Publicação de João Pratas

🛢️[MARGEM EQUATORIAL] Por que precisamos de novas fronteiras de exploração ⁉️ 1. **Margem Equatorial Brasileira: Última Fronteira Exploratória** - Durante o fórum "Transição Justa e Segurança Energética", o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes, ressaltou a importância da Margem Equatorial Brasileira como uma das últimas fronteiras exploratórias. 2. **Desafio da Produção de Petróleo no Brasil até 2050** - Mendes alertou que, sem novas descobertas, a produção de petróleo no Brasil pode cair para menos de 1 milhão de barris por dia até 2050, em comparação com os atuais 3 milhões de barris por dia. 3. **Necessidade de Buscar Novas Reservas** - O diretor enfatizou a importância de buscar novas reservas para evitar que o Brasil se torne novamente um importador de petróleo nas décadas de 2040 e 2050. 4. **Sustentabilidade da Produção de Petróleo** - Mendes explicou que o objetivo das novas fronteiras exploratórias é garantir a sustentabilidade da produção de petróleo, não necessariamente aumentar a produtividade. 5. **Oportunidade de Suprir Demanda Futura por Petróleo** - Apesar da transição energética em curso, Mendes destacou que a demanda futura por petróleo continuará, e o Brasil tem a oportunidade de suprir uma parcela maior dessa demanda, considerando suas características e custos de produção. Fonte: Blog Desenvolvimento Cassiano Viana #exploração #petroleo #novasfronteiras

Notícia Sobre O Pré-Sal A Partir De 2027: Confirmado A Petrobras lançou um alerta preocupante para o futuro da produção de petróleo no Brasil. Segundo a empresa, o país está prestes a perder sua posição de exportador e voltar a importar petróleo já a partir de 2034. O declínio na produção, que já começou, é visto como um processo inevitável, com expectativa de que os poços existentes e os em desenvolvimento não produzam mais nada por volta de 2050. Diante desse cenário, a Petrobras intensificou seus esforços de lobby junto ao governo, Congresso, e governos estaduais da Amazônia. A empresa pressiona especialmente o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama para agilizar a liberação de licenças de pesquisa e exploração na chamada Margem Equatorial, entre o Rio Grande do Norte e o Amapá. A estratégia inclui um investimento significativo de três bilhões de dólares para abrir 16 novos poços exploratórios nessa região. Até o momento, apenas dois poços foram efetivamente perfurados, com possíveis descobertas limitadas na área do Rio Grande do Norte. A aposta da Petrobras se baseia no sucesso da exploração petrolífera na Guiana, onde já se produzem 650 mil barris por dia, com planos de dobrar essa produção a partir de 2027. A companhia acredita que um potencial semelhante pode ser encontrado no lado brasileiro da Margem Equatorial. Enquanto pressiona por novas fronteiras de exploração, a Petrobras também avança discretamente em alternativas energéticas. A empresa solicitou licenças para quase uma centena de fazendas de energia eólica marítima, sugerindo uma transição gradual diante da iminente exaustão do potencial petrolífero no pré-sal brasileiro.

Você Sabia? Que a Petrobras está prestes a se destacar globalmente com a descoberta de um novo campo no Pré-sal, contendo 5,6 bilhões de barris de petróleo. Essa descoberta pode transformar a estatal em uma das maiores potências no setor energético, ampliando sua capacidade produtiva e fortalecendo a economia brasileira com a geração de receitas bilionárias e novos empregos. O campo, localizado em águas profundas, reforça a posição do Brasil no cenário global de petróleo e atrai a atenção de investidores internacionais. No entanto, a exploração ainda depende da autorização do Ibama, prevista para ser concedida até o final de 2024, após a análise dos impactos ambientais. Com a aprovação, a Petrobras poderá iniciar a exploração e consolidar sua posição entre as maiores empresas de petróleo do mundo. Esse avanço representará não só uma transformação para a estatal, mas também um marco para o Brasil como um dos principais exportadores globais de petróleo. #PréSalRevolução #FuturoDoPetróleo #PréSal5Bilhões #conteudolocal #certificado

Margem equatorial é essencial para a economia e a segurança energética do país Na ROG.e, diretora-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, defende nova fronteira para patrocinar novas fontes de energia. A descoberta de vastas reservas de petróleo na Guiana e no Suriname tem redefinido o panorama energético na região, com impacto nas perspectivas de produção de petróleo em novas fronteiras no Brasil, onde recente a descoberta na costa do Rio Grande do Norte indica o potencial da região. Para a diretora-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, a Margem Equatorial está nos planos e a companhia vem trabalhando para obter a licença que permita estudar a viabilidade de exploração na região. https://lnkd.in/dAiVpjFm #ilhanáutica

Petrobras Confirma a Maior Descoberta de Gás da Colômbia A Petrobras anunciou a maior descoberta de gás da história da Colômbia, com a perfuração do poço marítimo Sirius-2, localizado a 77 quilômetros de Santa Marta. A perfuração, iniciada em junho deste ano, confirmou volumes de gás superiores a 6 trilhões de pés cúbicos, o que pode aumentar em 200% as reservas atuais da Colômbia. A produção esperada é de cerca de 13 milhões de m³/dia durante 10 anos, através de quatro poços produtores em um desenho inovador "subsea to shore". O consórcio responsável pelo projeto, formado pela subsidiária da Petrobras na Colômbia e a Ecopetrol, estima investir 1,2 bilhão de dólares na fase exploratória e 2,9 bilhões de dólares na fase de desenvolvimento da produção. A Petrobras é operadora do bloco com 44,44% de participação, enquanto a Ecopetrol detém 55,56% do ativo. Os investimentos da parcela da Petrobras estão contemplados no Plano de Negócios 2025-2029 da petroleira brasileira. A expectativa é começar a produção de gás natural em três anos após o recebimento de todas as licenças ambientais e em caso de confirmação da viabilidade comercial da descoberta, prevista até 2027. 

Margem equatorial é essencial para a economia e a segurança energética do país Na ROG.e, diretora-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, defende nova fronteira para patrocinar novas fontes de energia. A descoberta de vastas reservas de petróleo na Guiana e no Suriname tem redefinido o panorama energético na região, com impacto nas perspectivas de produção de petróleo em novas fronteiras no Brasil, onde recente a descoberta na costa do Rio Grande do Norte indica o potencial da região. Para a diretora-executiva de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, a Margem Equatorial está nos planos e a companhia vem trabalhando para obter a licença que permita estudar a viabilidade de exploração na região. https://lnkd.in/dAiVpjFm  #portaletvfatorbrasil #portalfatorbrasil #revistafatorbrasil

Governo sobre petróleo na Margem Equatorial: 'Nós vamos explorar' O atual Governo defendeu ainda que a Petrobras tem competência tecnológica para explorar petróleo em águas profundas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender, nesta sexta-feira (02/8/24), a exploração de petróleo na Margem Equatorial. O chefe do Executivo disse, porém, que é preciso fazer a medição da área e confirmar se há riqueza e qual a quantidade a ser explorada. Vamos explorar a margem. Por enquanto não é explorar, queremos fazer uma medição para saber se tem e qual a quantidade de riqueza que tem lá embaixo. E, se tiver, temos a Petrobras, a empresa de maior competência tecnológica para explorar petróleo em águas profundas", disse em entrevista à rádio Mirante News, em São Luís. O petista defendeu ainda que a Petrobras possui competência tecnológica para explorar petróleo em águas profundas e admitiu novamente que a medida vai na contramão da transição energética. "Não teve um incidente da Petrobras na exploração do pré-sal. São 575 quilômetros da margem da Amazônia, então nós vamos ter o cuidado que temos que ter. Nós vamos estudar nosso pré-sal na Margem Equatorial, pode ter certeza que vamos estudar isso". E se tiver, nós temos uma coisa que é o seguinte: a nossa Petrobras é uma empresa de maior competência tecnológica para explorar petróleo em águas profundas", acrescentou. Lula alegou também que a área não está perto da Amazônia. "Agora, quando você fala da Margem Equatorial, o pessoal fala: ‘mas é perto da Amazônia’. É o seguinte: é a 575 km da margem do Amazonas. Ou seja, uma distância enorme e a gente vai fazer isso, primeiro certificar como vai explorar e quais são os cuidados que nós temos que ter", concluiu. A exploração de petróleo na região da Margem Equatorial próxima à Foz do Rio Amazonas, no Amapá, não foi autorizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, que exige uma série de regras para evitar um desastre no bioma. #Petrobras #OilandGas #MargemEquatorial #Offshore #PréSal #MeioAmbiente

🎯Proximos passos na Exploração Offshore no Brasil Com a proximidade do declinio do pre-sal, cada vez mais torna-se evidente a necessidade de reposição de novas reservas de petroleo do Brasil. Duas regiões dispontam na frente dessa corrida. Margem Equatorial e suas cinco bacias, assim como a Bacia de Pelotas. Similaridades geologicas com a Guiana e Africa respectivamente, alem de estudos preliminares contribuem para essa grande expectativas nessas regiões. Seguem alguns dados interessantes: 🛢️Bacia de Pelotas: • 29 blocos adquiridos pela Petrobras no 4º Ciclo de Licitações da Oferta Permanente (ANP). • Parcerias estratégicas com Shell e CNOOC (3 blocos) e Shell exclusivamente (26 blocos). • Chevron assegurou 100% de 15 blocos da mesma região. Descobertas na bacia de Orange, costa da Namíbia, geram expectativas similares no Brasil. 🛢️Margem Equatorial: • Investimentos previstos de US$ 3,1 bilhões no Planejamento Estratégico (PE) 2024-2028+ da Petrobras. • Área inclui as bacias do Amapá até o Rio Grande do Norte, com destaque para a bacia Foz do Amazonas, ainda aguardando licença ambiental. ♟️Planejamento Estratégico da Petrobras 2024-2028+ • US$ 7,5 bilhões destinados a atividades exploratórias em novas fronteiras, como Pelotas e Margem Equatorial. • Objetivo: diversificar portfólio e recompor reservas, alinhado às descobertas globais recentes. Novo plano será apresentado no final desse mês 💰Impacto Econômico e Tecnológico • Investimentos em petróleo e gás no Brasil devem atingir US$ 180 bilhões entre 2022 e 2031 (dados do IBP). • Explorando o futuro: inovação e sustentabilidade guiando o crescimento energético brasileiro. #ExploraçãoOffshore #Petrobras #EnergiaDoFuturo #MargemEquatorial #BaciaDePelotas

https://lnkd.in/dkfy-e4Q "De acordo com a Petrobras, todos os requisitos solicitados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram preenchidos. “Entendemos que já mandamos mais do que o suficiente, muito mais do que a lei exige e continuamos aguardando e nos disponibilizando ao diálogo”, disse a presidente da companhia, na ocasião da sua posse. A companhia afirma, ainda, já ter realizado simulado no local para comprovação de capacidade de resposta imediata a possíveis vazamentos. Na visão de muitos especialistas ligados ao mercado de energia, o tempo já transcorrido e a demora no início da exploração podem impactar diretamente o montante a ser obtido com a região. De acordo com Adriano Pires, presidente do Centro Brasileiro de Infraestrutura, é importante que não seja repetido o mesmo erro cometido com o “pré-sal”. O especialista, que já foi cotado para a presidência da petroleira, comenta que houve uma demora em discussões que fizeram com que o leilão para o pré-sal demorasse 5 anos para acontecer. “Quanto mais você adia, mais você também adia o aumento da produção brasileira de petróleo. E aí, como essa produção vier, pode ser até que o petróleo não tenha o valor que tem hoje”, comenta. O especialista destaca que dificilmente a commodity terá o mesmo protagonismo nos próximos anos do que teve lá atrás. E, em sua visão, há uma penalização da sociedade com os adiamentos realizados. “Quanto mais demorar, pior para você arrecadar recursos, para ajudar numa política social consistente, essa região que é mais pobre do Brasil. A gente já fez esse erro lá atrás no pré-sal. Vamos repetir outra vez?”, indaga."