Quantas histórias você já ouviu sobre branding e performance? Certamente, não foi um número que lhe veio à cabeça. Algo como 247,3. Mas, sim, aquela que você ouviu de um colega, de um chefe ou de alguém que você admira. Guta sintetiza, conta, transforma, simplifica, desenha e lê stories. Quando diz sobre potencial de gerar memória, é minha parte favorita. E a de vocês?
CEO at Purple Metrics | Um Pontinho Roxo Falando Sobre Métricas de Branding | Endeavor Scale-Up | 100 Startups to Watch | Top Voice | Latitud and Beacon Member
Acho que consegui assistir a todos os stories que me marcaram durante o RD Summit. Foram mais de 500. No final meu dedão tava até doendo de tanto passar vídeo. Mas eu gostei da experiência porque deu pra entender quais foram os principais pontos na percepção da galera. O gancho da palestra foi o seguinte: ano passado eu falei de dados e trouxe cases de como branding e performance funcionam melhor juntos, ou seja, o resultado é mais alto quando criativos de branding são combinados com de performance. Mas, na prática, isso ainda não acontece nas empresas. Então eles estão sendo usados de forma separada não por uma questão lógica e matemática. É algum outro motivo. E esse ano, no RD Summit, resolvi investigar essa relação de branding e performance não pelo lado dos estudos e dados mas pelo lado da narrativa. Porque o que fica na cabeça das pessoas são as histórias e não os dados. Por incrível que pareça, essa frase foi a que mais marcou a galera. O que fica na cabeça das pessoas são as histórias e não os dados. Também foi uma metáfora para falar de branding. Criativos de branding ficam na cabeça, eles têm potencial de gerar memória e não potencial de gerar ação. A performance tem potencial de gerar ação, comportamento, mas ela não fica na memória.