O Drex avançou para sua segunda fase de implementação no último mês. Esta etapa tem a função de testar a aplicabilidade da plataforma, permitindo às instituições participantes testar o sistema com casos reais, explorando as funcionalidades da nossa moeda digital. De acordo com pesquisa do Datafolha, mais de 80% das pessoas ainda desconhece o que é o Drex e até mesmo o que são as CBDCs, portanto, parte do desafio é contribuir com a compreensão dos usuários a respeito deste novo sistema, além de testar possibilidades de um futuro com economia tokenizada. Para os próximos meses, espera-se que o Drex esteja consolidado com uma plataforma mais segura e eficiente, que viabilize soluções relevantes para o público e abra caminho para um sistema financeiro mais integrado e digital.
Publicação de JD Consultores
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https://lnkd.in/dcnzd5wQ De acordo com um executivo do consórcio de cooperativas Drex, o lançamento da criptomoeda planejada pode ser adiado para 2026. Originalmente prevista para 2024, a Drex está enfrentando desafios relacionados à regulamentação e à aceitação do mercado. O consórcio está buscando estabelecer parcerias estratégicas e trabalhar em questões técnicas para garantir o sucesso da criptomoeda. O adiamento permitirá que mais tempo seja dedicado ao desenvolvimento e à superação dos obstáculos enfrentados. A Drex tem como objetivo oferecer uma alternativa digital segura e eficiente ao sistema financeiro tradicional.
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Parece que foi ontem que acompanhamos a participação de Fabio Araujo no FEBRABAN TECH, no painel que abordou a tokenização como entrada para a escala global. Desta vez, o especialista, que é servidor do Banco Central do Brasil e líder da iniciativa DREX, sobe ao palco do Fraud Day para falar sobre a moeda digital brasileira. Araujo compartilhou um panorama nacional e internacional de inovações, além de abordar o LIFT Challenge, a edição especial do LIFT (Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas) que reuniu participantes do mercado interessados em desenvolver um MVP que atendesse ao objetivo de avaliar casos de uso da moeda digital emitida pelo BC, bem como sua viabilidade tecnológica. Com esta iniciativa, o Brasil ganhou um prêmio internacional do melhor projeto do setor financeiro em 2022. Fabio também compartilhou detalhes a respeito das fases 1 e 2 do Piloto Drex, destacando a importância de levar em consideração que já temos uma base de ativos e serviços que pode ser utilizada para compor e criar novas soluções. Ou seja, nesta segunda fase, que se encerra em meados de 2025, não é necessário começar o mercado do zero - é possível avançar os serviços com base no que já existe. #PrensaNoFraudDay #FraudDay2024 #FraudDay
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A digitalização dos serviços financeiros avança a passos largos, e agora com a chegada do Drex, a moeda digital do Banco Central, novas possibilidades estão surgindo para transformar a experiência dos usuários em seus aplicativos bancários. 💸📱 A matéria do Valor Investe Investe levanta uma questão interessante: "Com botão ou sem botão?" Como será a integração do Drex nas nossas rotinas de transações diárias? Será uma experiência intuitiva e integrada ou um recurso à parte? 🤔 Essa discussão nos faz pensar sobre como as inovações financeiras estão cada vez mais focadas na experiência do usuário, visando simplicidade, eficiência e segurança. A implementação do Drex vai além de uma simples mudança tecnológica; é um passo significativo para a evolução da economia digital e da inclusão financeira no Brasil. Como você gostaria de ver o Drex sendo incorporado no seu banco? Já pensou nas possibilidades e no impacto que isso pode ter em nossas transações cotidianas? Confira a matéria completa que é bem interessante e ajuda a entender mais sobre esse movimento. #Drex #MoedaDigital #InovaçãoFinanceira #BancoCentral #EconomiaDigital #ExperiênciaDoUsuário #Inovação #Fintech
Com botão ou sem botão? Como você quer ver o Drex no seu aplicativo do banco?
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Bom dia #in Na segunda fase de testes, a infraestrutura criada para o Piloto com Tecnologia de Registro Distribuído (DLT) passará a testar a implementação de smart contracts criados e geridos por terceiros participantes da plataforma. Os participantes poderão criar e gerenciar serviços próprios e novos modelos de negócios, não se limitando mais a serviços criados pelo BC. Nesta nova fase do Piloto Drex, será necessário avaliar diferentes casos de uso, sempre levando em conta os requerimentos de privacidade exigidos pela legislação em vigor. Serão incluídos no ambiente de testes ativos não regulados pelo BC. Para tanto, haverá necessidade de se assegurar a participação ativa de outros reguladores na plataforma Drex, em especial da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que já acompanha a evolução da moeda digital do Brasil.
Piloto do Drex entrará em segunda fase de testes
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O Banco Central do Brasil divulgou recentemente a lista dos treze temas selecionados para a segunda fase do Piloto Drex, o real digital. Um dos casos de uso mais importantes estão as transações com imóveis, onde fazem parte Banco do Brasil, CAIXA e o consórcio de cooperativas como Sicredi e Sicoob. Essa é uma das categorias de aplicação da DLT que tem maior apelo para a população, justamente por ajudar a resolver o problema da transferência de propriedades de valor elevado, como um imóvel ou um automóvel – um problema com o qual cada um de nós normalmente se depara ao menos uma vez. O uso da plataforma Drex elimina os riscos dessas transações de forma a torná-las mais simples e acessíveis. https://lnkd.in/dzNzwe_R
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O #Drex está finalizando a fase 1 do Projeto Piloto, em que foram testadas transações financeiras e a emissão e negociação de títulos públicos tokenizados entre grandes instituições financeiras reguladas, tanto tradicionais quanto criptonativas Leia mais na reportagem de Laelya Longo https://lnkd.in/d-yy_6gj #investimentos #dinheiro #educaçãofinanceira #valorinveste
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Recomendação de leitura UltraTalks - Primeiros usos do Drex serão com tokens de ativos não físicos, indica pesquisa da ClearSale com CPQD A implementação do Drex, plataforma de inovação em pagamentos do Banco Central, trará consigo uma mudança significativa no cenário financeiro nacional: a tokenização de ativos não físicos. Essa iniciativa, de acordo com pesquisa realizada pela ClearSale em parceria com o CPQD, terá como foco principal títulos como CDBs e outros atrelados a reguladores, como fundos da Anbima. Essa mudança trará diversos benefícios, como maior agilidade, segurança e transparência às transações financeiras. Além disso, possibilitará a criação de novos produtos e serviços inovadores, como a oferta de crédito com base em tokens de ativos digitais. Apesar dos desafios, como a integração com sistemas legados e a necessidade de adaptação das equipes das instituições financeiras, as oportunidades são promissoras. O Drex está em fase de testes avançados, com foco na privacidade e na segurança das transações. Quatro soluções de privacidade já estão sendo testadas, e novas plataformas serão integradas em breve. Leia reportagem do portal Blocknews (https://lnkd.in/dPzmtRWG). #tecnologia #noticias #news #economia #pagamentos #meiosdepagamento #ultratalks #drex #criptoativos #criptomoedas #pix
Primeiros usos do Drex serão com tokens de ativos não físicos, indica pesquisa da ClearSale com CPQD
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Dois eventos importantes para o cenário econômico brasileiro marcaram a última fala do 17º CMEP: o projeto piloto de implementação da plataforma do Drex, moeda digital brasileira, e a regulamentação de ativos digitais no País com a Lei 14.478/2022. Falaram sobre o assunto Eduardo Merighi (Cartão Elo), Euricion Murari Soares de Pinho (ABBC - Associação Brasileira de Bancos) e Raul Moreira (conselheiro da Abecs). O debate, moderado por Tamara Adler (Mastercard), abordou possíveis efeitos do Drex e os desafios que ele apresenta para a indústria de meios de pagamento e o varejo nacional, considerando a amplificação de tecnologias que viabilizam a tokenização de ativos e contratos inteligentes. Confira a cobertura completa do 17º CMEP nos canais de Panorama Abecs! Portal - https://lnkd.in/debk5WUy Instagram - https://lnkd.in/dbtH3gcW YouTube - https://lnkd.in/dvnRqf_u
Confira a cobertura completa do 17º CMEP nos canais de Panorama Abecs!
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O Banco Central do Brasil decidiu revisar as diretrizes do projeto piloto do Drex e entrar em uma segunda fase de testes. Passo muito importante e que permitirá explorar novos casos de uso e modelos de negócio, assim como testar a implementação de Smart Contracts (ou contratos inteligentes), agora criados pelos próprios participantes dos consórcios e da plataforma #Drex. Nesta nova etapa o Banco Central abrirá espaço para a inclusão de novos tipos de ativos, o que deverá envolver a inclusão e participação ativa de novos reguladores, com destaque especial para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Entre os novos ativos a serem considerados na plataforma, temos ativos financeiros, valores mobiliários, além de ativos não-financeiros. Abre-se importante espaço para a implementação e testes de novos casos de uso em áreas como Crédito imobiliário e Home Equity. A governança da implementação, a gestão dos contratos inteligentes e a segurança da prestação dos serviços na plataforma, serão importantes características e requisitos a serem avaliados nesta nova fase do piloto. A questão da privacidade de dados continua sendo um importante desafio (senão o principal) a ser endereçado pela Plataforma Drex e deverá estar em total observância à legislação brasileira. Link para o anúncio do BC: https://lnkd.in/dKnGSw68 https://lnkd.in/dp4MtT2K
BC cria nova fase de testes do Drex que deve ir até primeiro semestre de 2025
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O Banco Central do Brasil decidiu revisar as diretrizes do projeto piloto do Drex e entrar em uma segunda fase de testes. Esta etapa permitirá explorar novos casos de uso e modelos de negócio, incluindo a implementação de Smart Contracts criados pelos próprios participantes dos consórcios. Serão incluídos novos tipos de ativos, como ativos financeiros, valores mobiliários e não-financeiros, com a participação da Comissão de Valores Mobiliários. A governança da implementação, gestão dos contratos inteligentes e a segurança dos serviços serão avaliadas, com a privacidade dos dados como um desafio crucial, em conformidade com a legislação brasileira. #drex #cvm #privacidadededados
O Banco Central do Brasil decidiu revisar as diretrizes do projeto piloto do Drex e entrar em uma segunda fase de testes. Passo muito importante e que permitirá explorar novos casos de uso e modelos de negócio, assim como testar a implementação de Smart Contracts (ou contratos inteligentes), agora criados pelos próprios participantes dos consórcios e da plataforma #Drex. Nesta nova etapa o Banco Central abrirá espaço para a inclusão de novos tipos de ativos, o que deverá envolver a inclusão e participação ativa de novos reguladores, com destaque especial para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Entre os novos ativos a serem considerados na plataforma, temos ativos financeiros, valores mobiliários, além de ativos não-financeiros. Abre-se importante espaço para a implementação e testes de novos casos de uso em áreas como Crédito imobiliário e Home Equity. A governança da implementação, a gestão dos contratos inteligentes e a segurança da prestação dos serviços na plataforma, serão importantes características e requisitos a serem avaliados nesta nova fase do piloto. A questão da privacidade de dados continua sendo um importante desafio (senão o principal) a ser endereçado pela Plataforma Drex e deverá estar em total observância à legislação brasileira. Link para o anúncio do BC: https://lnkd.in/dKnGSw68 https://lnkd.in/dp4MtT2K
BC cria nova fase de testes do Drex que deve ir até primeiro semestre de 2025
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