O brasileiro já incorporou a palavra "bet" no seu repertório. Somente no último trimestre foram quase 5 bilhões de visitas aos sites de apostas online, segundo dados da SimilarWeb. Para os próximos anos, esse mercado deve evoluir em diversificação de eventos (esportes eletrônicos, por exemplo), com mais investimentos em tecnologia e atendimento ao cliente, bem como em conscientização do público sobre o bom uso das plataformas. Neste post, compartilho com você o interesse da audiência CNN Brasil em relação ao tema. Arraste para o lado e saiba mais.
Publicação de João Camargo
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Em pleno crescimento no Brasil, o mercado de apostas online, também conhecido como “bets”, movimenta cerca de R$ 50 bilhões por ano. Para efeitos comparativos, isso representa quase 30 vezes tudo o que foi gasto em compra com música – formato físico e digital – no Brasil. Mais de 22 milhões de brasileiros já apostaram em alguma plataforma, número superior aos investidores em ações e outros títulos financeiros. Com números exorbitantes, a regulamentação e a tributação desse setor tornaram-se prioridades para o governo. Desafios, regras, exemplos de países que adotaram essa prática, estão descritos em maiores detalhes no artigo que compartilho abaixo. Boa Leitura para quem aceitar o convite. Não esqueça de compartilhar sua opinião nos comentários.
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Além de um recurso essencial para seus clientes, a rede Wi-Fi do seu negócio também pode te ajudar a alcançar novas fontes de receita. É possível fazer isso utilizando um serviço de Captive Portal. Com ele, você pode vender vouchers de acesso e veicular campanhas promocionais de parceiros diretamente na tela do usuário. Para saber mais sobre essas e outras possibilidades de monetização de redes Wi-Fi, fale com a Mambo. #MamboWiFi #CaptivePortal #MonetizarRedes #VoucherWiFi #WiFiMarketing
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Se você já fez alguma aposta online nas famosas "Bets" ou conhece alguém que o fez, este post é para você! Estou mencionando isso devido ao notável crescimento de 734,6% no setor de apostas online entre 2021 e abril de 2024. Alguns números de destaque foram apresentados em uma excelente matéria do João Nakamura, da CNN Brasil, que revela os impressionantes dados desse setor em constante crescimento, de acordo com um levantamento exclusivo feito pelo Datahub Big Data & Analytics. Alguns dados da matéria mencionada: ⬆ Em 2021, o Brasil tinha apenas 26 empresas dedicadas à operação de jogos de azar e apostas online. ✅ Em 2022, houve um significativo aumento de 203%, chegando a um total de 79 empresas até o final daquele ano. ➕ De forma impressionante, nos primeiros quatro meses de 2024, foram abertas tantas empresas quanto existiam em 2022. Esse crescimento expressivo reflete não apenas a crescente popularidade das apostas online no Brasil, mas também a dinâmica e a evolução do mercado digital no país. A rápida expansão desse setor traz consigo diversas oportunidades e desafios, tanto para empreendedores quanto para reguladores. Vamos acompanhar de perto como essa tendência se desenvolve e quais serão os próximos passos para a consolidação desse mercado! #ApostasOnline #MercadoDigital #Datahub
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O setor de apostas online se tornará uma realidade no Brasil em 2025, gerando arrecadação de impostos, empregos e dinamismo para um novo mercado regulado. Esse é um mercado mundial estimado em aproximadamente R$ 250 bilhões, mas que poderá chegar a R$ 364 bilhões em 2029. Nossa sócia, Mariana Tumbiolo, em reportagem do O Globo, afirma que o potencial brasileiro para esse mercado é enorme, podendo alcançar de 1% a 2% do PIB nacional. Confira a matéria completa abaixo! https://lnkd.in/ds3Ddde5
‘Bets’: experiência de outros países indica que regulação concentra mercado, mas gera impostos e empregos
oglobo.globo.com
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POR QUE AS BETS ESTÃO FAZENDO TANTO SUCESSO NO BRASIL? A gente tá vendo cada vez mais notícias sobre o impacto que as plataformas de aposta online, seja de algum joguinho ou de apostas esportivas, estão tendo no Brasil. E o debate que esse tema gera vai desde impacto econômico até questões de saúde pública. Para entender esse fenômeno é importante olhar de forma ampla para entender todas as nuances do que está acontecendo. O Brasil é hoje o terceiro país do mundo em consumo de apostas, e entre entre 2021 e abril de 2024, o setor de apostas online no país cresceu 734,6%. Alguns fatores contribuíram para o tamanho que o segmento ganhou por aqui, como a popularização dos smartphones e desenvolvimento dos aplicativos de apostas, o marketing de reverberação, que a gente já falou bastante por aqui, a busca por uma renda extra e a desilusão com estruturas econômicas e sociais tradicionais. Para muitos brasileiros, caminhos convencionais como emprego estável ou investimento em poupança, não garantem mais um futuro melhor. A gente também pode falar sobre a Economia do Retorno, uma mudança significativa no comportamento do consumidor moderno, onde as atividades do dia a dia não são mais vistas apenas como rotinas funcionais, mas como transações estratégicas que oferecem retornos imediatos e tangíveis. Uma economia onde cada ação e escolha do consumidor é orientada para maximizar o retorno, seja em valor financeiro, social ou emocional. A gente falou disso no episódio do CaosCast dessa semana, e foi um papo muito importante para quem, como a gente, está pensando onde vai dar essa popularização das plataformas de apostas online. Eu vou deixar o link para o episódio nos comentários. Ouve lá, e me conta aqui o que achou!
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VOCÊ TEM SORTE? COMO AS BETS SE TORNARAM UM FENÔMENO SOCIAL NO BRASIL O boom das plataformas de apostas online no Brasil é um assunto que eu tenho pesquisado demais, tanto que já falei nisso no meu programa lá na CBN e no CaosCast.Nessa semana saíram dados estarrecedores sobre o consumo de BETS no país. Conforme estimativas do Banco Central, o volume mensal de transferências via Pix de pessoas físicas para empresas de apostas on-line variou entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões neste ano. Além disso, 5 milhões de pessoas pertencentes a famílias beneficiárias do Bolsa Família enviaram R$ 3 bilhões às empresas de apostas por Pix. Os dados constam de nota técnica produzida pelo Departamento de Estatísticas do Banco Central, e é o primeiro raio-x com dados oficiais do tamanho do mercado de apostas on-line no país. Para além de qualquer imbróglio policial de influencers, as apostas online estão afetando a lógica de consumo de brasileiros que estão deixando de comprar para apostar. Uma pesquisa que a gente fez na Consumoteca sobre o assunto mostrou que 19% dos entrevistados já deixaram de comprar algo que precisavam ou queriam para apostar em plataformas online. É importante lembrar que o bolso do consumidor é um só, e se ele tá preferindo gastar nas BETs, ele está preterindo outros setores do varejo como moda, beleza, lazer e até alimentos. Alguns fatores contribuem para essa preferência pelas apostas, como a dopamina instantânea que move os nossos dias e a eficiência cotidiana que faz com que a gente encare toda e qualquer atividade com um foco em produtividade. Mas, um dos aspectos mais importantes que leva tanta gente das classes populares a essas plataformas é o apego à sorte como um fator decisivo para mudar de vida, e para a construção de identidade. A sorte, por mais abstrata e imprevisível, se torna uma lógica que permite a ideação de um futuro e um combustível para tentativas de movimentação social focadas nesses mecanismos que só tem como balizador de sucesso, a sorte. E sim, a possibilidade de ganhar é minúscula, mas ela parece mais próxima, mais tangível e mais fácil, do que a construção de um futuro melhor com as ferramentas que a sociedade apresenta para essa mudança de vida, já que trilhar esse caminho também não garante sucesso. Para impulsionar essa lógica, as BETs utilizaram o capital social de muitos influenciadores que com um discurso de ascensão social, associaram sua melhora de vida ao uso de plataformas de apostas. A vida de luxo ostentada nas redes sociais, seria então fruto dos ganhos de apostas nas BETs, onde em apenas minutos você poderia não só resolver as suas contas do mês, como também comprar produtos de luxo. Bolsas, carros, sapatos e relógios estariam então a uma simples aposta de distância para quem persiste e tem sorte. Assim, as plataformas de apostas online vão criando um fenômeno social que sem regulamentação vai afetar cada vez mais o consumo, a relação com dinheiro e a sociedade brasileira.
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O modelo de negócio do Wooeen Cashback representa uma evolução significativa nas estratégias de fidelização e engajamento do cliente. Ao adotar um sistema de compartilhamento de receita, o Wooeen não apenas recompensa os usuários por suas compras, mas também cria uma comunidade em torno de sua plataforma, incentivando a interação contínua. Essa abordagem não só maximiza a satisfação do cliente, mas também potencializa a retenção, um fator crítico em um mercado altamente competitivo. A tecnologia subjacente ao Wooeen, baseada no navegador Google Chromium, oferece uma série de vantagens. Primeiramente, a utilização de uma base sólida e amplamente aceita garante compatibilidade e segurança, elementos essenciais para qualquer plataforma online. Além disso, a personalização da experiência de navegação através de ferramentas inovadoras possibilita que os usuários acessem ofertas e recompensas de maneira intuitiva e imediata, aumentando o valor percebido da plataforma. Com o crescimento das apostas online e a necessidade de se adaptar à regulamentação crescente, o Wooeen se posiciona como um facilitador importante nesse espaço. Através de parcerias estratégicas e um entendimento profundo das dinâmicas do setor, a plataforma pode alavancar sua tecnologia para oferecer soluções que não apenas atendem às exigências legais, mas também melhoram a experiência do usuário. Spoiler: No primeiro episódio do #PODCAST do Wooeen, vamos explorar inovações tecnológicas que estão moldando o futuro das casas de apostas. Fique atento para descobrir como essas empresas estão se organizando para se alinhar às novas regulamentações que entrarão em vigor no próximo ano. Você não vai querer perder as práticas inovadoras que podem transformar o setor! #igaming #bets #regulamentacao #cashback #wooeen #cashtech
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Não é de hoje que setores inesperados causam impacto em negócios que sequer enxergavam a ameaça chegando. É assim que o mundo gira. Lembro bem quando a indústria automotiva sentiu o golpe do celular, que redefiniu "mobilidade" na cabeça dos consumidores. "Se eu posso chamar um táxi com um app, pra que mesmo ter um carro?" era o questionamento da vez. Agora, a indústria das apostas (bets) está causando desconforto em mercados que nem imaginavam essa concorrência. E quem traz uma análise brilhante sobre isso é o Michel Alcoforado. Se você trabalha com marketing e comportamento do consumidor, esse post está recheado de insights que você não pode perder. Vai por mim... vale a leitura! 🚀
VOCÊ TEM SORTE? COMO AS BETS SE TORNARAM UM FENÔMENO SOCIAL NO BRASIL O boom das plataformas de apostas online no Brasil é um assunto que eu tenho pesquisado demais, tanto que já falei nisso no meu programa lá na CBN e no CaosCast.Nessa semana saíram dados estarrecedores sobre o consumo de BETS no país. Conforme estimativas do Banco Central, o volume mensal de transferências via Pix de pessoas físicas para empresas de apostas on-line variou entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões neste ano. Além disso, 5 milhões de pessoas pertencentes a famílias beneficiárias do Bolsa Família enviaram R$ 3 bilhões às empresas de apostas por Pix. Os dados constam de nota técnica produzida pelo Departamento de Estatísticas do Banco Central, e é o primeiro raio-x com dados oficiais do tamanho do mercado de apostas on-line no país. Para além de qualquer imbróglio policial de influencers, as apostas online estão afetando a lógica de consumo de brasileiros que estão deixando de comprar para apostar. Uma pesquisa que a gente fez na Consumoteca sobre o assunto mostrou que 19% dos entrevistados já deixaram de comprar algo que precisavam ou queriam para apostar em plataformas online. É importante lembrar que o bolso do consumidor é um só, e se ele tá preferindo gastar nas BETs, ele está preterindo outros setores do varejo como moda, beleza, lazer e até alimentos. Alguns fatores contribuem para essa preferência pelas apostas, como a dopamina instantânea que move os nossos dias e a eficiência cotidiana que faz com que a gente encare toda e qualquer atividade com um foco em produtividade. Mas, um dos aspectos mais importantes que leva tanta gente das classes populares a essas plataformas é o apego à sorte como um fator decisivo para mudar de vida, e para a construção de identidade. A sorte, por mais abstrata e imprevisível, se torna uma lógica que permite a ideação de um futuro e um combustível para tentativas de movimentação social focadas nesses mecanismos que só tem como balizador de sucesso, a sorte. E sim, a possibilidade de ganhar é minúscula, mas ela parece mais próxima, mais tangível e mais fácil, do que a construção de um futuro melhor com as ferramentas que a sociedade apresenta para essa mudança de vida, já que trilhar esse caminho também não garante sucesso. Para impulsionar essa lógica, as BETs utilizaram o capital social de muitos influenciadores que com um discurso de ascensão social, associaram sua melhora de vida ao uso de plataformas de apostas. A vida de luxo ostentada nas redes sociais, seria então fruto dos ganhos de apostas nas BETs, onde em apenas minutos você poderia não só resolver as suas contas do mês, como também comprar produtos de luxo. Bolsas, carros, sapatos e relógios estariam então a uma simples aposta de distância para quem persiste e tem sorte. Assim, as plataformas de apostas online vão criando um fenômeno social que sem regulamentação vai afetar cada vez mais o consumo, a relação com dinheiro e a sociedade brasileira.
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O mercado de apostas online no Brasil vem ganhando mais força, tornando-se uma fonte de renda muito escolhida, porém sensível, por se tratar de um mercado volátil. Sendo assim, fez-se necessário a criação de uma eficiente regulamentação deste mercado para trazer maior fidedignidade e segurança para o seguimento de empresas. A Lei 14.790/2023, que está vigor desde maio do ano passado, é a legislação responsável por trazer esta normatização e padronização para as operações das bets, reforçando a necessidade de criação de processos e estruturas protocolados e exigindo a oferta de serviços de atendimento e ouvidoria, ligadas a entidades nacionais ou internacionais de controle da integridade esportiva. Portando, fique atento e mantenha-se informado sobre novas obrigatoriedades para este setor e todas as demais mudanças que foram adotadas. Confira na íntegra o artigo escrito por Mariella Santana, do corpo diretivo de advogados societários da MSL. http://bit.ly/3YG2mJ2
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Take rate é a porcentagem de transações em uma plataforma que são submetidas ou 'tomadas' pela empresa. Em outras palavras, é a taxa cobrada pela plataforma por facilitar uma transação entre duas partes. É um indicador fundamental para avaliar a eficácia e rentabilidade de modelos de negócios baseados em plataformas online, como marketplaces e aplicativos de entrega. Compreender e otimizar o take rate é essencial para impulsionar o crescimento e a sustentabilidade desses negócios digitais. #TakeRate #Plataformas #NegóciosDigitais"
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CEO - Chief Executive Officer | Board Member IBGC | Co-Founder | Advisor
8 mExcelente João Camargo Seria ótimo debater esse tema na Esfera Brasil Segmento com potencial de movimentar cerca de 2% do PIB Camila Funaro Camargo