receita líquida de R$14,2 bilhões (+17% YoY), cujo crescimento é reflexo dos maiores volumes vendidos. No mercado doméstico, a receita na categoria de carne bovina in natura cresceu 11% YoY no Q1'24. Serão investidos R$150 milhões para duplicar a produção da unidade de Campo Grande, no MS, tornando-a a maior planta de carne bovina LATAM e uma das três maiores do mundo. Há ciclo favorável pecuário, resultando em maior disponibilidade de animais para abate. No período, a companhia manteve seu foco na execução comercial, melhorando o nível de serviço do programa Friboi+, aproximando as marcas Friboi e Swift dos consumidores e melhorando a oferta de produtos de maior valor agregado. No mercado externo, a receita de carne bovina in natura apresentou um crescimento de 60% YoY no Q1'24, como resultado do forte crescimento do volume no período. No Q1'23, o auto embargo às exportações de carne para China - após a confirmação de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (BSE) - impactou negativamente os preços e volumes. Assim, a comparação anual acabou sendo beneficiada pela retomada das exportações ao mercado chinês. https://lnkd.in/egH94EYK

Negócios | Indústria JBS ENTREGA RECEITA LÍQUIDA RECORDE DE R$ 100BI NO Q2'24 Companhia mais que dobrou o 𝗘𝗕𝗜𝗧𝗗𝗔 no período, para R$ 9,9 bi. Resultado reforça plataforma diversificada e global da empresa. Performance traz alta de 12,6% em relação Q2'23 e a maior receita trimestral já alcançada. A Margem EBITDA fechou em 9,8%, dobro da do Q2'23. Resultado das operações de aves e suínos, com destaque para a Pilgrim's, Seara e JBS USA corresponde a 75% do EBITDA. Além disso, JBS Australia Pty Limited e JBS Brasil se saíram bem. “Os resultados da JBS no 2T24 reforçam a nossa estratégia de diversificação global, que é impulsionada por investimentos em inovação e na construção de marcas fortes, consolidando um portfólio mais resiliente e de maior valor agregado”, diz Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS. No segmento de carne bovina, mercado segue balanceado com fase favorável no Brasil e na Austrália, enquanto o ciclo nos EUA segue desafiador. Companhia antecipou em seis meses a desalavancagem planejada. Entre o Q1'24 e o Q2'24, a alavancagem caiu de 3,7x para 2,7x (Dívida Líquida/EBITDA). A Companhia encerrou o trimestre com R$ 21,4 bi em caixa e conta com US$ 3,3 bi disponíveis em linhas de crédito rotativas (R$ 18,6 bi pelo câmbio de fechamento do período). A dívida líquida ficou em US$14,8 bi, uma redução de aproximadamente US$1,9 bilhão frente ao Q2'23. A Pilgrim's apresentou seu melhor EBITDA trimestral da história, que foi de R$ 4,1 bi no Q2'24 - 119,7% maior no comparativo anual. A margem Ebitda cresceu em um ano 8,5 p.p. (encerrando o TRI em 17,2%). A Receita Líquida cresceu 11,5% no MAT e fechou em R$ 23,8 bi, no período. Entre abril e junho deste ano, a Companhia manteve sua estratégia e continuou ampliando o relacionamento com os clientes-chave, melhorando o nível de serviço em mercado mais atrativo. Para a JBS USA, o Q2'24 apresentou Receita Líquida de R$ 11,3 bi, com crescimento de 28,2% comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. Já a JBS Australia Pty Limited apresentou Receita Líquida de R$ 8,6 bi no Q2'24, resultado 15,3% superior no MAT. A JBS Beef North America teve Receita Líquida de R$ 31,3 bi. No período, Companhia atuou na melhoria da precificação, na otimização do mix de produtos, no aumento do rendimento por carcaça e na eficiência fabril. 𝗕𝗮𝗰𝗸𝗴𝗿𝗼𝘂𝗻𝗱 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 A Seara segue com sua estratégia de inovação e execução, fortalecendo a marca junto aos consumidores, com Receita Líquida de R$ 11,6 bi no Q2'24, um crescimento de 12,5% em um ano. O desempenho ainda é um reflexo das ações operacionais implementadas ao longo da cadeia produtiva, que resultaram em melhores indicadores operacionais, menores custos dos grãos, melhor gestão de preços e ampliação do portfólio de valor agregado. A JBS Brasil, no Q2'24, fechou com Receita Líquida de R$ 15,5 bi, crescimento de 11,2% frente ao Q2'23. O EBITDA do Q2'24 avançou 74,7% versus Q2'23, no montante de R$ 1,2 bilhão. Créditos: MediaRoom

No 1º trimestre de 2024, a JBS reportou uma receita líquida consolidada de R$89,1 bilhões, representando um aumento de 3% em relação ao 1T23. 📈 Nesse período, aproximadamente 76% das vendas globais da JBS foram realizadas nos mercados domésticos em que a companhia atua, enquanto 24% ocorreram por meio de exportações. Adicionalmente, a JBS atingiu um lucro líquido de R$1,6 bilhão durante o trimestre. #resultados #supervarejo #indústria #varejo #supermercado #mercado #produto

Depois de um raro ano em que a diversificação geográfica e de proteínas da JBS não mostrou sua razão de ser, a companhia dos irmãos Batista virou o jogo em 2024, batendo o consenso dos analistas por boa margem no primeiro trimestre. No balanço que acaba de divulgar, a JBS veio com um Ebitda de R$ 6,4 bilhões, mais de 20% acima do consenso Bloomberg — os analistas projetavam, em média, R$ 5,1 bilhões. É também um resultado em muito superior ao registrado no primeiro trimestre do ano passado, quando a JBS amargou dificuldades em praticamente todas as divisões de negócios e entregou um Ebitda de apenas R$ 2,1 bilhões. Luiz Henrique Mendes entrevistou Gilberto Tomazoni, CEO global da JBS, Guilherme Cavalcanti, o CFO. Os detalhes estão no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/dR9wCSkM

No segundo trimestre de 2024, a JBS alcançou um marco importante em sua trajetória, registrando uma Receita Líquida de R$ 100,6 bilhões – um crescimento de 12,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e a maior receita trimestral da nossa história. O Ebitda da Companhia também teve um desempenho expressivo, atingindo R$ 9,9 bilhões, enquanto o Lucro Líquido foi de R$ 1,7 bilhão, com uma Margem Ebitda de 9,8%, quase o dobro do registrado no 2T23. Os resultados da JBS no segundo trimestre de 2024 reforçam a nossa estratégia de diversificação global. Destaco que 75% do Ebitda no período veio das operações de aves e suínos, com resultados notáveis das unidades da Pilgrim's, Seara e JBS USA Pork. Além disso, nossas operações na Austrália e no Brasil também apresentaram desempenhos sólidos. O segmento de aves e suínos foi impulsionado por uma expansão nas vendas, com uma demanda consistente, custos mais controlados e estabilidade nos preços dos grãos. No setor de carne bovina, o mercado permanece equilibrado, com uma fase favorável para a proteína no Brasil e na Austrália, enquanto o ciclo pecuário nos Estados Unidos continua desafiador. #JBS #Resultados #Crescimento #2T24

Há uma década, o irlandês Jerry O'Callaghan fazia as contas do gigantismo que a JBS estava tomando. Com a aquisição da Seara, sacramentada em setembro de 2013, a companhia dos irmãos Batista se aproximava dos R$ 100 bilhões de faturamento anualizado. Em retrospectiva, parece até pouco. Maior companhia privada de capital brasileiro, a JBS acaba de romper os R$ 100 bilhões de receita líquida em apenas um trimestre, mostra o balanço que acaba de ser divulgado. Graças às margens polpudas das operações de carne de frango e ao bom desempenho de Seara e Friboi no Brasil, a JBS suplantou as dificuldades do negócio de carne bovina nos Estados Unidos, batendo as expectativas dos analistas com um fluxo de caixa livre de R$ 5,5 bilhões no segundo trimestre e reduzindo a alavancagem em dólar para 2,7 vezes. A companhia dos irmãos Batista também ostenta um feito notável. Desde 2018, bate o retorno do S&P 500. O balanço da JBS, no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/dwsWxrxv

A JBS, uma das empresas da J&F e uma das maiores empresas de alimentos do mundo, fechou o segundo trimestre de 2024 com Receita Líquida de R$ 100,6 bilhões — uma alta de 12,6% em relação ao mesmo período do ano passado e a maior receita trimestral já alcançada pela Companhia. O êxito da JBS é uma consequência do empenho de todos nós, da J&F, em seguir cumprindo nossa missão de transformar o que pode ser bom em ótimo. A multinacional registrou Ebitda de R$ 9,9 bilhões, ante R$ 4,5 bilhões registrados no mesmo período do ano passado, enquanto o Lucro Líquido foi de R$ 1,7 bilhão. A Margem Ebitda fechou em 9,8%, quase o dobro da margem registrada no 2T23. Como mostra da força da plataforma global multiproteínas da Companhia, 75% do Ebitda é resultado das operações de aves e suínos, com destaque para a Pilgrim's, Seara e JBS USA Pork. Além disso, Austrália e JBS Brasil também registraram um ótimo desempenho. “Os resultados da JBS no segundo trimestre de 2024 reforçam a nossa estratégia de diversificação global, impulsionada por investimentos em inovação e na construção de marcas fortes, consolidando um portfólio mais resiliente e de maior valor agregado”, destaca Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS. Quais serão os próximos passos da nossa multinacional? Quadruplicar a capacidade de produção na Arábia Saudita com a inauguração de uma nova unidade fabril no país, em novembro. Com um investimento de US$ 50 milhões, a fábrica abrigará a produção de empanados de frango na cidade de Jeddah. Na Austrália, investirá AU$ 110 milhões no cultivo de salmão, para a construção de um incubatório que permitirá a produção de mais de 7 milhões de peixes. Para nós, esses resultados reverberam o impacto positivo do nosso crescimento e representam a expansão contínua da JBS. Seguimos comprometidos em transformar e impulsionar o mercado! Para conferir mais detalhes dos resultados do 2T24, acesse: https://bit.ly/4e0UkiT. #CapacidadeDeTransformação #JBS #2T24 #Resultados #Recorde

A JBS voltou a dar lucro no segundo trimestre, com a forte recuperação das operações de frangos e suínos mais do que compensando as dificuldades enfrentadas por sua gigantesca operação de carne bovina nos Estados Unidos. Diante do resultado, as ações da maior produtora mundial de carnes dispararam até 6,9% na B3, ampliando a valorização dos últimos 12 meses para quase 90%. Produtores de frangos e suínos têm reportado uma rápida recuperação dos lucros após a forte queda do ano passado. As empresas se beneficiam de uma oferta abundante de milho e soja, que reduz o custo de criação dos animais, e de uma maior demanda dos consumidores. Confira todos os detalhes na matéria completa: https://lnkd.in/ddSYg9CZ #agro #lucro #frangos #suínos #carnes #EUA #empresa

Negócios | Indústria JBS ENCERROU 2023 COM RECEITA LIQUIDA DE R$ 364 BILHÕES Já em relação ao Q4'23, companhia cresceu 3,7% na base comparativa com período anterior (Q4'22). A JBS, empresa de alimentos processados de proteína animal, anunciou ontem, 27'Mar, os resultados do quarto trimestre e do ano de 2023. A companhia encerrou o Q4'23 com receita líquida de R$ 96,3 bilhões, crescimento de 3,7% em relação ao ano passado, já no ano de 2023 a empresa encerrou com R$ 364 bilhões em receita líquida. Em 2023, o 𝗘𝗕𝗜𝗧𝗗𝗔 ajustado atingiu R$17,1 bilhões, uma 𝗾𝘂𝗲𝗱𝗮 de 50% em relação ao ano anterior, devido a um cenário de sobre oferta de proteína global e grãos com preços elevados ainda no primeiro semestre de 2023. A partir do segundo semestre os resultados melhoram com um melhor equilíbrio da equação oferta e demanda de suínos e aves na América do Norte e de aves no Brasil, além do preço de grãos que caiu ao longo do segundo semestre do ano. No ano, cerca de 76% das vendas globais da JBS foram realizadas nos mercados domésticos em que a companhia atua e 24% por meio de exportações. “Permanecemos confiantes em nossa estratégia de longo prazo: seguiremos reforçando a nossa plataforma diversificada, tanto geograficamente quanto por tipo de proteína, investindo em marcas fortes, produtos de valor agregado e parcerias estratégicas com nossos clientes. Esse conjunto de ações é decisivo para o crescimento e melhoria das margens, com redução de volatilidade. Os investimentos que entregamos em 2023 são marcos importantes nessa direção.” comenta Gilberto Tomazoni, CEO Global JBS. JBS no Brasil No Q4'23, JBS Brasil registrou uma receita líquida de R$14,9 bilhões, crescimento de 4% em relação ao mesmo período no ano anterior, reflexo dos maiores volumes vendidos. No ano, a receita líquida foi de R$55,5 bilhões (-6% YoY), dado a queda dos preços tanto no mercado doméstico quanto no internacional. No mercado doméstico, a receita na categoria de carne bovina 𝗶𝗻 𝗻𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮 cresceu 12% no Q4'23 e 3% YoY em 2023, ambos como consequência do maior volume vendido no período. No Q4'22, o 𝗘𝗕𝗜𝗧𝗗𝗔 totalizou R$874 milhões, com margem de 5,9% e R$2,3 bilhões, com margem de 4,2% em 2023. Via SuperVarejo https://lnkd.in/dUuDx4ii

Apresentamos os resultados da JBS referentes ao primeiro trimestre de 2024. No período, todas as unidades de negócios aprimoraram o desempenho. Os números confirmam que nossa visão ao longo dos últimos trimestres estava correta. Na operação global, destaco o mercado de aves, que teve ampliação de vendas com demanda forte e custos menos pressionados, com o valor de grãos comportado, tanto na Seara como na Pilgrim’s Pride. No mercado de carne bovina permaneceu o contraste entre a fase favorável no Brasil e na Austrália e o momento ainda difícil do ciclo pecuário nos Estados Unidos. #JBS #Resultados #Crescimento #1T24