Publicação de Jayme Kopke - Comunicação de Marketing B2B

Nos últimos tempos, o mundo da comunicação e do marketing parece ter descoberto o valor da autenticidade. E quem somos nós para achar que ele está errado. Mas como fazer, exatamente, para injetar esta tão desejada autenticidade na sua marca? No vídeo, damos a nossa receita. Coincide com a sua? Deixe a sua opinião nos comentários. #marketingb2b #contentemarketing #linkedin #video #conhecimento

AUTENTICIDADE E COMUNICAÇÃO EM TEMPO REAL GERAM VENDAS Recentemente, escrevi sobre a transição do marketing baseado em ads para o de conexões reais. Essa mudança reflete uma busca por autenticidade e por relações mais genuínas no mundo dos negócios, principalmente no B2B. Autenticidade é essencial em qualquer contexto. ✨ É uma característica humana que nos torna singulares e a melhor forma de não sermos robôs. A autenticidade provoca nas pessoas um sentimento de segurança e abertura. 🛡️ Quando sentimos que estamos interagindo com alguém autêntico, nos sentimos mais à vontade para sermos nós mesmos, compartilharmos nossas ideias e expressarmos nossas preocupações sem medo de julgamento. Esse ambiente de confiança e transparência é o alicerce para uma comunicação efetiva. 🗣 No contexto da comunicação em tempo real, a autenticidade se torna ainda mais crucial. Em conversas telefônicas, videochamadas ou reuniões presenciais, a sinceridade e a clareza de nossa mensagem são perceptíveis e impactam diretamente na forma como somos recebidos e compreendidos. 📞 E aprendi ao longo dos anos que a principal técnica de vendas é a VERDADE. A voz, o tom e até mesmo a linguagem corporal transmitem autenticidade e ajudam a construir relações mais fortes e significativas. Tenho até estudado SOCIOLOGIA para tentar entender por que as pessoas, mesmo em conversas importantes que deveriam acontecer em tempo real, buscam interagir por comunicação assíncrona, abdicando de todo o potencial que a comunicação em tempo real permite. Qual o real motivo desse afastamento? Ainda não descobri. 🤷♂️ Outro dia fiz um teste interessante: entrei no Google, peguei dez telefones de empresas que selecionei nos links patrocinados, liguei para todas como se quisesse conhecer os serviços. Qual foi o resultado? Das dez ligações, consegui falar naquele momento apenas com quatro pessoas, em quatro o telefone tocou e ninguém atendeu, uma anotou o meu telefone e disse que o comercial entraria em contato, e estou esperando até agora. O mais interessante: uma delas, em sua mensagem de espera, pedia para que eu, que escolhi ligar no telefone para falar em tempo real, anotasse o número de celular WhatsApp para contato... Vejo as equipes de marketing trabalhando incessantemente para construir confiança, inclusive humanizando suas mensagens através dos seus executivos, mas de nada adianta esse movimento se as suas equipes se afastarem do contato humano e da comunicação em tempo real. O que mais queremos na IUNGO é ganhar a atenção da nossa audiência, receber um contato telefônico e ter a oportunidade de estar presencialmente com o cliente. E nem vou arrastar em argumentos, e sim, dizer que a nossa taxa de conversão salta de 34% para 52% quando a comunicação acontece em tempo real. 📈 É o poder da voz. 🗣️

Seu cliente desapareceu do radar? É hora de trazer de volta aquela faísca com uma mensagem tão criativa que ele não poderá ignorar. Em um mundo saturado de informação, destacar-se é essencial. Uma abordagem personalizada, divertida ou até mesmo inesperada pode ser o diferencial que chama a atenção do seu cliente de volta para você. Use o poder das palavras para lembrá-los do que eles estão perdendo e porque sua marca é inesquecível. Não deixe a conexão esfriar; aqueça-a com criatividade. Faça um teste gratuito da plataforma, clique no link da bio e melhore os resultados de suas campanhas. #EngajamentoDoCliente #MarketingCriativo #ComunicaçãoEfetiva #ReconquisteSeuCliente #MensagensPersuasivas #EstratégiasDeMarketing

HEADLINES ATRAEM, A VOZ CONQUISTA 🗣 ❤️ Semana passada, tive a chance de falar sobre a importância da comunicação por voz para um público seleto de empresários contábeis. A audiência era formada por empreendedores interessados em dominar estratégias de marketing digital e geração de demanda, além de automações com robôs nos seus atendimentos comerciais. Esses temas são recorrentes em todos os eventos que participo, independentemente do segmento. Todo mundo buscando aumentar receita e atrair mais clientes através de canais digitais. 📈 Mas algo me chama atenção. 🚨 Quando falo sobre humanização e como os contatos em tempo real convertem melhor, parece que as pessoas não dão a devida importância. 🤔 Além disso, é crucial lembrar que a comunicação por texto é mais suscetível a mal-entendidos. Isso pode afetar a clareza e a eficácia da mensagem, principalmente em conversas de vendas B2B. Meu ponto é que, em vendas complexas, o jogo é totalmente diferente. É preciso saber a hora de levar o contato para um ambiente mais humanizado quando o assunto é venda. Visitas presenciais, videoconferências e telefonemas costumam ser mais eficazes e por aqui, elevam a taxa de conversão em 22%. Para deixar claro, estou falando de B2B e vendas complexas, que são bem diferentes de vendas transacionais. Tenho investido tempo em melhorar minha comunicação, enriquecer meu vocabulário e aprender novos assuntos. Tudo para não apenas ampliar minhas conexões, mas também para estar preparado quando finalmente conseguir a tão disputada atenção das pessoas. 👥 Estamos mais preocupados em conquistar os robôs do que em conhecer os humanos, mais preocupados em teclar do que falar. Enquanto muitos dominam a arte de teclar, são aqueles que sabem quando falar que realmente fecham negócios. Porque, no final das contas, uma venda complexa vai muito além de uma headline atraente.

Eu ouvi a frase: "Quem não é visto, não é lembrado" pela primeira vez numa música dos Racionais MC's. Nos anos 60, o lendário copywriter Eugene Schwartz revolucionou a publicidade com um simples insight: as pessoas têm um mecanismo de defesa natural contra propagandas. Seja no correio físico da época ou no marketing digital de hoje, todos nós jogamos fora o que parece “lixo” à primeira vista. Schwartz testou de tudo — tamanho de envelope, cores, fontes, até selos falsos — tudo para despertar curiosidade e driblar essa defesa. Mas o verdadeiro segredo? Ele entendia a resistência do público e adaptava suas ofertas de acordo com o nível de sofisticação do mercado. Hoje, nossa audiência é mais resistente do que nunca. O truque é ser autêntico, sem polimento excessivo. Emails em texto simples, visuais sem firulas... Isso funciona porque parece real, como uma mensagem de um amigo ou conhecido. Se seu marketing for "polido demais", corre o risco de cair na pasta de spam — e ninguém quer isso. Abrace o diferente, desafie o status quo. Porque, em um mar de mesmice, só quem se destaca será lembrado.

[📲 MARKETING PARA ADVOGADOS] #Advogado (a), se você quer converter a sua audiência em clientes, pare de fazer posts genéricos e invista em um conteúdo estratégico 😉 O método CRIA resume os #conteúdos que o seu perfil PRECISA ter para encantar o cliente: • Consciência: educa a audiência sobre a necessidade do seu serviço e as possibilidades como cliente; • Relacionamento: estreita a relação da audiência com você por meio de histórias de superação e bastidores, por exemplo; • Interação: engaja o seu perfil com CTAs objetivas e gera troca individual; • Autoridade: demonstra a sua expertise, diferencial de mercado e feedbacks positivos de outros clientes. Faça essa troca e volte pra contar pra gente sobre como o seu perfil saiu de um cartão de visitas para um canal de vendas ✅

Não são os formatos que morrem. O que morre é a chatice. Estamos vivendo uma era de excesso de informações e falta de tempo, isso significa que ninguém vai gastar tempo lendo coisas chatas e vazias. Então se a sua marca está perdendo seguidores e engajamento, fique atento(a), este pode ser um sinal de que a sua marca está CHATA! Eu sei que é difícil assumir. No livro “How to read people” o autor diz que quando alguém fere o nosso ego, uma das nossas defesas é jogar a culpa em outras coisas. Por isso, é mais fácil culpar os formatos, os canais e até as pessoas do que assumir que a nossa marca está chata mesmo. Mas da próxima vez que for culpar alguma coisa, reflita sobre isso aqui: 1. As pessoas dizem que ninguém lê e-mail. Mas na semana passada um e-mail da Liquid Death viralizou absurdamente aqui pelo LinkedIn (até eu fiz um post sobre isso umas semanas atrás). 2. Além disso, o “the news” envia um e-mail com uma baita curadoria de conteúdos e novidades todo dia de manhã. - PS: antes que você pense: “aah mas as pessoas lêem?”, posso te garantir que sim, pois eles estão vendendo espaços para marcas anunciarem por lá.   3. As pessoas dizem que ninguém mais lê texto, que agora é só vídeo. Mas no LinkedIn, 90% dos conteúdos que bombam são em formato de texto. Sem falar nos posts da Obvious que também são uma aula de conteúdos em All-type no Instagram. (Alô Pedro Campos, lembrei de você aqui) Então chegou a hora de assumir, meu amigo e minha amiga. Sua marca pode estar ficando chata mesmo. Mas tá tudo bem. Nunca é tarde para mudar e testar novas coisas. E vamos combinar uma aqui em: não é você quem julga se é legal ou chato o conteúdo. É o seu público. Logo, só postando muito para saber o que vai ser relevante e se floopar tá tudo bem! Por isso, repito aqui a frase de Thomas Edison que meu amigo Rafael Kahane trouxe em um post recente: "Eu não falhei 10.000 vezes, eu descobri com sucesso 10.000 maneiras que não funcionam”. Então bora tentar deixar sua marca mais relevante para as pessoas - assim como eu estou tentando fazer por aqui. PS: espero que consigamos chega lá sem precisar testar 10.000 vezes. E ai, muito chato esse post?

A voz da empresa não é a minha voz. 😟 No começo da minha carreira eu caía na armadilha de colocar a minha voz em todos os clientes. O público não se identificava, eu tinha sempre mil refações e no fim do mês eu havia depositado muito de quem eu sou em marcas que não eram minhas - e que eu nem ao menos era consumidora. Como a gente elabora essa voz? Sabendo por quem e para que a marca foi construída. Com quem ela se comunica. Quem de fato irá consumi-la. Qual o perfil da pessoa que irá passar o cartão no fim da compra. Quem vai reclamar. Quem é o responsável por comprar de novo? Por onde a gente vai se comunicar? Quanto tempo a gente tem de conversa? Quando a gente se comunica, ainda é com alguém. Eu falo de uma forma muito diferente com minha mãe e minha sobrinha de seis anos. Adapto minha conversação pra diferentes tons dependendo do meu público e objetivo de conversa. No #marketing não é muito diferente. A gente precisa se comunicar pensando em quem vai receber essa comunicação. A fase que essa pessoa está. O que pretendemos com isso A #linguagem pode diferir de acordo com a plataforma e o objetivo, como por exemplo, um texto para outbound e um relato de case para clientes via newsletter. Mas o tom de voz precisa permanecer. A voz da marca não muda. Precisa permear todas as comunicações. E isso tem a ver com negócios longos ou curtos. Plataformas interativas ou não. Uso ou não de imagens. Palavras assertivas, construções frasais que remetem ao nosso valor como marca. O que eu quero gerar nos clientes com essa comunicação. Eu sempre gostei muito trabalhar com marcas que adotam o #arquétipo de sábio. Quando a gente pode fazer o nosso cliente se sentir muito inteligente. Mas às vezes a gente precisa que ele se sinta inovador. Disruptivo. E a gente vai provocar isso na escrita partindo do tom, e tornando isso viável em diferentes plataformas. A voz da empresa não é a minha voz. Nem a do CEO. Nem do time de Sales. Não é do marketing, nem do redator. É a voz da marca. E a gente constrói isso pensando mais no cliente do que em nós mesmos que estamos dentro de casa.

Estamos vendendo o tempo inteiro! Pode parecer que “venda” está associada apenas a transações financeiras, mas, na verdade, ela acontece de diversas formas no nosso dia a dia. Vendemos ideias nas reuniões, vendemos nossa imagem nas redes sociais, vendemos um conceito ou valor sempre que compartilhamos nossa opinião. Muitas vezes, não nos damos conta de que estamos constantemente vendendo, mesmo sem ter um produto físico para oferecer. Aqui no LinkedIn, por exemplo, a sua postagem pode não estar "vendendo" algo diretamente, mas a forma como você se posiciona, como se comunica e compartilha insights é uma venda da sua marca pessoal. Você já tinha parado pra pensar nisso? #marketing #branding #posicionamento #vendas

Já parou para pensar na forma que você está se comunicando com a sua audiência? Se tivesse que carregar uma mensagem na testa, qual seria? Quando se trata de Marketing, muitos focam em "vender rápido", mas será que essa é a mensagem certa para sustentar a longo prazo? O que sua empresa realmente quer que as pessoas lembrem? Essa reflexão vai muito além do marketing – ela fala sobre essência e propósito. Assim como no mundo dos negócios, onde o que você anuncia deve refletir o que você realmente entrega, a mensagem que carregamos precisa ser autêntica. O que tem anunciado em sua testa? #anuncio #mkt #audiencia #mktdeconteudo