Publicação de Jade Lara Mesquita

100 anos de Suzano e mais uma importante conquista para a expansão dos nossos negócios: iniciamos as operações da nossa nova unidade em Ribas do Rio Pardo/MS, a maior linha única de produção de celulose do mundo, com capacidade produtiva de 2,55 milhões de toneladas, aumentando em 20% a nossa oferta do produto e abrindo caminho para novas oportunidades! Lembro-me muito bem quando começamos a discutir internamente sobre o Projeto Cerrado e suas definições contratuais iniciais, do frio na barriga e do entusiasmo de todos com um empreendimento tão ousado e transformador. Este foi o maior investimento da história da Suzano, R$ 22,2 bilhões, impulsionando o desenvolvimento sustentável e socioeconômico de toda a região. Para o nosso Legal, esta foi também uma oportunidade única de se posicionar de maneira estratégica para viabilizar um dos principais projetos de crescimento da companhia, participando ativamente desde a modelagem até a entrega final, apoiando tanto o dia a dia quanto, praticamente, todos os principais desafios da planta e de toda infraestrutura do entorno. Estou muito feliz em participar deste projeto desde o início e ajudar a implantar uma fábrica que é referência em inovação, excelência operacional e sustentabilidade. E faço questão de citar abaixo alguns dados que provam isso. Nossa unidade Ribas do Rio Pardo não só utiliza fontes renováveis para produzir a energia que consome em sua operação como também gera um excedente de 180 MW médios, que será exportado para o grid nacional. Esta quantidade de energia verde teria capacidade para abastecer mensalmente uma cidade de 2 milhões de habitantes. Além disso, o número de trabalhadores(as) no pico da obra chegou a 10 mil e, com a operação rodando, estamos empregando cerca de 3 mil pessoas, movimentando toda a cadeia econômica local a partir de uma crescente demanda por novos serviços e produtos e ajudando na qualificação da mão de obra regional, ou seja, injetando empreendedorismo, trabalho e renda na região. Entendendo também a velocidade da transformação que o município vivenciaria e a necessidade de contribuir de forma ativa para minimizar os riscos e preparar a área, em três anos, a Suzano investiu mais de R$ 300 milhões em um amplo conjunto de iniciativas, o que inclui a construção de unidades de moradia e centro médico, melhorias na infraestrutura local com projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública, e apoio a projetos sociais focados no desenvolvimento sustentável, na geração de renda e na diminuição dos indicadores de pobreza da região. Parabéns às milhares de pessoas que trabalharam para a realização deste projeto transformador. Vamos juntos, unidade Ribas, para plantar um futuro melhor! #NósPlantamosoFuturo #ProjetoCerrado #LegalSuzano

Vamos de notícia #oportunidade e #crescimento. 💚 #BRASIL Revolucionária fábrica de celulose da Suzano inicia as suas operações. Investindo R$ 22,2 bilhões, o Projeto Cerrado, realizado pela Suzano, se destaca por sua magnitude e pelo compromisso com a eficiência operacional aliada à sustentabilidade. A planta promete expandir a capacidade de produção da empresa em cerca de 20%, alcançando um total de 13,5 milhões de toneladas anuais de celulose, e mais 1,5 milhão de toneladas entre papel e outros produtos, posicionando a fábrica como um marco não só para o Brasil, mas para a indústria global. A nova fábrica traz mais do que apenas um aumento quantitativo na produção; ela incorpora uma visão futurista de sustentabilidade industrial. Utilizando biomassa como combustível, a planta não só será autossuficiente em energia, mas também fornecerá aproximadamente 180 MW médios de energia limpa ao sistema elétrico nacional. Este projeto ousado reflete um progresso notável em direção a um futuro mais verde e uma economia circular. Durante a fase de construção, o Projeto Cerrado foi uma verdadeira força motriz na geração de empregos, empregando mais de 10 mil pessoas em seu pico. Com a operação da fábrica, prevê-se a criação de outros 3 mil empregos, alimentando tanto a economia local quanto proporcionando oportunidades valiosas para a população regional. Além de reforçar o papel do Brasil como líder na produção de celulose, o empreendimento é um testemunho do potencial de modelos de negócio que equilibram crescimento econômico e responsabilidade ambiental. Em uma época em que o mundo procura desesperadamente por soluções para crises climáticas e de desemprego, iniciativas como essa são um farol de esperança e inovação. O lançamento deste projeto ocorre em um momento oportuno, com a retomada dos preços internacionais da celulose, prometendo não só estabilidade para a Suzano no mercado global, mas também um reforço na balança comercial do Brasil. Tendo enfrentado desafios econômicos significativos nos últimos anos, o país pode se beneficiar enormemente desse impulso à exportação e à geração de renda. Com mais de um século de história, a Suzano reafirma seu compromisso com a excelência e a sustentabilidade, proporcionando benefícios além da indústria de celulose. O Projeto Cerrado não é apenas um marco da engenharia e da inovação, mas também um símbolo de progresso, sustentabilidade e responsabilidade social. Embora não esteja isenta de desafios, a trajetória da Suzano no Projeto Cerrado ressalta um caminho promissor em direção a práticas industriais mais sustentáveis e a uma nova era de prosperidade econômica com bases ecológicas sólidas. Este projeto representa não apenas um avanço na indústria de celulose, mas também na visão de um futuro mais sustentável e próspero para todos. Fonte: Ekko Green

🚨SEM CHANCES PARA PALANQUES🚨 A start-up da fábrica como é chamado o início das operações indústrias, será um procedimento técnico-operacional interno. A nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo estão em fase final, com conclusão dentro do prazo e orçamento previsto. Com maior investimento da história de de 100 anos da Suzano e um dos maiores investimentos privados do Brasil durante a sua execução, entre 2021 e 2024. Com início de operações até o final de junho de 2024, a Suzano , a capacidade instalada permitirá a produção de 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano. O empreendimento deve garantir o trabalho permanente de cerca de 3 mil pessoas. Parte delas devem residir em Ribas, no conjunto habitacional com mais de 900 casas, construídas pela empresa. Para garantir matéria prima para a produção, a empresa que já possui uma unidade em Três Lagoas, tem em torno de 600 mil hectares próprios de florestas plantadas. Somente no viveiro de Ribas, são cerca de 35 milhões de mudas por ano. Para abastecer esta megaestrutura, a Suzano vai utilizar os chamados hexatrens, que são carretas com seis semirreboques, que vão circular por estradas secundárias pela baixa velocidade. Fonte: correio do estado

Tem clientes que transformam nossa trajetória, a Bracell transformou a minha. Desde a minha formação acadêmica iniciada lá em 2010, que venho mergulhando no empreendedorismo com projetos de impacto pela agricultura regenerativa e pelo saneamento ecológico. O que eu não podia imaginar, mas sonhava, é que aqueles primeiros passos como empreendedor ainda na faculdade, anos depois encontrariam uma corporação pronta para investir capital social privado em projetos que levam assistência técnica, formação e tecnologias sociais para agricultores que almejam mudar sua forma de produção para um modelo cada vez mais sustentável. Já são mais de 3 anos contínuos de parceria e aprendizados à frente da gestão do Projeto Nós do Campo, idealizado e desenvolvido pela Bracell, mas tocado por nós da Toca. Anos se passaram e nesse caminho já capacitamos mais de 600 pessoas, entre agricultores, estudantes e professores. Implantamos 15 Sistemas Agroflorestais (SAF’s) e 12 Bancos de Sementes Comunitários em municípios e comunidades indicadas pelo nosso parceiro. Além da importância de um cliente dessa magnitude para nossa organização, o efeito causado na nossa gestão foi algo assim, revolucionário. Por ser uma corporação tão consolidada, com uma gestão sólida e processos muito bem estabelecidos, foi necessário nos moldar ao cliente para atender a qualidade exigida. É uma daquelas situações que o empreendedor olha para o desafio e percebe que está diante de uma grande oportunidade de crescimento, dessa vez como gestor. Hoje tocamos nossos projetos com os aprendizados frutos dessa parceria, nos tornamos mais eficientes e cada vez mais preparados para escalar e alcançar toda e qualquer comunidade de agricultura familiar no Brasil e no mundo. Fico pensando se tivéssemos desistido de aprimorar nossa gestão e declinar diante das exigências desafiadoras inerentes ao mercado corporativo. Com certeza não estaríamos aqui e principalmente não conseguiríamos alcançar o que nos espera para essa escalada até o futuro. #agentetoca #educação #regeneração

Especulações recentes apontam que o estado do Mato Grosso do Sul pode estar próximo a mais um avanço industrial significativo com a possível instalação de uma nova fábrica de celulose entre os municípios de Figueirão e Alcinópolis. O novo empreendimento, seria fruto de negociações da multinacional Portucel Moçambique – empresa criada pela portuguesa The Navigator Company. Se os rumores se confirmarem, MS abrigará a quinta fábrica de celulose, fortalecendo ainda mais sua posição como potência global no setor de papel e celulose. Além de aumentar o número de fábricas no estado, a nova planta contaria com tecnologias avançadas e práticas sustentáveis de manejo ambiental. Segundo conversas de bastidores, autoridades e investidores destacam o potencial transformador do projeto, que inclui a geração de empregos e melhorias na infraestrutura e qualidade de vida local. A expectativa é de que a construção da nova fábrica seja iniciada ainda este ano, gerando diversas oportunidades de emprego já nas suas fases iniciais. Com a conclusão prevista para os próximos anos, a região do Bolsão de MS se prepara para um novo ciclo de prosperidade impulsionada por tecnologia, sustentabilidade e inovação. Destaque como uma potência crescente no setor de celulose no Brasil, o MS atrai grandes investimentos devido às suas condições favoráveis de clima adequado, vasta disponibilidade de terras aptas para o cultivo de eucalipto e uma localização estratégica para a exportação do produto. Até junho deste ano, a Suzano concluirá o Projeto Cerrado, e iniciará as operações da sua nova fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo. Em 2025, as obras de construção do Projeto Sucuriú devem ser iniciadas para implantar a fábrica de celulose da chilena Arauco – a primeira da empresa no Brasil – no município de Inocência, com investimentos previstos de R$ 28 bilhões. Fonte: PORTAL CELULOSE 26 de Abril 2024 #madeira #notícia #indústria #floresta #economia #sustentabilidade #pinus #eucalipto #celulose #reflorestamento #árvore #USA #Brasil #FSC #wood #MDF #pellets #woodpellets #biomassa

Paracel lidera o maior projeto de investimento em celulose no Paraguai Projeto avaliado em quase US$ 5 bilhões promete transformar a região de Concepción e gerar mais de 40 mil empregos até 2027. Blas Zapag, presidente da Paracel, está à frente do maior investimento privado da história do Paraguai, uma fábrica celulose avaliada em aproximadamente US$ 5 bilhões. Durante o evento Moonshot, promovido pelo banco Ueno, Zapag detalhou a origem e os objetivos da empresa, mostrando sua visão de reflorestamento e desenvolvimento sustentável para a região de Concepción. “O objetivo do empresário deve ser gerar oportunidades no interior”, afirmou Zapag, referindo-se à motivação por trás de iniciativas como o projeto Villa Oliva, que atualmente conta com 10 mil hectares de reflorestamento e emprega mais de 2 mil pessoas. A Paracel, por sua vez, realiza o plantio anual de 2.500 hectares. A ideia do projeto nasceu há uma década, quando o presidente visitou uma fábrica de celulose no Brasil que produzia quase 2 milhões de toneladas de matéria-prima para papel e embalagens. Impressionado com o impacto econômico e social dessa unidade, ele decidiu trazer um modelo semelhante para o Paraguai. “Sabíamos que era uma zona [região de Concepción] de influência do EPP, e justamente isso foi o que me impulsionou a apostar no projeto ali”, revelou. Ao longo dos últimos dez anos, a Paracel adquiriu 200 mil hectares de terras, estabelecendo parcerias com famílias locais. “Podíamos optar por um estudo de US$ 500 mil ou por outro de US$ 5 milhões. Decidi pelo segundo, confiando nas pessoas certas”, contou o presidente. A fábrica da Paracel está prevista para iniciar operações até o final de 2027, com a expectativa de gerar mais de 40 mil empregos diretos e indiretos. A empresa priorizou o uso de talentos locais, dispensando serviços florestais estrangeiros. Embora tenha começado de forma modesta, com apenas 56 hectares plantados no primeiro ano, a dedicação da equipe elevou esse número para 25 mil hectares no último ano. “Vejo no Paraguai o que vi anos atrás no Brasil, e me sinto orgulhoso”, afirmou Zapag, incentivando outros empreendedores a perseverar e acreditar em suas equipes. “Dos 14 projetos que realizei, errei em 10, mas a chave é não se desiludir quando o caminho fica difícil”, concluiu, destacando o trabalho em equipe como pilares para a transformação. https://lnkd.in/dahfYGST

#celulose Instalada no município de Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, a linha entrou em operação no dia 21 de julho. Com capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas por ano, o empreendimento é resultado de um investimento total de R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 15,9 bilhões destinados à construção da fábrica e R$ 6,3 bilhões a iniciativas como a formação da base de plantio e a estrutura logística para escoamento da celulose. Trata-se do maior investimento da Suzano em seus 100 anos de história. “A conclusão bem-sucedida do Projeto Cerrado reflete a dedicação e a capacidade de execução de cada pessoa envolvida nesta obra grandiosa e transformacional, e comprova a cultura de excelência que permeia toda a organização, liderada com maestria por Walter Schalka durante os últimos 11 anos”, diz João Alberto Abreu, recém-nomeado presidente da Suzano. Com o início das operações da nova unidade, a capacidade instalada de produção de celulose da Suzano salta de 10,9 milhões para 13,5 milhões de toneladas anuais, o que representa um aumento de mais de 20% na produção atual da companhia. A Suzano também tem capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de papéis, incluindo as linhas de papéis sanitários, de imprimir e escrever e de embalagens, entre outros itens que utilizam a celulose como matéria-prima. A construção da Unidade Ribas do Rio Pardo foi anunciada em maio de 2021 e, no pico da obra, mais de 10 mil empregos diretos foram criados. Com o início das operações, cerca de 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, passam a trabalhar nas atividades industrial, florestal e de logística da nova unidade. Fonte: Site Suzano #ondasimpressas #universodaimpressao #grafica #industriagrafica #impressão #podcast #sustentabilidade #meioambiente #ESG #papel

Negócios transformadores são feitos por pessoas e relações transformadoras. São elas que fazem a diferença no mundo!   Resultado do trabalho de mais de três anos de um time de excelência, a Suzano concluiu – dentro do prazo e orçamento propostos – o Projeto Cerrado e iniciou a operação, neste domingo, 21 de julho, da maior e mais moderna linha única de produção de celulose do mundo! A nova unidade em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, dá início a um novo ciclo de expansão para o negócio, com o aumento de mais de 20% na oferta de celulose da companhia.   Com investimento total de R$ 22,2 bilhões, o Projeto Cerrado integrou o maior ciclo de investimentos da história de 100 anos da Suzano, e reforça que gerar e compartilhar valor é, de fato, um dos direcionadores da organização.   A nova unidade é um marco em ecoeficiência. Ela tem o menor raio médio estrutural para transporte da madeira entre as operações da Suzano, extinguiu o uso de combustíveis fósseis na produção e é autossuficiente na produção de energia, gerando ainda um excedente de 180 MW médios provenientes de fonte renovável e abastecendo o grid nacional.   Os avanços socioeconômicos para a região também se destacam. Ao longo do projeto, tivemos mais de 45 mil pessoas que trabalharam na construção da fábrica e mais de 20 mil que se dedicaram aos viveiros e áreas de plantio – um verdadeiro marco transformacional em uma cidade que tinha 25 mil habitantes em 2020 (IBGE). Agora, já em operação, a unidade irá empregar cerca de 3 mil pessoas, entre colaboradores(as) próprios e terceiros(as). Cada emprego gerado beneficiou uma ampla rede de produtos e serviços, como hotéis, restaurantes, mercados, escolas, empresas aéreas, de construção civil, de instalação de máquinas e equipamentos industriais, entre muitas outras, impulsionando a geração de trabalho e renda em toda a região.   A construção e operação de um empreendimento como esse, um dos maiores investimentos privados do Brasil, movimenta toda a cadeia econômica da região, gerando milhares de empregos para atender as necessidades não só da fábrica mas também das pessoas e famílias que passam a viver na cidade. Um projeto assim representa uma verdadeira alavanca de desenvolvimento sustentável e geração de valor para a região e para o país. É importante reforçar que a companhia também investiu em um amplo conjunto de iniciativas socioambientais, incluindo a construção de 1.000 unidades de moradias, melhorias na infraestrutura local para educação, habitação, segurança pública e saúde (como hospitais e centros médicos) e apoio a projetos sociais.    Parabenizo e agradeço a toda a equipe que trabalhou com excelência para a realização deste projeto, bem como aos parceiros, clientes, autoridades e comunidades que nos apoiaram em cada etapa. Estou muito orgulhoso do que construímos juntos. E, juntos, mais uma vez nós mostramos que é possível plantar, hoje, um futuro ainda melhor. https://lnkd.in/d6myyZuG

CMPC Brasil oficialmente lança nova fábrica em Barra do Ribeiro/RS. A chilena tem sido competente e estrategista em usufruir e proteger seus diferenciais. Foi em 2004 que os diferenciais do RS para a produção de celulose tiveram maior visibilidade, quando a então Votorantim Celulose e Papel (VCP) apresentou as justificativas do Projeto Losango: alta aptidão do estado para a produção de eucalipto, ausência de secas, malha de rodovia, ferrovias, Porto de Rio Grande... O Projeto Losango previa investimento em florestas a partir de 2004 e uma fábrica em 2011. Mas tudo mudou em 2009. A Aracruz Celulose balançou com a crise de 2008 e suas operações de derivativos cambiais. A unidade Celulose Riograndense, em Guaíba/RS, foi comprada para CMPC e a Aracruz como um todo pela VCP, formando a Fibria. Naquela década, a visão ampla é que não existia pior lugar para plantar eucalipto. O estado é burocrático, cheio de ideologias, com o esdruxulo Zoneamento da Atividade da Silvicultura (ZAS), com área de fronteira, com MST, com alto ICMS... Enquanto isso, o Mato Grosso do Sul estava de braços abertos. O resultado é que a Fibria, agora Suzano, decidiu se concentrar em outros locais, enquanto a CMPC Brasil se manteve, aprendeu a conviver com as dificuldades do estado, aumentou sua base florestal gradualmente e em saltos (como com a compra das florestas do Projeto Losango, em 2012), ampliou e modernizou a fábrica com o projeto BioCMPC e articulou para melhorar o ambiente de negócios. Agora, quando os frutos para um melhor ambiente começam a surgir, com três mandatos de governador pró silvicultura, atualização do ZAS, formação da Frente Parlamentar da Silvicultura e ânimo geral da sociedade, o mercado voltou a olhar com carinho para o RS. Aí, então, a CMPC Brasil fecha a porta (ou pelo menos coloca uma tramela), com o lançamento de uma nova fábrica antes que outros competidores o fizessem. A CMPC Brasil usufrui de belos diferenciais. Faz o transporte até Rio Grande com barcaça, modal barato, eficiente e de baixa emissão de CO2. Atua sem competidor à altura, possui área florestal confortável e, conforme atualizei com fontes na semana passada, tem um Incremento Médio Anual (IMA) ao menos 10% maior que as empresas que atuam no MS, como Lacan Ativos Reais, Suzano e Eldorado Brasil Celulose S.A. Em estratégia empresarial, quando há uma dificuldade no mercado que só você consegue superar, passa a ser um diferencial competitivo. A CMPC Brasil soube usar até aqui, veremos se consegue manter. https://lnkd.in/d8zkMx2e #gestão #estratégia #estratégiaempresarial